Amuletos de CraftLand escrita por Bill Cipher


Capítulo 7
Um bolo, uma mentira. Uma porta, uma saída?


Notas iniciais do capítulo

Gente só queria avisar que segunda vou viajar então não vai dar para eu postar (vou tentar programar alguns capítulos).



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/587194/chapter/7

— Vocês podem ficar neste andar, vocês escolhem seus quartos.

— EU FICO COM O MAIOR!! – gritou Luísa.

— NÃO SE EU PUDER IMPEDIR! – falou Pedro.

— Bom eu vou indo. – falou Rayol – Vou lá fora buscar algo para vocês comerem.

— Okay...

Alguns minutos depois...

— Que tédio... – disse Pedro – Acho que vou dar uma olhada na casa.

Pedro desce as escadas e chega ao salão principal por onde tinham entrado. Ele era gigante, tinha cortinas brancas de mais de 10m ,um tapete azul claro que ligava a escadaria com a porta de entrada. E a escada se dividia em dois caminhos: um para os quartos em que Pedro estava e o outro que ele não conhecia.

— Vamos ver o que temos por aqui.

Pedro subiu a outra escada e encontrou um imenso corredor sem portas. Ele andou, andou, andou até dizer chega, e quando chegou ao final do corredor ele encontrou um bolo. Nele tinha um bilhete: “The cake is a fake”.

— Haha. Que engraçado. – disse com sarcasmo – Bom, acho que Rayol deve estar chegando melhor eu...

Ao se virar havia uma parede e uma porta de madeira quase apodrecida.

— ... voltar.

“O que eu faço agora?” Ele pensou. Sua única saída era abrir a porta. Ao entrar percebeu que a porta dava em uma casa de madeira bem velha. Ele começou a explorar até que encontrou uma moldura. Nela havia a imagem de uma pessoa. Era um homem que estava usando uma camiseta azul com um símbolo de uma crafting table. Em sua mão havia uma picareta de diamante.

— Eu reconheço ele de algum lugar.

— Lógico que reconhece, esse é Creaty.

— RAYOL!! O que você está fazendo aqui?

— O que VOCÊ está fazendo aqui?!

— Bem... eu... tava procurando o banheiro. – mentiu.

— Ahã, tô sabendo. Não importa, agora temos que voltar. Eles devem estar com fome.

— ESPERE AÍ! Você ainda não respondeu o que você estava fazendo aqui.

— Bem... eu... – nesse instante Rayol desapareceu e Pedro acabou sendo teleportado para seu quarto na mansão.

— Gente! Desçam e venham comer. – disse Rayol lá do salão principal - É a porta atrás da escada.

— Droga! Fui trollado. – disse Pedro.

Todos desceram e foram comer. Eles estavam achando que iriam encontrar uma mesa só com itens/comidas do Minecraft, mas para a surpresa deles havia muito mais. Tinha carnes, aves, peixes de todos as espécies, verduras, legumes, frutas, sucos, doces, refrigerantes (?) e tudo mais que você pudesse imaginar.

— OMG. Eu morri e não tô sabendo? – disse Lara.

— Não. – disse Henrique – Isso tudo é real.

— OBA! – gritou Luísa – PIZZA!

— Bom podem comer à vontade. – disse Rayol - Eu vou estar no meu quarto. Se quiserem me chamar é só apertar aquele botão. – ele apontou para uma das paredes e nela havia um botão (que não estava lá antes).

— Você não vai comer?

— Por quê? Eu sou imortal esqueceu. Bom, até. - disse enquanto fechava a porta.

— Galera posso contar uma coisa? – perguntou Pedro.

— Claro maninho. – disse Luísa.

— Eu estava, bem, “passeando” pela mansão quando... – Pedro contou tudo: do corredor, do bolo, da porta, do quadro, de Rayol, de absolutamente tudo.

— Cara se eu não te conhecesse e não estive preso dentro do Minecraft eu diria que você é maluco. – falou Henrique.

— Não sei (nhac,nhac) essa história (nhac,nhac) é meio estranha. – disse Lara enquanto engolia o último pedaço de pizza.

— Como você não engorda criatura?!!! – falou Henrique.

— Bom se é verdade ou não eu não sei mas só há uma maneira de descobrir. – disse Luísa enquanto clicava no botão.

— NÃO!!!!! - gritaram o resto.

— Me chamaram? – perguntou Rayol logo após se teleportar para perto deles.

— Bem, é que... Olha. Vou ser direto: você fugiu na hora que eu te perguntei o que você estava fazendo naquela casa que tinha o quadro do Steve. Mas você não vai fazer isso de novo. Quero que você me conte a verdade: o que você estava fazendo naquela casa, por que nos chamou até aqui e por que justo a gente?!

— Papai e mamãe já devem ter voltado. – falou Luísa parecendo que ia chorar.

— OK! Vocês querem a verdade eu vou dizer. Mas acho melhor vocês se sentarem.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem se não vou perseguí-los em seus pesadelos. Só :)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Amuletos de CraftLand" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.