Amuletos de CraftLand escrita por Bill Cipher
Notas iniciais do capítulo
LET IT GO! LET IT GO!!!!!
— CALA A BOCA!!!!!
Como você fugiu, Pedro desgraçado?
— Saí de fininho enquanto você escrevia o último capítulo.
Ah seu...
— Preparados?
— Sim.
— Então lá vamos nós! – Gabriel abre outro portal igual ao o que os trouxe a Terra. Então eles chegam no Polo Sul.
— QQQuuueeee fffrrriiiiooo é esssseeee????? – falou Luísa que mesmo totalmente agasalhada ainda estava congelando.
— Ah, só -60° C.
— O QUÊ!!!!
— Acalmem – se, a gente já chegou na entrada do templo do ar.
— Cadê?!
— Temos que esperar um blizzard.
— Um o quê?
— Olha um ali, se segurem. – para quem não sabe blizzards são ventos que tem na Antártida com mais de 300 km/h. – 3, 2, 1 e...
Blizzards, gritos e calafrios depois...
— Chegamos!
— Você poderia ter nos teleportado para cá de uma vez né?
— Não dá, o templo é protegido e só abre com blizzards, bem já estamos dentro. Não se preocupem aqui é quentinho.
— Uhu! Posso tirar meu casaco! – falou Pedro – Esse negócio é pesado de mais.
O templo era de gelo e assovios causados pelo vento podiam ser ouvidos por todo o salão. O chão era de rochas e havia várias estátuas de pinguins por lá.
— Atmos sempre foi fanático por pinguins. Agora onde foi mesmo que eu deixei o amuleto, a sim! Onde apenas humanos que dominassem o ar pudessem chegar: no teto. – todos olham para o teto, lá haviam uma estalactite de gelo, e dentro havia o amuleto.
— Como vamos chegar lá em cima? – falou Lara
— Podemos usar o amuleto da água para derreter a estalactite. – Pedro arranca o amuleto de Henrique e transforma o gelo em água.
— NÃÃÃOOO!!!! – gritaram, mas tarde demais, o Pedro fez com que o gelo se transforma-se em água alagando tudo, e fazendo com que os dois amuletos se perdessem na enchente.
— EU NÃO SEI NADAR!!! – gritou Luísa enquanto se debatia na água. Pedro vai socorrê-la.
— Obrigada, e mais uma coisa: SEU FIL... – interrompemos a briga de irmãos pois o horário não permite – Pronto, me acalmei. Agora como vamos pegar os dois amuletos? – de repente as estátuas dos pinguins começam a se mover e nadar.
— Pinguins! – disse Lara – Adoro pinguins!
Nesse momento um dos pinguins foi em direção a eles e começou a levitar.
— Gente, eu sou a mais nova mas sei que pinguins não voam.
— Ele não está voando, Luísa. – falou Gabriel – O ar está jogando ele para cima.
— Isso significa que o amuleto está lá embaixo! Mas como vamos pegá-lo?
— É simples. – disse Pedro – É só nadarmos até lá. – Pedro tentou nadar para debaixo do pinguim, mas o vento o jogou para cima.
— Outra ideia gênio?
— Bem...
— Pedro, e se invés de tentarmos pegar o amuleto do ar a gente pegar o da água?
— Pode ser, eu acho...
Todos começam a caçar o amuleto d’água, enquanto o gelo das paredes derretia por causa d’água.
— ACHEI!!!! – grita Lara – Pegue Henrique! – ele pega e suga toda a água.
— Agora falta o do ar. – falaram – O quê é aquilo? – algo brilhando aparece no chão, era o amuleto de Atmos.
— Posso pegar? – perguntou Luísa.
— Sim, mas cuidado, não deixe que os pinguins percebam que... – nisso Luísa já estava com o amuleto no pescoço e conversando com um pinguim.
— Oi pinguim, como vai? – os olhos do pinguim começam a brilhar, em seguida ele dá um grito que cria um tornado. – AHHHHHHHH!!!!!
— Por acaso é de famíLIAAAAAA!!!!!! – falou Gabriel enquanto o tornado vinha.
— EIIIIIIIIIIIIII!!!!! – reclamou Pedro dentro do tornado.
— LUÍSA USE O AMULETO!!! – gritou Henrique enquanto Henrique tentava inutilmente usar seu amuleto.
— NÃO ESTOU CONSEGUINDO! POR QUE NÃO FUNCIONA?
— PORQUE OS PINGUINS DEVEM SER MAIS FORTES QUE O AMULETO. – falou Gabriel.
Nesse instante o gelo das paredes quebrou e caiu em direção a eles.
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