Herobrine: Apocalypse escrita por L Dewitt


Capítulo 18
Capítulo 16: Errado.


Notas iniciais do capítulo

Aêeeeeeh, capítulo novo!
"Ué, mas e a história nova que cê falou naquele capítulo?"
Eu sei, eu sei, desculpa, é que eu simplesmente não consegui pensar em um título! É sério, nem pra história nem pro primeiro capítulo (acabei deixando ele como prólogo)
Enfim, de qualquer maneira, forma, independente disso, mudando de assunto...
Eu gostei de escrever esse capítulo. Gostei bastante. Gostei bem muitão. Muito mesmo. Eu também dei uma leve editada no capítulo anterior pra mostrar o Mathias encontrando o anel (detalhezinho que eu só pensei quando comecei a escrever esse) e... era pra sairem três capítulos hoje (um na outra, esse e mais um bônus aqui), maaaaaas... Zelda. Eu estava mais ou menos na metade do capítulo bônus, quando decidi baixar um emulador de Nintendo 64 (não pergunte o porquê) no meu celular e quando fui atrás de uns joguin eu decidi finalmente parar de adiar e começar a jogar Zelda. Eu fiquei até seis da manhã jogando Majora's Mask, e quando eu acordei a primeira coisa que eu fiz foi começar o Ocarina of Time. EU PASAEI O DIA INTEIRO JOGANDO AQUILO!
Desculpa. Vou só pular pras notas finais e programar o capítulo pra terminar logo por hoje e voltar pro meu Zeldinha :3



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Capítulo 16: Errado

P.O.V. MIKE

Eu estava errado. Muito errado. Eu nunca fui muito próximo de Mathias, mas o conhecia o suficiente pelas histórias que Thomas contou. Eles não tinham tido nenhum tipo de amizade épica nem nada do tipo, porém se conheceram quando eu e Thomas brigamos da primeira vez e ele fugiu para o norte, sem saber que estava na época de reprodução dos dragões por lá. Céus, aquilo só não foi um massacre porque Mathias era um caçador incrível. Me contou também que ele faria qualquer coisa para sobreviver, e não jogaria sua vida no lixo sem um excelente motivo. Por outro lado, ele também nunca trairia um amigo: era a pessoa mais fiel que ele já tinha conhecido. Infelizmente, Herobrine não se importava: espírito sem ponto-fraco aparente versus bruxo sem poderes. Ele conseguiu sobreviver o suficiente para chegar da ilha do farol até a casa que ocupei para descansarmos, sem nem mesmo termos avisado-lhe. Não sei se foi sorte ou se ele é apenas ótimo com esse negócio de sobrevivência, mas ele não tinha muito mais tempo.

— Vai ficar tudo bem Mathias, eu prometo. — Bia murmurava, mais para si mesma que para ele. Era o único som ouvido além da chuva, que agora não passava de uma neblina fraquinha, batendo no telhado e o choro de Mathias. Bia seria, com certeza, uma ótima mãe. — O que você está esperando, Mike? Anda logo! Corte!

Peguei a espada de cima da mesa e Bia segurou o braço ensanguentado de Mathias sobre a mesa de centro, deixando entre os dois móveis o espaço que teria que cortar. Um movimento simples, que eu já fiz milhões de vezes. Dessa vez, entretanto, algo estava diferente. Hesitei. O medo tomou conta de mim por um instante, mas não o deixei ir muito longe. Eu tinha que proteger os dois, e o medo não me ajudaria em nada com isso.

Segurei com mais firmeza o cabo da espada e levantei-a pronto para fazer o que já devia ter feito.

VINTE MINUTOS ANTES:

Mathias chegou surpreendentemente rápido. Infelizmente, essa não foi a única surpresa: seu braço estava destroçado, suas pernas estavam cobertas por arranhões e seu rosto não parava de sangrar. Sangue. Havia sangue por todo lugar.

— Ei, Mike. Acho que eu vou precisar de ajuda. — Ele disse, em um tom que machucou minha alma.

— O que houve? — Bia disse, com uma voz trêmula, assustada, ajudando o homem a sentar no sofá.

— Vamos precisar de um novo plano. — Ele tentou pegar alguma coisa em seu bolso, mas suas mãos tremiam demais para que ele conseguisse.

— Mathias, vamos precisar que você se acalme. Para com isso, por favor. — Bia pediu, tirando a mão de Mathias do bolso e colocando a sua, para tentar alcançar o que Mathias não conseguiu.

Quando ela tirou, percebi que sua mão tremia quase tanto quanto as dele, mas dei mais atenção ao que ela segurava: Uma corrente com um anel, como viúvas costumavam usar.

— Eu o encontrei no caixão de nosso senhor salvador Thomas — Ele disse, tentando usar um tom irônico. — Vocês sabiam algo sobre isso?

Bia me entregou o anel e pude sentir uma leve coceira, que aos poucos começava a queimar. Ele era pequeno, tinha cerca de 15 milímetros, e era de um material meio acinzentado e que pesava menos que nada. Era um material que todos conhecíamos muito bem: titânio.

Além da construção do aro ser extremamente suicida para um bruxo, havia mais uma coisa que deixava dúvidas sobre o anel ser ou não de Thomas: Uma pedra safira em formato esmeralda encrustada se mostrava um pouco danificada.

— Isso é… um anel de noivado… — Concluí, em dúvida.

Thomas tinha apenas dois motivos para ter um anel de noivado: Ou ele se casou; ou alguém muito próximo a ele se casou, morreu e Thomas decidiu manter pelo valor sentimental.

Duas opções extremamente improváveis, pois Thomas nunca foi muito bom em conhecer ou conversar com as pessoas. Não teve muitos “alguém próximo” além de nós três na sala. Que podia me lembrar, apenas sua irmã, que não tenho a menor ideia se casou antes de morrer, sua mãe, que tinha uma aliança bem diferente, e…

— Pare de perder seu tempo e me ajude, Mike. — Bia esbravejou, cortando meu raciocínio — O anel só pode ser dele.

— Não pode ser… — Fechei a mão com o anel e guardei-o em meu bolso.

Bia estava tentando enfaixar o braço de Mathias, mas primeiro precisava limpar o sangue, e ele não conseguia ficar parado o suficiente, então eu tive que segurá-lo.

— Por que você acha que é dele? — Perguntei, enquanto ela limpava o sangue, que manchava o chão empoeirado da casa que ocupamos. É engraçado pensar que, se Herobrine não tivesse aparecido, Bia estaria bem mais preocupada com tudo isso, não cuidaria de Mathias aqui, e provavelmente me colocaria para limpar o chão e estaria em repouso para não correr riscos com nosso futuro filho.

— Por favor Mike, não me distraia.

— Tudo bem…

— De quem mais seria? — Mathias continuava tentando usar um tom irônico, porém sua voz não conseguia ser nem um sussurro doloroso.

— Mathias está certo. — Bia estava tentando evitar que ele falasse, provavelmente também não conseguia aguentar ouvi-lo. — Quantas pessoas você acha que ele conhecia, além de nós três?

— Mas se ele não conhecia mais ninguém, como poderia ter conhecido alguém que quisesse se casar com ele?

— Acho melhor deixarmos isso de lado, depois perguntamos a ele. — Ela estava apoiada em seus joelhos, e quando falou isso ela se afastou um pouco de Mathias, como se precisasse descansar. —  Agora, você e eu temos que ajudar Mathias, para podermos continuar todos vivos. E, além disso… — Ela hesitou. — Nós vamos precisar de ajuda.

— É, o Mike não conseguiria te proteger nem que tudo estivesse ao seu favor, e você está grávida, então logo… — Mathias continuava tentando fazer parecer que estava tudo bem.

— Não! — Bia o interrompeu. — O que eu quero dizer é que...tem mais uma sobrevivente.

Silêncio.

— Eu não sei como, eu só sei que uma uma garota me levou até seu sonho e disse que precisava de ajuda. Tinha também um homem, mas eu não vi ele, porque ela queria fugir dele.

— E… você quer que a gente vá atrás dela?

— Não agora, claro… primeiro temos que esperar Mathias se recuperar, e também…

— Você não pode, então, simplesmente usar uma magia de cura para eu ficar bem de novo para irmos logo?

— Se eu fizer isso sem parar seu sangramento antes, você vai continuar tendo esse sangue preso no braço até… Seria simplesmente uma questão de tempo antes de explodir, e aí estaríamos os três mortos.

— Mas eu já vi você curar três vezes piores…

— Eu estou grávida. Isso limita muito meus poderes. Se antes meu limite era o topo da torre Eiffel, agora é mais ou menos a primeira plataforma.

— E se eu amplificasse?

— O que te faz pensar que eu sei? Essa é minha primeira gravidez, eu só sei o que eu já testei.

— Tudo bem, então vamos testar. — Me levantei, pronto para iniciar o feitiço, mas Bia parecia não concordar.

— Eu não acho que… não é um pouco perigoso? Não tem mais nada que possamos tentar?

— Bom, poderíamos continuar tentando o que já estamos fazendo… pode ser que demore mais, mas também pode ser que desse errado, então meio que não faz diferença… ia ser só um chute.

Então, nós continuamos tentando: Eu segurava o braço dele, e Bia tentava limpar. Tentava. Ele estava sangrando muito, então todo o sangue que Bia retirava, voltava em dobro. Devemos ter passado uns dez minutos tentando, até que desistimos. Provavelmente, sairia menos sangue se nós simplesmente cortássemos o braço dele de uma vez, mas ele não aceitou a ideia muito bem:

— Eu vou te curar logo depois, você nem vai ter tempo pra notar! — Bia argumentou.

— E se você não conseguir? Você mesma falou que…

— Eu falei isso, mas… — Eles continuaram discutindo, até que eu tive uma ideia.

— Bia. — Chamei. — Vamos conversar lá em cima.

Ela foi, um pouco relutante, mas apenas depois de garantir que não apareceria nenhum tipo de criatura para atacar Mathias.

— O que foi? Alguma ideia?

— Não te pediria para se afastar por menos que isso. Vamos fazer o seguinte: eu vou amplificar os poderes dele, para ver se assim ele para de sangrar tanto, e então você usa sua magia de cura. Se não der certo, nós vamos… vamos arriscar a ideia de você usar um feitiço de cura amplificado. — Estava dizendo isso para convencer Bia, e não Mathias. Ele ia, com certeza, aceitar as duas ideias, mas ela já havia recusado a segunda. — E, se não funcionar… eu não sou bom com feitiços de suporte, mas eu sou bom o suficiente para te garantir que vai ficar tudo bem. — Ela não falou nada, apenas abaixou a cabeça como se estivesse pensando e concordou pouco depois. — Sério, você devia dar graças a Deus que sou eu quem vou fazer isso. — Tentei alegrar o clima um pouco. — Se fosse o Thomas, provavelmente você começaria a crescer até poder pisar no Herobrine como se ele fosse só um pedaço do chão.

— Tanto faz. — Ela saiu do quarto, meio depressiva. A piada foi tão ruim assim?

Explicamos o que faríamos a Mathias e ele concordou, com um porém:

— Se o risco for muito alto, vocês não devem tentar a segunda ideia. Eu pensei melhor, e não quero que vocês arrisquem seu filho. Se não der certo, vamos ter que pensar em outra coisa.

Nós concordamos. Eu amplifiquei os poderes dele, para ver se conseguia fazer funcionar sua regeneração, uma magia passiva presente em todos os bruxos, e Bia aumentou ainda mais com uma magia de cura. Não estava funcionando. Como o poder de amplificação também era uma magia passiva, eu decidi ajudar ainda mais: minha magia de cura não era das melhores, era apenas um pouco superior à de um outro bruxo, e infinitamente inferior à de Bia.

— O que você está fazendo!? — Bia, um pouco alterada, me perguntou.

— Talvez, nossas duas magias mais a amplificação…

— Não! — Ela me interrompeu e parou seu feitiço. — Nossas magias são completamente diferentes, além de terem uma diferença enorme de poder, juntando as duas… elas simplesmente não são compatíveis.

— Tem alguma outra ideia? Porque todas que tivemos até agora falharam.

— E essa não só vai falhar, como também pode matar ele! — Ela se afastou.

— Se você me der uma outra ideia, eu juro que vou ouvi-la.

— Mike, por favor. Acho que você deveria ouvir sua esposa. — Mathias defendeu-a. — Afinal, ela é a expert aqui, então…

— Não! Isso vai dar certo, eu garanto! Por favor, eu prometo que vai dar tudo certo…

— Não é assim que funciona, Mike! Sua promessa não vai fazer funcionar algo que nada faz funcionar.

— Bia… — Mathias disse repentinamente, com sua voz ainda mais sofrida — Socorro… — Ela veio correndo até ele e perguntou o que houve. — Meu braço… eu não sinto mais…

— O quê!?

— Antes de parar de sentir, você sentiu uma dor aguda, muito mais forte que antes? — Bia perguntou, e ele disse que sim com a cabeça. Bia olhou pra mim, e depois de volta para ele. — Mas foi tão rápido… — Murmurou.

Silêncio. A tempestade que antes caía do lado de fora da casa, fazendo barulho contra o telhado e molhando tudo, agora não passava de uma chuvinha fraca.

— O que foi que aconteceu? — Perguntei, mas Bia não respondeu. — O que houve, Bia? — Ela parecia estar pensando em alguma coisa…

De repente, ela pegou minha espada, que estava do lado do sofá, e jogou para mim.

— Não vai ter outro jeito, vamos ter que cortar.

— O quê!? — Mathias perguntou, assustado.

— Foi muito rápido, mas mesmo assim, meu feitiço e o do Mike se combinaram por tempo o suficiente para… seu braço não serve mais pra nada, agora ele é só um peso morto. Sinto muito. — Quando ela disse isso, eu fiquei paralisado.

Era culpa minha. Foi meu erro, e Mathias quem ia pagar. Quão injusto é isso? Será que ele me odeia? Se Thomas estivesse aqui, ele teria feito a coisa certa? Ou ele também teria que cortar o braço de Mathias? Se sim, será que ele cortaria? Ele ao menos tentaria achar outro jeito, ou simplesmente cortaria?

— Não, espera, calma aí, tem que ter outro jeito! — Ele se desesperou e tentou pegar a espada de minha mão.

— Mathias, eu realmente não conheço nenhum outro jeito. A única coisa que podemos fazer, é cortar a infecção antes que se espalhe. Além disso, seu braço já não vai servir pra nada, se não cortarmos…

— Não! Tem que ter um jeito de fazer ele…

— Mathias… — Isso foi culpa minha, então eu quem tenho que convencê-lo. — Eu sei que a culpa é minha, eu sei que você não merece, e eu sei que parece horrível, mas… — Eu não tinha um “mas”. Não sabia o que dizer, não sabia como convencê-lo. — Eu te prometo que vai ficar tudo bem. Bia vai trazer seu braço de volta num instante, e se ela não conseguir, eu juro que vamos arranjar um jeito de te dar um braço novo, nem que eu tenha que arrancar o meu.

Ele pensou um pouco, considerando minha oferta, até que, finalmente, aceitou. Não com um sorriso no rosto, obviamente, mas ele já nem sentia mais o braço e nem conseguia movê-lo, então sairia ganhando de qualquer forma, mesmo que não fosse um grande ganho.

Antes de eu poder, entretanto, cortar de uma vez, Bia tomou mais alguns cuidados médicos: Mathias podia até não sentir o braço, mas isso não queria dizer que tinha parado de sangrar. Ela pegou o pano que estava usando para limpar o sangue e rasgou um pedaço para amarrar um pouco acima do enorme corte no braço do homem, mais ou menos na região do cotovelo, para diminuir um pouco o fluxo do sangue, e eu me perguntei porque ela não tinha feito aquilo antes. Depois, ela mais uma vez tentou limpar o sangue, mas ele ainda assim continuou sangrando, apesar de bem menos que antes. Por último, ela cobriu seus olhos com a mão enquanto eu me preparei para cauterizar a ferida imediatamente após o corte.

Ela começou a murmurar alguma coisa, mas não dei muita atenção. Tudo que podia ser ouvido, além de sua voz, era o som da chuva batendo no telhado. Ou, pelo menos, deveria ser: na minha cabeça, dezenas de dúvidas começaram a surgir. “Por que Bia não tentou parar o sangramento antes?”; “O que o anel tinha a ver com Thomas não ser mais opção?”; “O anel era, realmente, de Thomas?”; “Com quem Thomas poderia ter se casado?”; “Quem era a sobrevivente que Bia tinha conhecido? O que ela sabe sobre tudo isso?”; “O que será que está acontecendo com Thomas no Nether? Será que ele está passando por algo parecido, ou talvez mais difícil? Por que não poderia ser mais fácil?” “O que aconteceria se ele não tivesse morrido?”.

Por que tudo sempre acabava no Thomas? Ele é mais importante que eu? Ou era simplesmente a curiosidade? Não, aquilo não era curiosidade. Era diferente. Estranho… hesitei por alguns instantes, e só então entendi do que se tratava: o medo estava se aproximando. Me causando dúvidas, fazendo eu me sentir inferior. Só ainda não entendi uma coisa: medo de quê?

Mas isso não é o que importa. O que importa é que esse medo não vai me ajudar em nada. Não vai me ajudar a proteger Bia e Mathias, não vai me ajudar a enfrentar Herobrine, não vai me ajudar a proteger os sobreviventes, nem a descobrir quem é essa outra sobrevivente.

Então, tinha que me livrar do medo. Como? Deixando-o me consumir completamente e então o expulsando de uma vez.

E foi o que eu fiz. Minhas mãos começaram a tremer. A espada quase caiu de minha mãos, e Bia pareceu ter percebido isso, pois seu olhar também se tornou um pouco assustado. Mas não me importei. Apenas deixei ele entrar, por cinco segundos…

Um,

Dois,

Três,

Quatro,

Cinco.

E então, o mandei para longe, sentindo meu corpo se recuperar. Depois disso, minha reação foi praticamente automática: segurei a espada firmemente, levantei-a e fiz um corte cirúrgico, menos de um milímetro acima do ponto mais alto de sua ferida. Foi tão fácil… depois disso, apenas observei o sangue caindo, enquanto Bia, temerosa, tentava impedir que ele perdesse mais sangue e o braço. Infelizmente, não podia fazer mais nada para ajudar.

Mas, não demorou muito: Bia logo conseguiu conter todo o sangue, que era bem menos que antes. Infelizmente, o braço dele não seria tão fácil: havia uma cura, mas como Bia estava enfraquecida, era mais difícil. Seriam necessários cerca de seis dias de cura para que pudesse restaurá-lo, e como não tínhamos esse tempo disponível, ela decidiu que o melhor seria curá-lo por vários dias diferentes. Minha mente agora estava um pouco mais clara, então ficamos decidindo o que fazer sobre a garota (decidimos ir atrás dela imediatamente depois que Mathias estivesse um pouco melhor) e depois tentamos descobrir se aquele anel era ou não de Thomas.


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Notas finais do capítulo

Quem aí pegou a referência nada sutil a Lost?
Enfim, só mais uma coisa que eu esqueci de comentar lá em cima: eu passei de ano direto, mesmo devendo meio ponto em geometria. Pois é, I'm that foda. Não, mentira gente, não era isso que eu tinha pra dizer, é que eu tô na casa da minha avó de novo, e como aqui acontecem treze roubos a cada segundo, eu não trouxe meu computador. Ou seja, sem capítulos nas férias :(.
"Escreve pelo celular"
Não, escrever pelo celular é horrível, eu odeio escrever pelo celular. (Mais uma vez, não pergunte o porquê, eu não vou saber explicar.)
Enfim, o capítulo acaba aqui... se quiser, comente, se não... sei lá, tchau.



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