Herobrine: Apocalypse escrita por L Dewitt


Capítulo 12
Capítulo dez: guiando e protegendo os outros sobreviventes.


Notas iniciais do capítulo

Sim meus queridos leitores, meus amigos que acompanham esta história que eu já deveria estar quase concluindo mas tive problemas no meio dela e acabei não conseguindo chegar nem na metade ainda! Depois de tanto tempo postando apenas na Sobrevivente de Alma, eu finalmente postei um novo capítulo aqui. Espero que gostem e boa leitura!



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–Então, o que faremos? – pergunta Bia.

–Honestamente? Não faço a menor ideia. Talvez devêssemos dar um jeito de espantá-los deste lugar e mandar eles para a cidade mais próxima. – Respondo, tentando imaginar uma maneira de levar os sobreviventes para longe desse lugar.

–Talvez devêssemos fazer algo para eles pensarem que tem algo aqui tão poderoso quanto Herobrine e que só tem um lugar protegido, que é na cidade. – Diz Mathias, olhando para a casa trancada com as janelas barradas.

–Acho que era algum lugar onde mantinham as bruxas menos poderosas.

–Bom, isso não importa agora. – Digo, indo em direção à igreja. –Mathias, você modifica esta casa e mais algumas coisas, Bia você olha na caverna depois do rio e eu vou olhar a igreja onde estávamos e modificar ela. Mathias, quando você terminar suba em uma das montanhas, procure pela cidade mais próxima e coloque uma tocha para sinalizar, assim saberemos aonde ir.

–Tudo bem, então vamos lá. – Diz Mathias

P.O.V. MISTO (MIKE,MATHIAS E BIA)

Mike:

Eu desci as escadas da igreja e algo estava diferente. Dessa vez, algo estava diferente. Uma nova parte das catacumbas fora revelada graças ao colapso das outras partes. Aquilo parecia uma prisão, muito diferente de antes. Havia lava escorrendo de pilares, e em alguns locais formava poços com quedas naturais de lava. Depois de muito andar naquele calor infernal, achei uma grande pirâmide cercada por lava e com quatro pontes, uma de cada lado.

_Isso pode se tornar perigoso. Se algum deles subir e tiver algum tipo de armadilha lá não vai ser nada bom._ Eu então destruo uma parte das pontes para que eles não se arrisquem. _São quatro sobreviventes e quatro pontes , provavelmente Herobrine queria que cada um fosse por uma e então cairiam nas armadilhas. Foi bom ter impedido a passagem._

Bia:

Um túnel de escavação... Três passagens, se eu não me engano eles são três. Eu posso colocar algo para assustá-los no final desses corredores, assim eles se afastam e vão atrás da casa protegida.

Mathias:

Muito bem... Agora eles vão ficar longe da água e vão trancar a porta. Mas é bom mudar mais algumas coisas fora da casa. Depois eles vão ficar presos aqui e Herobrine nunca vai pegá-los. Parece perfeito. Agora tenho que subir a montanha e colocar a tocha. Só espero que eles consigam ver.

P.O.V. MATHIAS

Depois de algum tempo de caminhada finalmente cheguei à montanha. Ela era bastante grande, então subi o mais rápido possível. Chegando no topo, encontrei um enderman, do qual cuidei rapidamente. Chegando ao topo arranquei um pedaço de madeira de uma árvore e usei meus poderes para que se iniciasse o processo de combustão. Logo após isso eu finquei a tocha no chão e aumentei o tamanho do fogo para que saísse mais fumaça e assim se tornasse mais fácil de localizar a tocha, e em seguida me sentei à sombra de uma árvore para descansar.

ALGUNS MINUTOS DEPOIS: (P.O.V. MIKE):

Chegamos ao local combinado e encontramos Mathias dormindo em uma árvore. Bia então acorda ele e nós continuamos em direção à cidade. Chegando lá nos deparamos com alguns monstros, mas conseguimos passar despercebidos. Depois de muito tempo andando encontramos uma casa vazia e inteira, então paramos para descasar e comer um pouco.

–Então, o que temos por aqui? – Digo, procurando por água e comida na cozinha. Depois de distribuir toda a comida entre nós, peguei uma mochila em um dos quartos (provavelmente de uma criança) e enchi algumas garrafas com água para levarmos em caso de emergência. –Então, é melhor irmos andando, antes que Herobrine nos encontre. Saindo da casa encontramos manchas de sangue e decidimos segui-las.

–A trilha acaba naquela mansão. – Mathias aponta para uma casa enorme e branca.

–É melhor procurarmos outra entrada. Vejam a porta. –Bia nos alerta dos monstros protegendo a entrada.

Nós começamos a dar a volta na casa, quando eu vejo três pessoas seguindo a trilha e indo em direção à porta da frente.

–Devem ser os outros sobreviventes. Temos que dar um jeito de fazê-los ir por outro caminho. – Digo, alertando Mathias e Bia.

–Eu posso jogar uma bola de fogo na frente deles para eles pensarem que Herobrine não vai deixá-los passar. – Diz Bia.

–Muito bem, então faça. Apenas tome cuidado para não acertá-los. E se possível, acerte em baixo da árvore, para a chuva não apagar o fogo muito rápido. – Mathias dá permissão à Bia.

Ela então prepara uma bola de fogo em uma das mãos e quando está chegando na árvore...

–Pare! – Diz uma voz feminina ao fundo, ao mesmo tempo em que o fogo se apaga e cai um raio na árvore. – Se você fizerem isso vocês vão machucar eles.

–Deixe-os fazer o que quiserem, Suzi. – Diz então um homem. – Se Guilherme realmente se importasse, ele mesmo impediria.

–Ele não tem como, até porque ele não sabe que eles estão aqui. – Retruca a voz feminina. – E, de qualquer maneira, se não pudermos protegê-los, meu irmão não vai poder voltar e não poderemos impedir Herobrine.

–Eu acho que somente nós dois com nossos poderes combinados poderíamos acabar com ele. – A voz masculina diz, um pouco mais irritado – Não precisamos da ajuda do T...

–Quem são vocês e onde estão? – Mathias grita, procurando os donos de tais vozes.

–Estamos aqui. – Diz a mulher aparecendo subitamente atrás de nós.

–Bem aqui, na frente de vocês. – Diz um homem loiro ao lado da mulher.

Ela era uma mulher de longos cabelos pretos e olhos castanhos, pele meio escura e um tanto magra e vestia um casaco preto com mangas, mas uma menor que a outra, provavelmente cortada. Já ele era loiro e tinha os olhos azuis, era extremamente claro e era quase tão magro quanto a garota, e além disso vestia uma jaqueta azul-escuro.

–Quem somos não importa, o que importa é que nós não podemos deixar que façam isso. Nós já os assustamos com aquele raio que jogamos na árvore, então é melhor vocês irem para longe da mansão, se não Herobrine vai encontrá-los, e acreditem: Dessa vez vocês não vão conseguir impedi-lo, mesmo com a ajuda dos garotos. – Diz a garota.

–Como você sabe de tudo isso? – Pergunto

–Acho que já entendi. Vocês são observadores como o Guilherme, não é? – Pergunta Mathias.

– Como você ousa?!?! – Diz o homem jogando uma onda de energia eletromagnética em nós

–NÃO! – Ouço a mulher dizer, segundos antes de sermos atingidos pelo ataque do homem e desmaiar.

P.O.V. LUCY

–O que você fez? – Grito irritada com Charlie.

–Você ouviu o que ele disse? Ele nos comparou com aquele covarde do Guilherme! – Ele reclama.

–E qual o grande problema? Você não precisava fazer isso! – Eu faço uma breve pausa – Se eu não os tivesse protegido no último segundo eles agora estariam pior que desmaiados

–O problema? Você quer saber qual o problema? – Charlie fica mais irritado – Olhe para seu pulso. Você lembra o que esse símbolo significa? Você lembra qual a importância dele e o por que de nós dois e Thomas sermos os únicos a termos ele? Por que nós somos melhores que aquele inútil! Você não se lembra, Suzi?

–Eu lembro sim. Este é o símbolo da trindade. O símbolo que indica que se nos unirmos seremos praticamente invencíveis, só podendo ser derrotados pelos cavaleiros do apocalipse e o próprio Deus.

–Exatamente! E sabe por que Guilherme não tem uma dessas?

–Por que vocês são mais poderosos que eu? – Diz Guilherme aparecendo de repente entre mim e Charlie. – Por que você não me prova isso então?


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Notas finais do capítulo

Então é isso, espero que tenham gostado e lembrem-se: não usem drogas, e só tomem café no meio da noite se quiserem ficar acordados e tiverem certeza que tem mais muito café pronto para ser tomado.



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