— Professora Minerva, é porque esqueci alguns ingredientes nas masmorras. Vou buscá-los e já saio – disse a garota.

— Pois então vá rápido! – disse Minerva firme.

A garota correu apressada para as masmorras e viu o que precisava lá novamente. Ela sabia que isso poderia acontecer então já tinha tudo separado em caso de emergências. Rapidamente começou a preparar a poção e assim que estava pronta guardou em um frasco. Quando estava voltando viu Harry correndo ao seu encontro.

— Mione! Estava a sua procura, disseram que foi expulsa. É verdade?

— Sim, sim é verdade Harry – disse sonhadoramente.

— Você simplesmente vai assim, sem mais nem menos? Não pode fazer isso por que...

— Harry já disse que você está lindo hoje? – falou interrompendo o garoto.

— Eu... o quê? – respondeu confuso.

— Entra aqui comigo – começou descendo a saia – aposto que nunca chegou tão perto de uma menina para tocar ela.

— Eu, não – disse paralisado olhando para as pernas da garota

— Bom, sempre tem uma primeira vez – disse correndo para dentro da sala.

Harry a seguiu e ao fechar a porta deparou com Hermione totalmente nua sentada em cima da mesa com as pernas abertas mostrando a vagina. Sentiu seu pau endurecer e tirou suas roupas e foi em direção a ela que o puxou para si e enfiou o pau dele lá dentro. Excitado pela situação meteu cada vez mais forte arrancando gemidos e gritos da garota que ele abafava com a mão. Até que ela gozou e curioso queria provar; retirou o pênis e lambeu todo o órgão da menina sentindo o gosto líquido em seus lábios.

Enfiou a mão toda dentro dela enquanto mamava seus seios e apertava-os. Hermione ficou em cima dele e começou a quicar no seu pinto igual uma louca; finalmente ele gozou e sentiu um prazer enorme crescer em seu peito. Satisfeita, Hermione desceu e começou a chupá-lo de todas as maneiras levando os dois a loucura.

Quando terminaram, se vestiram e deram um longo beijo onde o garoto meteu a mão na bunda dela e a outra na vagina enquanto ela segurava seu pênis com as duas. Saíram das masmorras e ela foi direto para a sala da Sibila que sabia estar vazia a essa hora para dar uma olhada no seu futuro. Ao chegar lá viu Luna sentada olhando fixamente para a bola de cristal.

— Oi, Luna – cumprimentou.

— Oi, Mione – disse sem virar a cabeça.

— O que faz? – perguntou.

— Tentando ver o futuro, mas não consigo! – disse irritada.

— Eu consigo ver – disse a outra.

— Sério?! O que vai acontecer? – perguntou a menina loura eufórica.

— Bem, para início de conversa eu e você peladas nos pegando.

— Parece encantador.

— Então venha – respondeu Hermione.

Uma tirou a roupa da outra e logo se tocaram com beijos longos e mãos bobas. Logo empurraram tudo da mesa para deitarem. Viram um objeto de madeira parecido com um pênis e usaram em si; Luna gozou primeiro molhando a mesa toda e logo em seguida Hermione também.

— Quer 69? – perguntou Luna.

— Adoraria – disse Mione sorrindo.

Iam passando a língua no clitóris e gemendo entre as carícias; passando a mão, enfiando dois ou três dedos na vagina da outra até terem cinco orgasmos diretos juntas. Relavam suas partes misturando o líquido e o gozo. Hermione pegou o objeto e enfiou no ânus de Luna levando a garota aos ares enquanto berrava para todo o país ouvir; depois meteu na vagina dela entrando e saindo freneticamente levando gozo no rosto.

Luna fez o mesmo com Hermione e gemia e puxava o cabelo dela cada vez mais excitada jorrando litros de gozo ao redor. Cansadas, deitaram na mesa ofegantes e suadas; levantaram, se lavaram e tornaram a vestir o uniforme. Despediu de Luna e se foi da mesma forma que chegou.

***

Retornou ao dormitório e encontrou a diretora da Casa na beirada de sua cama.

— E então, achou o que precisava? – disse impaciente.

— Achei sim, Senhora – respondeu – e como desculpa gostaria de lhe oferecer essa poção de rejuvenescimento e de falar com Neville – esticou o frasco que havia pegado mais cedo para Minerva.

— Poção de rejuvenescimento? – indagou.

— Sim, eu mesma fiz há um tempo – disse escondendo um sorriso – experimente!

— Já que insiste – tomou de um só gole o frasco e encarou Hermione com um olhar confuso – Srta. Granger o que estou fazendo aqui?

— Eu não sei Senhora – disse ela como quem não entendia nada – Estava voltando do Salão e encontrei-a aqui.

— Bem, devo voltar a minha sala – disse a professora – Tenho muito a fazer.

Hermione assentiu enquanto a professora deixava o quarto. Assim que a porta fechou ela pegou o frasco no chão contente.

— Quem diria que a poção do esquecimento resolveria. Ainda bem que eu penso em tudo! – disse ela mexendo no colar em seu pescoço.

Com um feitiço desfez as malas e sentiu o arrepio sair. Pegou a carta que escrevera ao voltar à escola e rumou para o Corujal. Chegando lá viu Cho e Harry, que enrubesceu vendo ela. Confusa se virou para amarrar a carta na coruja mais próxima. Assim que o fez desceu correndo as escadas e viu Neville.

— Oi Neville - saudou.

Ao vê-la o garoto ficou verde e saiu correndo deixando uma expressão de dúvida no rosto dela.

Olhou para o relógio 18:00 e foi para o Grande Salão jantar. Ao entrar viu que todos a encaravam, uns com desgosto, outros com prazer, outros raivosos. Sentou-se ao lado de Rony que quando a viu ficou vermelho da cor de seus cabelos.

— Por que todos estão olhando para mim? – indagou.

— Deve ser porque você deveria estar expulsa – respondeu Ron.

— O quê?! Por quê?

Dumbledore se levantou e todos se calaram.

— Depois te conto – disse de volta

A garota assentiu e se calou para ouvir o diretor.

— Boa noite alunos – disse sorridente – Gostaria de dar uns avisos a todos. O time de Quadribol precisa de novos uniformes então quem se dispor a desenhá-los favor falar com cada Capitão de cada Casa. Amanhã é Dia das Bruxas e espero que já tenham suas fantasias! A festa começa às 20:00. Isso é tudo, aproveitem o jantar!

O burburinho de conversas começou e pratos e mais pratos surgiram na mesa como de costume. Ron, como sempre, pegou tudo que viu pela frente e comeu. Hermione pegou um pudim de carne e rosbife, Harry umas coxinhas de frango e torta de rins. Logo depois a mesa foi trocado por sobremesas, doces e quitutes diversos. Hermione terminara rápido e puxou Ron no meio de uma colherada do pudim.

— Ei! – exclamou – Não terminei ainda.

— Não interessa – disse secamente – Quero saber por que ia ser expulsa!

Arrastou ele até o armário de vassouras e fechou a porta.

— Muito bem, abra o bico.

— Disseram que foi porque viram você transando com o Neville no banheiro masculino – soltou ele.

— Mas como? Eu não me lembro disso! – disse nervosa – O que está acontecendo comigo? Ás vezes eu me deparo em um lugar e não faço a mínima ideia de como fui parar ali. E todos estão me olhando com outros rostos, me desejando internamente. Estou surtando, será que alguém está colocando alguma coisa na minha comida? Ron me ajuda!

Ela começou a chorar e ele a abraçou firme.

— Calma Mione – disse numa voz tranquilizadora – Espera - acrescentou ele.

— O quê? – disse ela.

— Você não se lembra de ter transando com roupa comigo no trem nem nada?

— Eu transei com você?! – disse exasperada soltando do abraço.

— Bom, sim – disse agradecendo silenciosamente por estar escuro e ela não poder ver seu rosto queimando – Mas foi bom, eu gostei.

— Eu devo estar sonhando, eu devo estar sonhando – murmurava para si andando em voltas.

— Mas você disse que não se lembra de nada certo? – repetiu Ron.

— Sim.

— Lembra quando Voldemort possui a Ginny?

— É claro que disso eu lembro né, idiota!

— Ela disse que não se lembrava de nada depois. E se você estiver possuída?

Uma luz se acendeu na cabeça dela e tudo fez sentido. O que Ron dizia tinha coerência com o que aconteceu com ela.

— Você tem razão! Mas precisamos saber como fazer isso parar. Vou à biblioteca procurar algo. Ron você é um gênio!

Deu um beijo na bochecha do garoto deixando-o sozinho no armário com um sorriso bobo no rosto.