Harry Potter, Um Conto Nada Infantil escrita por Potteriana
No primeiro dia de aula os alunos ainda estavam animados, mas quando o professor Binns atravessou o quadro negro e começou a falar de uma revolta dos duendes Harry não conseguiu evitar um bocejo. História da Magia era a matéria mais chata de Hogwarts, ou será que o correto é que o professor Binns faz a História da Magia ser chata?
Hermione estava concentrava e fazia anotações o tempo todo em seu livro. Rony estava com a cabeça apoiada na mão e soltava um leve ronco. Os demais alunos estavam ou olhando através do professor fantasma e pensando na vida, ou tirando um cochilo.
Harry abriu nas últimas páginas do seu livro, onde as folhas estavam em branco para fazer anotações, e arrancou uma. Pegou a sua régua e abriu o seu zíper. Como estava sentado na última fileira de carteiras, ao lado de Rony não teria perigo de alguém ver.
Puxou o seu membro para fora, fechou os olhos, e imaginou Hermione fazendo nele um boquete, dando lhe prazer como dera a Rony. Abriu os olhos e viu que o seu pau já estava duro. Satisfeito, colocou a régua na posição correta e contou. Mediu os 14 cm, anotou no topo da folha atrás de seu nome.
Harry cutucou Rony, que erguera a cabeça assustado. O ruivo pegou a folha e a régua, e fez a medição enquanto Harry guardava o seu precioso.
A folha passou por vários alunos da Grifinória, e as garotas ficavam roxas e molhadas quando viam um aluno após o outro colocar o seu pênis para fora, principalmente Hermione.
Ela sentiu novamente um arrepio.
— Professor? – chamou Hermione quase não aguentando mais o seu fogo – Posso ir no banheiro?
Binns a olhou e confirmou com um aceno de cabeça.
Hermione se levantou e depressa foi ao banheiro mais próximo, não se importou de ser o masculino. Ela entrou no primeiro box, se apoiou na porta trancada e enfiou dois dedos em sua calcinha. Mas estava tão acostumada com coisas maiores que aquilo não dava o prazer esperado.
A bruxa ouviu a porta do banheiro se abrir. Tirou os dedos rapidamente de sua vagina, e saiu do box.
Tudo o que ela queria era um pênis, mas o banheiro aparentava estar vazio. Então ouviu um barulho que veio do último box. Hermione se apressou para lá, e abriu a porta (o tolo não a trancou).
Neville estava fazendo força para cagar, e quando viu Hermione seu rosto ficou completamente vermelho.
— Ah...oi – disse.
Hermione permaneceu calada, abaixou a sua calça, e viu e membro de Neville crescer. Ela se aproximou do garoto.
— Não, por favor! – exclamou o garoto.
Hermione amarrou as suas mãos e pés com um feitiço. Neville estava horrorizado.
— Hermione, o que você quer?
— Quero que goze dentro de mim – disse ameaçadoramente.
Neville, tentou se mexer, mas as amaras de Hermione eram firmes.
— Por favor, me deixe Hermione! Somos amigos! Lembra?
Hermione chegou bem perto dele e começou a descer no colo dele. Porém antes de encostar nas partes intimas dele, o olhou.
O garoto chorava, implorava para que ela o deixasse em paz. Ela então sentou e soltou um gemido alto. Neville porém chorou ainda mais alto.
— Por favor! Eu sou virgem! – choramingou.
— Você era virgem – Hermione o beijou para que se calasse. Esse provavelmente foi o primeiro beijo dele, e talvez seria o último.
Hermione começou a quicar. Era cansativo ficar se levantando e se erguendo, porém era para uma boa causa. Com o tempo a velocidade aumentava, e os gemidos de Hermione também, o choro de Neville nunca acabava.
— Você... está... quase lá? – perguntou ela.
Neville não respondeu, só chorava e chorava.
— Ahh, vai! Ahh – os gemidos viraram gritos – AHH! Eu... vou... AHHH – e Hermione gozou. Cansada, se sentou nas pernas do garoto – Eu não disse para você gozar dentro de mim? – perguntou zangada – Vou continuar até você gozar, enquanto não fizer, eu não paro.
Neville secou as lágrimas com papel higiênico. Hermione se ajoelhou na frente do garoto, segurou o seu pênis com as duas mãos, e começou a masturba-lo, dando lambidas na ponta de vez em quando.
Neville voltou a chorar, porém era de pura teimosia. Hermione percebeu como ele cerrava os dentes para não gemer. Quando ele começou a respirar ofegante, Hermione percebeu que estava quase na hora. Ela sentou novamente no colo de Neville, e sentiu os 11 centímetros a penetrarem, e quicou novamente, o suficiente para ter outro orgasmo, e Neville o seu primeiro. Ele havia soltado até um gemido.
— Agora me lambe – falou Hermione.
— Me deixe ir! - Neville soluçou - Por favor! SOCORRO! SOCORRO!
— Ninguém vai te escutar aqui seu tolo, estão todos nas aulas – mas estivera enganada. A porta do box se abriu e a professora McGonagall a olhou com seu rosto severo.
— Senhorita Granger, vá fazer as malas! Está expulsa de Hogwarts. – gritou.
Hermione saiu do banheiro, não voltou a aula, e foi ao dormitório juntar suas coisas.
Neville olhou a professora, envergonhado. – Por favor, não conte para ninguém – choramingou.
— Não se preocupe, querido.
Neville foi levado à Ala Hospitalar, onde seus pulsos foram tratados, por estarem em carne viva devido às amarras de Hermione.
***
Harry pregou a lista que haviam feito na aula de História da Magia na parede. Os garotos discutiam com aqueles que deram informações erradas.
— Quer que eu bote o meu pinto pra fora? – perguntou Simas a Rony.
Rony cruzou os braços e esperou enquanto Simas abaixava as calças. Não demorou muito e gritos explodiam de milhares de bocas e mais pintos foram colocados para fora.
Harry se retirou da discussão, e se sentou em uma das poltronas ao lado de Gina Weasley.
— Uma ideia meio tosca a sua não? – perguntou ela.
— Quem disse que a ideia foi minha? – retrucou Harry.
Gina se aproximou.
— Seu nome está no topo.
— Quer dizer que olhou a lista?
— Eu não sabia do que se tratava quando vi a lista! – se defendeu.
Harry vê Neville entrar na sala, e os alunos quase caem em cima dele dizendo que seu nome não estava na lista. O garoto apenas sacudiu a cabeça e foi ao seu dormitório subindo correndo as escadas fechando a porta atrás de si.
***
Hermione acorda em sua cama sem fazer ideia como parou lá. Vestiu suas roupas e desceu até o salão comunal para encontrar Harry e Rony, mas quem a esperava lá embaixo era a professora McGonagall.
— Posso saber por que ainda está aqui?
Hermione arregalou os olhos sem entender nada e sentiu o arrepio novamente.
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