Harry Potter, Um Conto Nada Infantil escrita por Potteriana


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Então, esperamos que gostem do primeiro capítulo!



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Era um dia chuvoso e Harry olhava para fora da janela e ansiava o 1° de setembro, dia em que iria embarcar no expresso de Hogwarts. Sentia falta de seus dois melhores amigos, Rony e Hermione, mas provavelmente não os veria antes de setembro chegar.

Estava sentado em um ônibus trouxa (exigência de seu tio) a caminho do Caldeirão Furado, em Londres. Era ótimo estar longe da casa dos tios, nada de noites sem sono devido aos gemidos de tia Petúnia, e até dos de Duda, que por coincidência ocorriam sempre com a TV ligada ou pouco depois de sua mãe começar. Harry também ficava excitado com os barulhos do quarto ao lado, mas preferia ter uma TV igual Duda. Certo dia se escondeu em baixo da cama do primo, ele era tão trouxa que nem percebeu, e viu várias loiras com peitos enormes e muito sêmen voando (vindos não só do programa).

Harry já havia tentado subornar Duda para lhe contar a senha dos canais restritos, mas o primo disse para Harry enfiar a varinha no cu que seria a mesma coisa. Ele tentou, mas achou que sua varinha era muito fina e não dava muito prazer.

O bruxo nem percebeu como o tempo havia passado e desceu do ônibus andando em média duas quadras até chegar ao Caldeirão Furado. O local estava quase cheio, devido às pessoas que iam para o Beco Diagonal. Havia enviado uma coruja algumas semanas antes a Rony com alguns galeões dentro para que a senhora Weasley comprasse seus materiais escolares.

Foi concedido o mesmo quarto que usou no terceiro ano, e como esperado, lá estavam os seus livros e Edwiges em cima da cama. Harry a soltara pois os trouxas não compreenderiam porque alguém teria uma coruja de estimação e assim levou a gaiola vazia por todo o trajeto, o que também foi estranho.

Os dois dias seguintes passaram rapidamente, dormindo metade do dia e tomando muito sorvete. Às 10:45 de 1°  de setembro se viu na Estação King's Cross, na plataforma 9 ¾. Não tardou e viu vários pontos vermelho-alaranjados no meio da multidão. Correu até o seu melhor amigo e abraçou.

— Harry! Que bom te ver! – disse Ronald extremamente feliz.

— Você está alto! Me sinto um anão – Harry disse rindo, embora Rony sempre fora maior do que ele.

— Harry me querido! – a senhora Weasley veio correndo e o abraçou até os seus olhos saltarem – Seus livros foram entregues, meu querido? Faltou alguma coisa?

— Não se preocupe senhora Weasley, não esqueceu de nada.

Ela iria continuar falando se não fosse por Arthur Weasley chegando.

— Ora Molly, deixe o garoto respirar! – o pai de Rony o abraçou – Harry, algo que me veio à mente esses dias, pra que serve o Google?

Harry não se surpreendia mais com suas perguntas desde que ele perguntou qual era a função de um patinho de borracha. Tentou explicar de jeito adequado, e Arthur ficou fascinado. Nesse meio tempo, Gina também se juntou a eles assim como Fred e Jorge.

Um apito soou, e isto significava dizer adeus rapidamente. Foi um enorme tumulto e, quando se deu conta do que ocorreu, já estava no corredor do trem seguindo Rony. Ele entrou em uma cabine mais no fundo que ainda estava vazia e Harry foi atrás.

— Você viu a Hermione? – perguntou Rony.

— Eu iria te perguntar o mesmo. Acho que deveríamos ver se ela está no trem.

Eles abriram a porta da cabine e andaram em direção de onde entraram no trem. Um segundo apito soou e as portas começaram a se fechar até que de repente algo entra voando pela porta. De longe apenas se reconhecia um amontoado de cabelo cacheado, mas Harry e Rony correram imediatamente em direção a Hermione.

Os dois a abraçaram ao mesmo tempo com força. Hermione sorriu para Harry e o garoto sentiu um forte bafo de álcool.

— Oi vocês – ela disse cambaleando em frente.

Os dois amigos a levaram para a cabine, o que não foi nada fácil, e a colocaram no banco. Rony se sentou ao lado da garota e perguntou:

— Você está bem?

Hermione sacudiu a cabeça com força demais e guinchou de dor. Rony se aproximou dela preocupado.

A garota o encarou com olhar selvagem e o agarrou. Ela o puxou para si e o beijou, e que beijo, eles exploraram cada canto da boca do outro com sua língua.

Harry ficou com os olhos arregalados, assustado, mas não conseguiu olhar para outro lugar.

Rony estava sentado completamente sem jeito, com os braços apoiados no banco. Enquanto Hermione segurava seu rosto com as duas mãos. Ela afastou a sua boca da dele por um segundo para respirar e já recomeçou.

O ruivo aparentemente estava adorando, pois seu pau estava duro e seus braços envolveram a cintura de Hermione. Ela aceitou isso como um incentivo e se sentou no seu colo. Começou a quicar ali em cima, esfregando o espaço entre suas pernas no pênis de Rony, os dois ainda completamente vestidos.

Harry sentiu seu membro fazer pressão contra a calça, e olhava com os olhos arregalados e a boca aberta, enfiou a mão na calça e começou o trabalho.

Hermione virou a cabeça para cima e começou a gemer. Rony olhou para Harry e disse:

— Socorro Harry, me ajuda! – ele chamou em tom histérico.

Mas Harry não tomava aquilo como verdade e apenas se concentrava em suas mãos. A garota pôs a mão sobre a boca de Rony e gemeu ainda mais alto, mas ele não pode fazer nada além de fechar os olhos e respirar ofegante.

Harry foi o primeiro a chegar ao ápice, soltou um barulho esquisito com os dentes cerrados. Hermione e Rony gozaram ao mesmo tempo, ela fez tamanho escândalo nos últimos segundos que todos os alunos devem ter ouvido. Já Rony já teve melhores já que ainda usava suas roupas.

Hermione se virou, jogada no banco e adormeceu babando e com as pernas abertas, onde de se via uma mancha em sua calça clara, e quando o trem chegou em Hogsmeade e ela acordou não se lembrava de nada.


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Notas finais do capítulo

O segundo capítulo sairá em breve, queremos comentários sobre o que acham da fic, obrigada!



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