Duas Pestinhas em Minha Vida escrita por sylphmelodies


Capítulo 3
Wendy Marvel


Notas iniciais do capítulo

Yo minna, tudo bem? (:

Começando com minhas tradicionais desculpas pela demora do capítulo - desculpem-me pela demora! - Gostaria de dizer que passei por uns problemas de saúde meio complicados nessas últimas semanas (quase tive de fazer uma traqueostomia x.x) e quando finalmente me curei, meu note deu pau .-. Estou usando o note do meu irmão enquanto ele não está só para postar aqui pra vocês!
Tive de ser rápida porque ele não pode nem imaginar que peguei o note dele, então perdoem-me se houver erros no capítulo.
Capítulo dedicado à fofa da Chibi Chan pela recomendação! Obrigada flor, adorei! E um agradecimento especial à Isa-chan pela ideia de pegadinha, obrigada! (:



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De todos os momentos que passei com Mavis, nunca havia visto a garota tão feliz quanto ela estava agora. A loira estava agarrada no pescoço da irmã, com um belo sorriso trêmulo e risadas em meio a soluços e lágrimas de alegria. Grandine também não ficava para trás, abraçava as duas meninas com força e também chorava com um sorriso no rosto. A garota que estava no centro dos abraços era a única que não chorava, mas era evidente que estava contendo as lágrimas e todo seu carinho era expresso no ato daquele abraço coletivo e no sorriso de quem sentia saudades estampado em seu rosto. Era realmente um momento belo de se ver. Era um momento das três e unicamente delas, todos estavam respeitando isso.

– Não consigo acreditar que você está aqui! – Mavis abraçava Wendy com mais força.

– Senti tanto a falta de vocês!

– Também sentimos sua falta! Mas Wendy, por que não me avisou que estava vindo? – Grandine perguntou soltando as duas e secando as lágrimas.

– O programa de ballet acabou mais cedo, então quis fazer uma surpresa!

Grandine suspirou e fez uma expressão indecifrável em seguida. Era evidente que Wendy era tão impulsiva quanto Mavis, logo, gostaria de saber o que se passava na mente de Grandine para que seu sorriso se escondesse por um momento. Então, sua expressão se suavizou e encarou Wendy com um sorriso.

– Você está tão linda...

Wendy corou e sorriu com o comentário da mãe.

– Obrigada! Aliás, Mavis! – Wendy se voltou para a irmã - feliz aniversário!

– Kya! Obrigada!

Logo Levy se juntou para dar um abraço na prima, seguida de Zeira e Chelia. Não demorou até que o interrogatório começasse.

Wendy Marvel. Filha de Grandine e Irmã de Mavis. Esta era a primeira vez que a via pessoalmente, mas seu rosto me era conhecido, havia algumas fotos de Wendy espalhadas pela casa. Wendy tinha uma aparência delicada, com olhos castanhos e longos cabelos azuis com um brilho arroxeado. Havia gentileza em todos os seus movimentos e educação em cada palavra, além de um pouco de sotaque russo. Parecia mais um anjo, exatamente como nos comentários.

Quando comecei a trabalhar para Grandine, perguntei sobre Wendy para ela. Wendy era uma menina muito talentosa, com nove anos, ganhou uma bolsa para estudar ballet na Rússia, sendo a menina mais nova de sua turma. Grandine acreditava que este era um dos motivos de Mavis precisar de uma babá, a perda dos pais e um período sombrio em um orfanato, somados à “perda” da recém adquirida irmã mais velha e melhor amiga de Mavis foi um choque muito grande para ela, refletindo em seu comportamento impulsivo e necessidade de chamar a atenção.

Era bem claro o quanto as duas se amavam e o quanto sentiram falta uma da outra. Ver o quanto aquela família se amava me fez pensar em meu pai e meu coração se aqueceu um pouco mais. Tanto minha família quanto a das Marvel eram incompletas, mas eram boas e o amor era presente, e era isso que importava.

Depois de responder várias perguntas sobre sua vida na Rússia e o programa de ballet, um miado cortou o ambiente.

– CHARLIE!

A gatinha atravessou a sala na velocidade da luz e pulou no colo da dona. Charlie pertencia a Wendy, mas enquanto estivesse fora, Mavis seria responsável pela gata. A reação de Charlie foi uma surpresa para mim, pois nunca havia visto aquela gata ronronando, muito menos se esfregando em alguém, pedindo carinho, pois de longe, aquela era a gata mais mal humorada que eu conhecia! Mal conseguia reconhece-la!

Não demorou muito para que a festa continuasse de onde parou, dessa vez com a participação da mais nova convidada. Quer dizer, o churrasco teve de ser cancelado por conta de uma quantidade absurda de pó químico na churrasqueira, neste momento, confesso que fiquei tão sem graça pelo meu mico desnecessário que quis abrir um buraco no chão e enterrar minha cara lá...

[...]

Horas depois, a maioria dos convidados já havia ido embora, restando apenas a família Marvel, Igneel, Natsu, Levy, Rogue, Zeira e eu. A ideia de haver cada vez menos gente por perto separando Natsu de mim me incomodava um pouco, e parece que também incomodava a ele, mas nenhum de nós iria embora pois Mavis pediu, ou melhor, implorou para que ficássemos.

Tentei a todo custo evitar contato visual com Natsu, conversando com Levy e Rogue. Na verdade, eu fiquei mais segurando vela do que fazendo qualquer outra coisa, enquanto Natsu conversava com Igneel, Wendy e Mavis. Então o celular de Igneel tocou e ele franziu o cenho ao ver o número. Enquanto ele falava, um silêncio se instalou no local.

– Eu preciso ir, o trabalho me chama!

Todos ficamos meio tensos por um momento, Igneel era investigador criminal e um dos melhores da região, certamente algo grave tinha acontecido.

– Levy, Rogue, querem uma carona? Vou passar perto da sua casa, Rogue, Levy mencionou antes que ficaria contigo hoje, certo?

– Certo, obrigada Igneel! – Levy agradeceu e correu para pegar sua bolsa.

– É bom se cuidarem, hein? – Igneel comentou, o que deixou Rogue extremamente vermelho.

– Sim senhor!

Depois de saírem, restaram apenas eu, Natsu, Zeira e a família Marvel, mas quando eu ia puxar algum assunto com Grandine, seu celular tocou, com a mãe de Zeira pedindo para que levasse a garota em casa.

– Vai querer uma carona, Lucy?

– Qu... – antes que eu terminasse de pronunciar a palavra, Mavis me interrompeu com um olhar pidão.

– Tia Lucy, fica mais um pouco, pelos velhos tempos! – Eu podia ver aquele pandemônio que imaginei mais cedo refletido nos olhos da pestinha enquanto ela me olhava. Um arrepio enorme percorreu minha espinha e pude ver Natsu contendo uma risada logo atrás de Mavis.

Bom, hoje ainda era aniversário dela, não se pode negar algo assim para Mavis.

– Claro, sem problemas. – respondi me condenando mentalmente. Acredito que tudo estaria bem, Mavis não seria capaz de aprontar com a irmã por perto, certo? Certo?!

– E o tio Natsu também vai ficar mais um pouco não é? – Foi a vez de Natsu se arrepiar.

– Sim, baixinha.

– Ótimo! Fiquem à vontade, volto dentro de meia hora. – Grandine sorriu e seguiu para a porta da frente, acompanhada de Zeira, que acenou para nós. E agora restávamos eu, Natsu, Mavis e Wendy.

Estava um clima meio estranho por eu e Natsu estarmos praticamente sozinhos, e apenas Mavis não percebia isso, ou então percebia, mas preferia ignorar, é difícil saber. Até Wendy estranhou um pouco, mesmo não estando por dentro da situação, e para cortar um pouco o clima, decidiu se pronunciar.

– Então, Lucy, não é? – Wendy começou, sentando-se ao meu lado no sofá com um sorriso. – É um prazer conhece-la, Mavis me falou muito sobre você!

– O prazer é todo meu, Wendy! E o que ela disse sobre mim? – a curiosidade ainda vem em primeiro lugar!

Mavis e Natsu estavam jogados respectivamente em uma poltrona e em um poof. Ambos voltaram sua atenção para minha conversa com Wendy, Mavis mais atenta do que nunca. Aí tem!

– Ela dizia que você era um anjo da guarda e...

– WAAAAAAH! – Mavis se jogou em cima de Wendy e tapou sua boca com o rosto em combustão, e começou a rir histericamente, totalmente sem graça. – Wendy, você não tá com fome?! Não quer comer alguma coisa?! Vamos pra cozinha! – e arrastou a irmã, que não entendia nada do que estava acontecendo, pra lá enquanto batia repetidamente em sua cabeça.

Fiquei olhando a cena com a maior cara de tacho do mundo enquanto Natsu ria escandalosamente do que foi presenciado. Então Mavis me via como um anjo da guarda? Bom saber, até mesmo ela tem seus momentos de fofura...

– E então, alguém está com fome?

[...]

Apesar do clima meio estranho, Natsu me ajudou a preparar o jantar, enquanto Mavis e Wendy arrumavam a casa. Cozinhamos em silêncio, trocando palavras apenas quando necessário. Não posso culpa-lo por este clima, ele tem seus direitos, mas este silêncio estava realmente me incomodando, e não era apenas isto. Eu juro que fazia o possível para superar, mas todos os esforços iam por água a baixo quando ele estava por perto. Meu coração batia em um ritmo acelerado e descompassado. Parece que mesmo o tempo não é capaz de mudar algumas coisas.

– Natsu? – o nome saltou de minha boca.

Seu olhar se cruzou com o meu. Senti minha respiração parar.

– Sim?

Por que eu o havia chamado mesmo? Agora ele me encarava sem que eu tivesse algo para dizer, isto era embaraçoso! Então disse a primeira coisa que me veio à cabeça.

– Poderia buscar ameixas secas para mim? Vou fazer uma sobremesa.

Ele me olhou desconfiado, mas fez o que pedi, sem me dar uma resposta. Fiz então a primeira coisa que veio à minha cabeça, um manjar de coco com calda de ameixa. Não sei o que me deu na cabeça, para falar a verdade, não era uma sobremesa rápida de fazer, mas tive de seguir o improviso. Depois que a sobremesa já estava esfriando, pedi para Natsu chamar as meninas para jantar enquanto eu punha a mesa.

Sentamos o mais longe possível um do outro e evitamos cruzar olhares, mas as meninas estavam tão alegres que nem perceberam isso, Mavis falava sem parar sobre os planos que tinha para com a irmã. Isso aliviou um pouco o clima, pelo menos me distraía do garoto que estava sentado do outro lado da mesa.

– ... Amanhã a gente pode ir ao parque, você vai ver, ele mudou muito desde que você foi embora! Também podemos ir ao cinema, ou então quem sabe à praia! – Mavis tagarelava de boca cheia.

– Claro, claro. – Wendy riu sem graça, então provou da comida. – Está maravilhoso, Lucy-san!

– Muito obrigada, Wendy!

– A tia Lucy é simplesmente a melhor! Não é, tio Natsu?

A expectativa pela resposta tomou conta de mim. Eu queria dizer à Mavis que esta pergunta era inapropriada, mas no fundo, mesmo nós não tendo mais nada a ver um com o outro, sua opinião ainda era importante para mim.

– A comida dela é boa sim. – disse por fim, meio a contra gosto.

Mavis se calou e olhou para Natsu intrigada. Aí sim um silêncio avassalador se instalou no ambiente. Mavis olhava incrédula para Natsu, enquanto este desviava o olhar e olhava para um canto qualquer da cozinha. Wendy olhava para cada um de nós sem entender nada e eu, bom, não havia muito o que fazer, nós somos ex namorados, Mavis estava forçando muito a barra com esse tipo de pergunta.

Este dia estava definitivamente sendo estranho.

– Alguém quer sobremesa?

[...]

Mavis já estava no 3° pedaço enquanto Wendy apenas encarava sua parte. Natsu não quis comer e havia ido para a sala. A reação de Wendy estava me intrigando, afinal, não havia ficado ruim, será que ela não gostava de manjar?

– Está tudo bem, Wendy?

A garota olhou da sobremesa para mim e de volta para a sobremesa, então me deu um sorriso amarelo.

– C-Claro, está tudo bem, é que eu estava bem cheia e estava esperando abrir algum espaço na barriga, hehe. – ela encheu a colher com o doce e comeu, fazendo uma cara engraçada. – Hum, delicioso!

Esta atitude foi estranha, mas não questionei.

Logo a sobremesa acabou e Natsu disse para que eu fosse para a sala, que ele cuidaria da louça. Estranhei mais ainda, mas novamente não questionei. Na verdade, eu estava um pouco preocupada, já havia se passado quase três horas e nada de Grandine ainda, e pra ajudar, já estava chovendo forte há mais ou menos umas duas horas. Já estava tarde e eu não sabia o que fazer, a chuva estava forte demais para sair com um simples guarda-chuva. Quando Natsu voltou da cozinha, ele também aparentava estar com a mesma preocupação.

– O que será que vou fazer? – murmurei enquanto olhava pela janela e via os pingos e ventos fortes castigando a rua.

– Lucy-san, Natsu-san. – Wendy chamou nossa atenção, com sua gata de estimação no colo. – Já está bastante tarde, e a chuva não está dando sinais de que vai parar logo, passem a noite aqui! – pediu a garota com um sorriso.

– Sim! Fiquem! Fiquem! - Mavis saltitou pela sala, abraçando sua nova cenoura de pelúcia. – Podemos assistir filmes, jogar vídeo-game e ficar acordados até tarde!

– Nada disso Mavis, você tem aula amanhã! – Wendy a advertiu.

– Ah, sua chata. – a loira mais nova se emburrou em resposta.

Olhei para meu celular e estava sem sinal. Droga, não poderia nem avisar meu pai sobre a situação.

– Se não for incomodar, acho que aceitarei o convite sim.

– Oba! E você, tio Natsu?

Natsu pareceu relutante, mas logo se jogou no sofá e respondeu.

– Claro, por que não? O sofá maior é meu!

– Excelente! – Mavis e Wendy sussurraram uma para a outra, mas foi alto o suficiente para que eu ouvisse.

– O que disseram?

– Nada! Nada! – as duas disseram em uníssono e correram para seus respectivos quartos.

Estas duas estão aprontando alguma coisa!

Logo elas retornaram com travesseiros, cobertores e lençóis. Ajeitamos tudo para que as coisas ficassem o mais confortável possível e se despediram nos desejando uma boa noite. Ótimo, agora eu e Natsu estávamos definitivamente sozinhos, o que coisa boa não é. Evitávamos fazer qualquer contato visual, a situação era no mínimo estranha. Veja bem, vou passar a noite num cômodo com meu ex namorado, isso não está certo! Eu estava tentando esquecer ele e seguir em frente, mas os ventos não estão favoráveis!

Assim que terminamos de arrumar as coisas, me joguei em minha cama improvisada com almofadas e tentei dormir o mais rápido possível tentando pensar em qualquer coisa que não em minha situação atual. Dei uma última olhada em meu celular para ver se havia alguma mensagem, mas nada. Murmurei um “boa noite” para Natsu e este murmurou de volta, sem vontade nenhuma. Não demorou muito até que o sono finalmente veio.

[...]

No dia seguinte, acordei com meu celular vibrando, era uma mensagem de Grandine!

“Lucy, por conta da chuva forte, não consegui voltar para casa, me desculpe! Passarei a noite na casa de uma amiga e retornarei para casa assim que puder! Boa noite”

A mensagem havia sido enviada às duas horas da manhã, mas só estava sendo entregue agora. A chuva devia ter feito grandes estragos para o serviço de telefonia ter ficado com esse tipo de problema. Suspirei, querendo ou não, era hora de voltar à rotina!

Me espreguicei e levantei, já indo em direção ao banheiro, mas então parei no meio da escada e olhei para a sala. Natsu continuava dormindo, devo acorda-lo? Devo sim, afinal, ele também teria aula e se atrasaria.

Ele estava deitado de bruços, com a cara enfiada no travesseiro. Andei até ele e o sacudi.

– Natsu? Acorda, a gente vai se atrasar.

Nada. Sacudi-o mais uma vez. Nada. Por fim, o derrubei do sofá.

– LUCY, TÁ MALUCA?! POR QUE FEZ ISSO?!

– PORQUE VOCÊ NÃO ACORDAVA NUNCA! TEMOS AULA HOJE, SABIA?!

Só então reparei uma coisa e imediatamente me calei, com uma vontade enorme de rir crescendo em meu interior. Ele também parou e me encarou, e sua expressão tornou a situação ainda mais engraçada. Seu rosto estava todo riscado por uma caneta preta. Uma monocelha havia sido desenhada, junto a uma barba exagerada e um bigode engraçado e uma palha saindo de sua boca. Estava realmente cômico, mas quando eu ia começar a rir, Natsu me interrompeu com uma risada escandalosa.

– Ora, do que está rindo. – ele apontava pra mim e ria mais ainda.

– Sua cara está hilária! HAHAHAHAHA!

– Do que está falando?!

Corri para o banheiro e paralisei diante do espelho. Haviam círculos grossos e negros em volta dos meus olhos, meu nariz também estava pintado de preto e minha boca também, sem falar de uma tiara com orelhinhas pretas estar em minha cabeça e eu mesma não ter notado antes. Eu era um panda monstro!

– MAVIS!!!!!!!!!!!!!!

Natsu entrou no banheiro ainda rindo muito de mim, mas se engasgou quando viu seu próprio reflexo no espelho, aí foi minha vez de rir.

– PIRRALHA!!!!!!!!

Duas risadas finas vieram de trás de nós e quando nos viramos, Wendy e Mavis caíam na gargalhada e saíram correndo pela casa.

– Ótima ideia, Mavis! – Wendy gritou enquanto escorregava pelo corrimão da escada.

– Obrigada! Você é uma ótima desenhista, Wendy! – Mavis gritou enquanto se pendurava no lustre da sala, que inexplicavelmente não caiu!

ESSAS DUAS PESTINHAS!!!!

– Droga, isso não quer sair! – Natsu praguejou ao meu lado enquanto lavava seu rosto com todos seus esforços.

– Como é?!

Esfreguei meu rosto com água e sabão o mais forte que conseguia, mas tudo o que consegui foi uma cara vermelha e o mesmo desenho. Droga!

– Não vai dar tempo de tentar tirar isso, não posso me atrasar pra aula de hoje! Vem Lucy! – ele me puxou pelo pulso e pulou do 1° andar para o térreo. Isso mesmo! PULOU DO PRIMEIRO ANDAR PARA O TÉRREO, ME ARRASTANDO JUNTO!

– AAAAAAH! O QUE QUE DEU EM VOCÊS?! – E agora eu estava sendo carregada por Natsu porta afora com duas pestinhas rindo histericamente pela casa.

– Isso foi pelas ameixas secas! – Wendy gritou.

– E da minha parte foi pelos velhos tempos! – Mavis gritou.

– ISSO VAI TER VOLTA, PESTINHAAAAAAS!!!

Nem me perguntem como foi difícil explicar depois eu e Natsu aparecendo na faculdade juntos e com as caras pintadas. Definitivamente, pelas risadas, piadinhas, sofrimento e tudo mais, essas duas pestinhas me pagam!


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? (: