O Futuro é o mais concorrido! escrita por Princess Rose


Capítulo 3
Capítulo 2 - Pensamentos incompreendidos.


Notas iniciais do capítulo

Vai com calma Ren, ninguém quer que você bata o carro, não é mesmo?



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Ren consegue voltar a si e pisa no acelerador. O carro começa a andar gentilmente almentando a velocidade aos poucos enquanto as ruas começam a lotar para o horario do Rush. Pedestres se caminham de um lado para o outro e as luzes da cidade começam a se acender.

– Você está namorando então? – Pergunta Yashiro, totalmente chocado. Ren se vira para ela e dá aquele sorriso brilhante que a faz tremer de medo enquanto sua aura assassina surge.

– Não. Eu não tenho um namorado.

– Então como “sim”?

– Conheci centenas de pessoas lá, isso me ajudou muito. Mas em potencial, não arranjei um namorado. Eu conheci alguém sim, mas é algo meio complexo de se explicar…

– Imagino que não, – Diz Ren pensando alto. – já que você é a primeira atriz da Secção Love me. – Então começa a rir.

O carro para no estacionamento e eles descem caminhando para o prédio da LME. Yashiro e Kyoko conversam alegremente enquanto Ren fica perdido em pensamentos. Agora, em sua mente perambulam perguntas como “ ela conheceu alguém?”, “Ela saiu com algum outro homem?”. Perguntas que não paravam de atormenta-lo.

– Hei, aqui nos separamos… – diz ela trazendo Ren de volta do espaço.

– Ah, ok. Até depois.

Ela vira para a esquerda e vai embora, como se, de repente, nada houvesse acontecido. Como se ela nunca tivesse ido embora. E então? Acabou? Foi só isso? Eu a perdi? Como pude deixa-la escapar dessa maneira. Eu me lembro da dor de não poder vê-la todos os dias, de não poder ouvir sua doce voz, seus olhos unicos e dourados. As brincadeiras, e devo admitir, sinto falta dela do único jeito que realmente conheci, embora, deva admitir também que gostaria muito de conhece-la do jeito que está agora. O que eu perdi nesse meio tempo que passamos separados? Sinto como se ela tivesse amadurecido a ponto de não conseguir mais mostrar aquele fofo interior que antes nela existia. É tão errado assim querer se apossar de alguém que você ama? Eu vi ela, parecia tão jovem e indefesa, mesmo quando vinha me pedir ajuda e me perguntar alguma coisa em que tinha duvida e hoje, sem modestia nenhuma eu posso dizer que aquele pequeno objetivo de me alcançar foi sem dúvidas alcando e pode ser que até mesmo tenha me ultrapassado, mas tenho orgulho de ver que aquela menininha que antes vinha correndo e chorando por causa de sua mãe cresceu e se tornou uma mulher decidida e que foi capas de alcançar tudo que desejava. “Irei me vingar” Será que ela ainda pensa dessa maneira?

– Ei, Ren? – Ren olha para Yashiro que o encara desconficadamente.

– Hm…?

– Ela está diferente não está?

– Sim, me surpreendi também.

– Ela ficou linda. – Logo Ren olhou para Yashiro, com o olhar suspeito.

– Realmente…

– Tsuruga-sama? O presidente irá recebe-lo agora. – Diz a balconista.

~~’~~

– Estou de volta. – Diz Kyoko parada em frente a porta da Secção Love Me chorando com grandes olhos como só ela faz.

– Ei, quem é você? – Kyoko se vira para a mulher de longos cabelos negros a encarando descaradamente.

– Mooooooooooooooooko-san! – Grita e pula em cima da amiga desesperadamente.

– Moo! Me solte. Kyoko é você? Está muito diferente! Estou realmente bastante surpresa. – Diz enquanto abre a porta da sala.

– Eu senti tanto sua falta enquanto estava lá. – Diz, chorando ainda atrás da amiga.

– Sim estou vendo. – Fala, tentando pegar o uniforme amaldiçoado da Love Me.

– Eu vim aqui te ver. Eu preciso ir, mas depois volto!

– Não tenha pressa. Logo quero saber de tudo sobre seu desaparecimento.

– Então nos vemos logo mais.

Algumas modelos passam olhando para Kyoko enquanto conversam animadamente sobre um novo desfile do qual irão participar. Kyoko desajeitadamente encosta-se na parede para não atrapalhar o movimento das altas e belas moças que parecem ser esnobes até que uma a reconhece e sussurra algo no ouvido da outra fazendo com que a olhem de um jeito estranho. As coisas costumavam ser assim antes também, mas parecia ser pior enquanto ela vestia aquele rosa gritante e chamativo. Talvez seja seu cabelo ou suas roupas mas algo não parece tão incomum.

Espere. Foi aqui. Foi nesse corredor…

Foi nesse corredor onde Kyoko viu Ren e tiveram um confronto pela segunda vez, ela ainda se lembra dele a colocando para fora quando a conheceu. Será que ambos sabiam que seis anos depois daquele acontecimento ela seria uma estrela? Sim, ela conseguiu tudo com bastante força de vontade, mas também foi necessário um pouco de talento. Talento no qual, ela tinha em grande quantidade e nem tudo ainda havia sido aproveitado. Será que é memoravel a primeira vez que vestiu aquele uniforme e o primeiro trabalho que rebeu? Alguns a fizeram se expressar de maneira mais pura como a vez que teve que ser empresaria de Ren por um dia, pode não parecer mas aquilo foi alguma coisa. Aqueles cadeados que fecharam sua caixa de pandora concerteza tentaram se prender ainda mais a caixa com medo de que algo se rompesse dentro dela.

Logo isso não adiantou muito, ao aceitar aquele papel como Mio, ao participar daquele drama, logo todos os seus sentimentos começaram a se agitar mais uma vez, algo que ela nem pensava ser possivel. Como chegou tão longe Kyoko? Como aguentar as dores de gostar de alguém que nunca poderá ter? Aquela viagem de ida deveria ter servido para acalmar seus sentimentos enquanto estivesse perto de Ren, mas como ter certeza de que sequer teve resultado? Lembra como seu coração ficava desparado mesmo ao ser a queria Setsu Hell? O que achar daquilo? Jura que é uma memória vazia? Talvez Kyoko não tenha uma ideia fixada do que realmente tudo isso.

Um dos vários segredos que Kyoko conseguiu construir foi como aprender a não demonstrar mais o seu amor, aquela caixa ainda está aberta, mas não para qualquer um. Apenas Ren tem a chaves das centenas de cadeados que lá existem apenas esperando para liberar tudo que foi guardado sendo expremido de uma vez. No fundo ela sabe que a única coisa que de fato vai aplacar essa agonia é quando estiver, se é que existira o dia em que enfim poderá dizer a Ren sobre seus sentimentos. Mas infelizmente, ter em mente que esse dia nunca vai chegar a enfraquece mentalmente, desistir de abrir as cortinas de sua vida e aguentar a dor é algo de fato inestimavelmente doloroso.

– Mogami-san? Obrigada por aguardar, o presidente irá lhe receber agora, pode entrar.

– Obrigada, Mitsukiko-san. – Diz abrindo a porta e se deparando com Ren parado em frente a janela.

– Hei, bem-vinda de volta, representante número 1 da seção Love Me! – Diz o presidente, muito agitado. – Sirva-se de alguma coisa. – Ele aponta para a pequena mesa cheia de lanches.

– Obrigada… – Pega um bolinho e se vira para Ren. – Tsuruga-san?

– Sim?

– Já comeu hoje? – Ela olha para ele, desconfiadamente.

– Não, ele não quer comer. – Yashiro responde antes que ele possa dizer alguma coisa.

– COMA. – Ela diz, com sua aura assassina envolta com milhares de pequenas Kyokos tentando devorar Ren pelos olhos.

– Hai… – Diz com cara de filhotinho assustado e se serve de um bolinho de arroz envolto em alga marinha.

– Então Kyoko, chamei vocês dois aqui, juntos para falar sobre o filme Dream of Love. Fico contende que você o tenha escrito. Está certa de que quer participar?

– Sim, por que não? Meu sensei diz que devemos aceitar todos os trabalhos. Mas eu realmente quero fazer isso, eu não sabia que ele queria que eu fizesse o papel de Yumi, mas fico contente em contracenar com o Tsuruga-san. – Então se vira sorrindo pra ele.

– Boss, você sabia que ela que ia fazer o papel de Yumi?

– Obviamente, querido Ren. Faz alguma diferença? – Pergunta, interessado.

– Não, eu só queria ter a conciencia de que a Mogami-san voltaria. – Aquele sorriso ameaçador novamente.

Depois de muita conversa sobre a viagem e os papeis que Kyoko fez, e as de Ren. Cada um conta suas novidades e Kyoko comenta que por lá, passou um tempo com Okaa-san e Otoo-san que os ajudaram bastante também, até lhe convidaram a passar uma semana ou duas na casa delas embora ela tenha ficado apenas três dias para não causar nem um trabalho extra para eles.

– Bem, era isso. Obrigada por vir, Ren. – Diz o presidente filnamente.

– Veja só, já são 19h. Ren estamos atrasados! – Yashiro quase parece desesperado.

– Permaneça aqui Mogami-san ainda não terminei o que tinha pra falar para você.

– Hai.

Ele acompanha Ren até a porta e lhe entrega uma pequena caixa amarronzada e diz algo baixo referente ao conteúdo.

– Mogami-san?

– Sim, presidente?

– Lembra-se da conversa que tivemos a três anos atrás? Conseguiu o que queria?

– Não sei, sinceramente…

– Não ajudou a esquece-lo?

– Antes eu achava que sim, mas quando entrei no palco do show… – Então as lagrimas brotam em seus olhos – Ele me olhou e daquela maneira senti que eu era a pior kohai que tinha… parece que ele se decpicionou comigo…

– Não pense assim querida Mogami-san.

– Lá, eu senti tanta falta do apoio… meio que me senti inegavelmente só…

– Então ainda gosta dele?

– Por favor, não diga isso. É doloroso querer algo tão proximo mais que ao mesmo tempo está localizado a um ano luz de distância…

– Mogami-san, vou lhe contar uma história e esperar que você tome suas próprias decisões.

– Certo.

– Um rapaz, num certo dia, conheceu uma moça… Ela era simples e do jeito único dela. De certa forma ela sabia chamar a atenção onde chegava. Não somente pelo fato de ser muito bela mais por ser sempre ela, então esse homem que nunca tinha tempo nem se dava ao luxo de se aproximar de pessoas sentimentalmente começou a aproximar-se dela, mas sempre que eles estavam juntos algo acontecia e ela se afastava dele, é como um passo que se dava para frente e dois para trás. A moça acabou se apaixonando por ele também, perdidamente. Esse homem, as vezes fazia certas coisas, coisas que nem sempre pessoas racionais devessem fazer, mais sempre que se encontrava com ela, parecia que a única coisa que mantinha ele em linha reta e sempre seguindo em frente era ela. Mas ambos, decidiram guardar para si os sentimentos tão profundos que um tinha pelo outro. Alguns anos de amizade se passaram e o homem que, um dia amou tanto a jovem estava prestes a se casar com outra garota. Ela era tão sofisticada quanto ele, falava sobre coisas realmente intediantes que mereciam aplausos por serem tão inteligentes. Aproximadamente perto do casamento, a jovem apaixonada entrou em desespero pelo bem daquele homem ela iria sorrir e dar sua benção assim como você disse que faria quando isso acontecesse mas naquele tempo, no dia do casamento de seu amado ela estava atrasada para a cerimonia então enquanto passava correndo um… – Ele para ao notar que ela está chorando.

– E então?! Eles ficam juntos? E ai? – Pergunta com grandes olhos cheios de lágrimas.

– Bom, um carro passou em alta velocidade atropelando a jovem moça que ficou em coma durante quatro longos anos. Numa manhã chuvosa de domingo ela, mesmo sem conseguir abrir os olhos ouvia a voz de alguém e esse alguém dizia “independente do que aconteça, vou te amar para sempre.” E ao ouvir isso, seus olhos abriram tentando encarar a luminosidade que entrava no quarto. Então ela olhou e lá estava seu amado, e logo ela disse “Pensei que teria que esperar pela proxima vida para ouvir isso de você…”. Entenda Mogami-san, se talvez, só talvez ela tivesse lhe contado sobre os sentimentos antes, não precisassem ficar quatro anos separados. Poderia ter evitado tanta dor e tanta mágoa. A decisão de deixar a vida passar diante dos seus olhos é sua, mas precisa ter conciência de que, SE, o sentimento presente em você for mútuo, ele não irá esperar para sempre. Tem certeza que estará preparada quando aparecer em todos os jornais e revistas que Ren encontrou alguém e está extremamente feliz ao lado dessa pessoa?

– Eu não sei… Eu nunca poderia viver tão feliz sabendo que algo aconteceu com ele, na verdade não consigo sequer pensar na hipotse dele perder a vida para sempre… É algo cruel e só de ouvir isso, meu coração doi profundamente…

– Entendo… Então acho que sabemos o que isso significa.

O que é tudo isso? Por que esse sentimento tão confuso não para de crescer? O que torna tão complicado? Talvez eu realmente devesse ter dado uma chance ao Daniel, não que eu realmente o amasse, é só que, lá, com Julie ela me disse “A única coisa que te fara parar de pensar em um amor é arranjar outo…” Talvez desse certo, talvez não mas tenho em mente que isso não deve ser feito… Ser usado, ou até mesmo usar alguém assim para esquecer alguém principalmente uma pessoa tão boa quanto ele. Paro e penso que a quatro anos atrás eu não pensava em nada disso além da minha vingança. E agora, essa vingança que não vai me trazer nada está em último lugar da minha lista de afazeres. Que agora o mais importante é tentar mantar todo esse sentimento em mim, escondido. Quero que ele seja feliz, não importa o preço que eu tenha que pagar… Porque apesar de já ter aprendido isso antes, o mais importante é ver alguém que se ama feliz e outra lição que fara parte com essa é que tenho que estar feliz também, mesmo que eu precise encontrar uma maneira…

Na saida do prédio da LME os olhos famintos perseguem Kyoko que anda rápidamente com os óculos escuros em plena noite de lua cheia… Quem não suspeitaria? A estrela agora estava sendo seguida por um paparazzi de uma revista pouco conhecida e agora ele procura por um furo para sua reportagem. O celular de Kyoko toca…

– Alô?

– Kyoko?

– O quê você quer Shoutaro?

– Podemos conversar?

– Não sei se estou muito afim.

– Eu realmente gostaria de poder jantar com você…

– Não.

– Jantar hoje? Vamos, somos amigos de infancia não me negue isso. – Ele insiste.

– Onde eu encontrarei você?

– Só entrar no carro. – Então ela se vira e repara no corvete estacionado do seu lado.

Ela abaixa e olha pela janela.

– Vamos, entre. – Diz com um sorriso satisfeito.

– Apenas um jantar.

– Claro, eu não sairia com você se não fosse só um jantar. – Antes poderia dizer que ela era sem graça e sem atrativos, mas parece que algo nela mudou.

Ele dirige pelas ruas movimentadas até chegar em um restaurante chique, onde um manobrista aguarda e depois se aproxima da porta da porta de Kyoko. Ele abre a porta e oferece a mão para que ela desça do carro. Ela desce e o manobrista vai para o lado do motorista pegando a chava gentilmente e entrando no corvete.

Uma multidão começa a se amontoar ao redor deles enquanto Kyoko acena sorrindo e entra no restaurante acompanhada de Shou. O metre se apressa e comprimenta os dois formalmente enquanto lhes mostra uma mesa com uma bela vista.

– Então, Shou, sobre oque você quer conversar?

~~’’~~

Depois de algum tempo, Ren finalmente chega em casa. O apartamento espaçoso o faz se sentir a vontade. Apesar de ser seu ambiente, ele não consegue evitar de olhar para a cozinha e se lembrar da Kyoko cozinhando alguma coisa para ele, ou mesmo quando tentou frustradamente cozinhar para ela.

O que será que ela está fazendo nesse exato momento? Será que está deitada? Ou talvez esteja dormindo já… Mesmo agora, mesmo tendo a visto hoje sinto falta de sua voz doce e gentil ou de seus grandes olhos dourados e chamativos. Ela é mesmo única… Como pude me apaixonar por ela quando ela era tão nova? Apenas dezesseis anos… Mesmo que seja isso talvez, lá no fundo quando eu conheci aquela garotinha que vinha chorando por causa da mãe, sinto que desde aquele momento eu já estava preso a ela, mas nunca imaginei que de alguma fosse apaixonar-me tão profundamente por ela. Aqueles olhos molhados e o seu sorriso. Desculpe Rick, parece que não poderei viver sempre preso a você. Acho que você já deve saber ai de onde você está… Lembra que me disse que eu só precisava da garota que amo para espalhar a magia? Acho que ela faz isso desde o primeiro olhar… Deixa eu te falar… Ela me chamava de Corn, na época ela ainda não pronunciava muito bem o nome Kuon então para ela se chamava Corn… Sabe o que ela achou desde que me viu a primeira vez? “Corn é um principe fada.” Ela dizia para mim, sempre que eu fazia acrobacias, que estava voando e sempre que eu caia eram as mãos do meu pai me impedindo de voar… Queria que ela soubesse que sou Corn mas acho que se eu chegar a contar ela poderia nunca me perdoar… Você me perdoaria Rick? Se eu mentisse para que sou uma fada? Por favor, de onde estiver não ria da cara dela, ela parece boba mas é uma garota muito forte e completamente gentil. Não nos conhecemos da maneira correta eu admito e a julguei muito pelos motivos que me fizeram conhece-la mas hoje, sinto que se não fosse aquele maldito Fuwa Shou eu não teria reencontrado ela. Pode ser duro de admitir mas concerteza ela não é algo do qual eu me arrependa… Ela ainda é meu amuleto protetor e como Boss disse, ela é, de longe o mais poderoso de todos eles. Queria poder dizer a ela tudo que eu realmente sinto mais é complicado saber que a qualquer momento ela pode se assustar e sair correndo. A raiva me consumiu hoje mais cedo e Kuon logo surgiu quando a ouvi dizer que tinha conheci alguém. Como pudo deixar isso acontecer? Como Kuu pode deixar isso dessa maneira? Será que ele não se dá conta de que sinto algo por ela? Maldito! Como ele não me disse que ela estava por lá? E o que eles estiveram fazendo enquanto isso? Sinto ciúmes de saber que ele poderia falar com ela abertamente mesmo que fosse somente como filha porque ele podia abraça-la enquanto eu não posso simplesmente fazer isso do nada… Mas a vontade realmente é bem intensa. Eu tenho tanta sorte por que as vezes não consigo ter força suficiente para me manter distânte dela...

Toc Toc

Quem será uma hora dessas?

Ele se levanta do sofá e desliga a televisão. Caminha para a porta até que a campainha soa novamente…

– Você? Por que está chorando?! – Pergunta Ren, Alarmado.


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Notas finais do capítulo

quemm??? Quem apareceu chorando?!