O Futuro é o mais concorrido! escrita por Princess Rose


Capítulo 17
Capítulo 16 - Nossa primeira noite.


Notas iniciais do capítulo

Aviso! HENTAI
Esse capítulo contém cenas impróprias.



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Logo depois do homenageamento ao filme, do brinde e depois que eu e Sho cantamos duas músicas cada um, Tsuruga-san decidiu ir embora e me levar, a conversa ainda não havia dado por encerrada. O silêncio dentro do carro é constante e estamos perdidos em nossos profundos pensamentos, as ruas estão escuras e parecem desertas, pouco se vê a luz das casas e as distantes que se encontram no centro. Ambos sabemos exatamente o por que da conversa não está encerrada, que amanhã muitas coisas devem ser esclarecidas. Nosso futuro juntos é incerto, haverá momentos difíceis, tempos complicados e as vezes será difícil de nos encontrarmos por causa do trabalho.

Chegamos ao prédio e subimos o elevador, a energia dentro dele é quase plausível, minha pele está fria e os cabelos do meu braço estão arrepiados. A viagem de elevador parece muito mais demorada do que das outras vezes. Ele olha fixamente para um ponto imaginário na porta do elevador enquanto encaro o ponteiro que mostra os andares já percorridos.

No corredor, ele encara a porta de seu apartamento como se estivesse se preparando mentalmente para uma luta consigo mesmo, os olhos estão profundos e os pensamentos ainda estão bem distantes. Ele gira a chave e a porta se abre revelando o mesmo apartamento que deixei na última manhã que estive aqui. O lugar está totalmente escuro, a única luz que realmente é a do pequeno relógio digital marcando 00:38 da madrugada.

– Gostaria que dormisse comigo essa noite… – Ele quebra o silêncio me pegando de surpresa.

– Eh? Dormir? Dormir tipo… – Dormir mesmo ou dormir?

– Não… Não foi isso que eu quis dizer… Não precisa fazer essa cara… Quero apenas que durma e acorde do meu lado… Você quer?

– Ah… Bem, sim… Mais não é errado?

– Não se preocupe, não vou toca-la.

– Não é sobre isso que eu me referia… Espere… Eu não trouxe… – Merda! Minhas coisas! Todas foram para NY.

– O que foi?

– Eu não tenho roupa…

– E onde estão suas coisas?

– Foram embora… – Digo e ele ri da cara engraçada que faço.

Depois de tomar banho já são uma da manhã, pego algumas roupas emprestadas de Tsuruga-san. Uma grande camiseta preta que chega a encostar em minhas coxas e uma calça de moletom cinza folgada na qual constantemente tropeço. Saudades, calcinha.

Sento-me na cama e olho fixamente para a porta do banheiro. Um longo minuto depois ela se abre e o vapor sai perfumado enchendo o quarto com um perfume maravilhoso. Viro-me rapidamente para a janela e observo a vista das estrelas lá fora.

Um lado da cama de abaixa com seu peso. Viro-me e encontro seus olhos impassíveis. Ele sorri, mas sei que o sorriso não alcança seus olhos, ele então deita e olha para um mesmo lugar imaginário no teto.

– Por que voltou? – Pergunta ainda um pouco perdido nos pensamentos.

– Porque sinto que preciso ficar perto de você. – Sou sincera.

– O que te fez sentir isso?

– Eu sempre senti. Na verdade é um sentimento antigo.

– Por que ia embora?

– Eu precisava deixar meu coração esquecer você.

– Ah… Entendo. – Ele parece ferido. – Alguém te contou?

– O quê?

– Sobre a viagem.

– Não. Algumas horas antes de ir, o presidente me deu um envelope com algumas fotos e disse para que eu abrisse apenas no aeroporto. Eu vi, e lembrei o que tinha acontecido.

– Achei que você nunca se lembraria. Esperei dois meses então achei que você nunca se lembraria… Eu tinha em mente que se o amor que dizia sentir fosse forte e grande seria suficiente para fazer com que sua memória retornasse.

– E o seu é fraco suficiente para me deixar ir assim não é?! – Pergunto indignada sem filtrar o que disse e ele vira e me olha, chocado.

– Claro que não! – O rosto impassível toma lugar do choque rapidamente. – É que eu não posso fazer você feliz… Eu com certeza não sou a pessoa certa. Não sei ser romântico nem consigo manter um relacionamento… Você quer um rapaz que vá conseguir te fazer feliz…

– Quando desistiu dela?

– Dela…?

– A colegial de 16 anos.

– Tecnicamente, nunca.

– Você ainda a quer?

– Sim. Mais do que qualquer coisa no mundo.

– Ah… – Faço menção de levantar-me e ele segura meu pulso.

– Espere. Por favor, sente-se… Se ainda quiser ir embora amanhã, poderá ir. Você é mesmo o Bo… Quanto tempo faz que você me ouviu dizer aquilo?

– Uns cinco anos, eu acho.

– Diminua sua idade por 5.

– 16.

– Quantos anos tinha a colegial?

– Tinha a mesma idade que eu…

– E o que você era?

– Uma… – Oh, meu Deus! – Colegial…

– Então usando sua linda cabecinha para pensar na resposta, quem seria a colegial?

– Eu…? – Não acredito!

– Exato. E eu já te amo desde aquela época. Achei que você me odiasse.

– Eu só tenho admiração por você… Meu sentimento começou a se desenvolver quando atuamos em Dark Moon… Mais eu deveria ter mais respeito comigo e com meu sempai. Até por que você nunca me olharia daquela forma.

– Jura? – Ele parece surpreso.

– Sim… – Admito.

– Isso me deixa feliz. – Ele sorri, um sorriso lindo e sincero. – Vamos dormir um pouco.

– Boa noite… Tsuru… Ren.

De noite sinto algo se mexendo brutalmente ao meu lado, abro os olhos e ao meu lado vejo Ren, está tendo um pesadelo… O que devo fazer? Tento pensar em algo rápido então curvo-me sobre ele e chamo seu nome algumas vezes. Ele não desperta. Seguro em seus ombros e o sacudo algumas vezes.

– Kyoko! – Ele abre os olhos repletos de medo. Segura forte em meu braço como se fosse para que eu não fugisse. – Pensei… Eu… Achei que não estivesse mais aqui. – Ele aperta mais ainda para verificar se estou mesmo ou se sou um sonho. Então meu braço fica ainda mais vermelho e começa a doer. – Desculpe.

– Quer me contar? – Pergunto enquanto ficamos deitados frente-a-frente olhando um para o outro.

– Prefiro não contar…

– Certo. – Levo minha mão ao seu rosto e o acaricio.

– Não faça isso. – Ele me repreende e na mesma hora tiro a mão.

– Desculpe. – Peço, ficando envergonhada.

– Não! Eu… Eu quero, quero muito é só que assim é mais difícil manter o controle…

– Ah… – Volto a acaricia-lo, sorrindo para ele. Na mesma hora ele segura mês pulsos colocando-os acima da minha cabeça, então nos vira ficando em cima de mim.

– Não faça isso. Não me responsabilizarei pelos meus atos. – Ele diz, sério. Logo em seguida beija a mão que o acariciava e as solta.

Quando ele solta minhas mãos e se move para sair de cima de mim, agarro-o pela gola do seu pijama, ficando em cima dele. Sorrio para ele de maneira doce e me acomodo sobre ele. Ele abre a boca para dizer alguma coisa e minha mão se move automaticamente para seu rosto. Meu dedo indicador pousa sobre seus lábios impedindo que ele fale e faço um pedido silencioso que ele respeita. Seus olhos se arregalam e assim como eu, está se lembrando da primeira vez que algo assim aconteceu entre nós, estávamos atuando como os irmãos Hell e fui “ousada” assim, pela primeira vez. Meu corpo está agindo por vontade própria. Não tenho experiência nenhuma, não sei o que fazer… Lembro-me de algumas coisas que vi em filmes. Tiro o cabelo de sua testa enquanto suas mãos, que antes estavam paradas ao lado do meu corpo, sobem pelas minhas pernas e pousam em minhas coxas. Beijo o mesmo lugar que já tinha beijado na outra vez e quando me afasto seus olhos ainda estão surpresos. Uma de suas mãos se afunda em meu cabelo, e os olhos que antes eram repletos de surpresa deram lugar há algo totalmente diferente… Um olhar que vi apenas uma vez. A pupila dilatada e o olhar profundo.

Sua mão força minha cabeça a se abaixar fazendo com que minha boca encontre a sua. Abro a boca e sua língua invade brutalmente minha boca procurando a companhia da minha. Sua outra mão sobe da minha coxa para minha bunda e a aperta levemente. O beijo tira nosso fôlego. Abaixo meu rosto e escondo o meu rubor em seu pescoço. Começo a beija-lo em seu pescoço que exala o aroma de seu banho. Levanto-me e encaro seu olhar selvagem. Tento me esquecer do local onde uma de suas mãos está. Começo a abrir os botões da bluca do pijama, minhas mãos começam a soar e tremer enquanto se atrapalham numa missão que parece impossível. Suas mãos vem em socorro das minhas, então quando termina olha com atenção para ver meus próximos movimentos.

Empurro a blusa abrindo-a e revelando seu copo bem definido, deposito um segundo beijo em seu coração. Ele se levanta levando-me consigo então me deita na cama. Tira a blusa aberta e a joga no chão. Ele pega a bainha da camiseta que estou usando. Ele a levanta até a altura do pescoço e encara meu sutiã. O sutiã é rosa claro, com desenho de algumas pequenas princesas, umas coroas e a palavra “Princess” grafado em branco, por fim um lacinho branco no meio. Algo bem meu estilo. No meu pescoço, entre os seus está a princesa rosa – o colar com a pedra mágica que saiu de dentro da rosa que ele me deu de aniversário. – Ele abaixa e beija meu coração assim como fiz com ele. Lentamente abaixa a taça esquerda do sutiã revelando meu seio, ele lhe da um beijo casto beijo e então o coloca entre os lábios. Ele o suga enquanto sua outra mão abaixa a taça que sobrou cobrindo o seio ainda inocente.

Ele suga enquanto brinca com o outro e depois a atenção de sua boca muda para o outro seio.

– Ren… Eu… – Tento dizer algo, mais gemidos involuntários me atrapalham. Sua mão desocupada desce pela minha barriga parando na entrada da calça moletom que estou usando quando fecho firmemente as pernas em grande velocidade. Ele para o que está fazendo após minha recusa e me olha tentando entender o que estou fazendo.

– Eu… Desculpe… É só que… – Tento dizer mais minha vergonha me força a olhar para outro lado.

– Está com medo? – Me pergunta com uma seria expressão no rosto.

– Sim… Bom… Não, eu confio em você… É só que eu…

– Que…?

– Estou com vergonha…

– Por quê?

– Estou… Eu… Estou me sentindo molhada. – Escondo o rosto entre as mãos e ele não responde nada.

Se move em cima de mim e separa minhas pernas com as suas, ficando entre elas, segura uma das mãos que escondem meu rosto… O que será que irá fazer agora? Então coloca a outra mão dentro da minha calça e lentamente passa o dedo indicador na entrada do meu sexo e rapidamente estremeço. Ele tira uma das mãos que cobrem meu rosto colocando-a acima da minha cabeça, suas sobrancelhas se erguem com um olhar selvagem e divertido, logo ele me olha como se não acreditasse nisso.

– Está mesmo… – Ele sorri, um sorriso diferente e pervertido, cheio de segundas intenções e acho que já vi esse mesmo sorriso antes… Me sinto corar totalmente dos pés a cabeça, viro de novo a cabeça e ele se aproveita para beijar meu pescoço pegando-me de surpresa.

Coloco a mão solta na boca tentando me acalmar enquanto sua mão segura a outra acima da minha cabeça. Sua outra mão, a que está dentro da calça começa a agir e sinto seu dedo do meio lentamente entrando em mim, mesmo a mão em minha boca não consegue conter o gemido…

– Tire a mão da boca. – Ele diz, a voz rouca.

– Por quê…?

– Quero ouvir tudo que for sair dela…

Meu Deus! Esse homem está tentando me matar? Seu dedo se movimenta dentro de mim enquanto ele me beija enquanto gemo entre nosso beijo… Ele coloca um segundo dedo e as sensações desconhecidas me preenchem totalmente… Sinto os músculos dentro de mim se apertando, como se quisesse mais, algo que pudesse preencher totalmente o espaço dentro de mim que se aperta ferozmente. Os músculos se contraem ainda até que não consigo aguentar.

– Ren?! – Grito, enquanto espasmos se espalham por todo meu corpo.

Ele tira a mão que antes estava em meu sexo enquanto sinto que meu corpo ainda treme, ele coloca os dois dedos na boca e os chupa. Isso é normal? Meu Deus, como é sexy. Se afasta e tira a calça do pijama, ajoelha-se e rasga o moletom que eu estava usando… O que foi isso? Passa a cabeça de seu pau em minha abertura e me beija, sinto um gosto diferente em sua língua, seu membro força a entrada em mim, e lentamente me penetra. Ele para um pouco para que eu possa acostumar-me com a sensação, tira e então o coloca de novo, entrando mais a fundo.

– Tudo bem? – Pergunta, sua voz super rouca.

– Sim… Por favor, continue.

Ele entra por completo em mim e espera por um tempo… Tira seu pau e coloca de novo mais duas vezes seguidas então na quarta não chega a sair totalmente… Sinto-o se mover dentro de mim, um movimento lento que me faz querer que vá mais rápido. Ele solta minha mão e então se apoia no cotovelo acariciando minha bochecha enquanto beija meu pescoço, seu ritmo aumenta e minhas mãos se movem, uma delas entra no emaranhado de cabelos, e a outra arranha suas costas. Ele se mexe ainda mais rápido gemendo baixinho em meu ouvido… Pelo menos ele consegue isso baixo, os meus gemidos são incontroláveis.

Ele se levanta e me olha nos olhos, ouvindo-me gemer, a mão que estava em seu cabelo agora faz companhia para a outra em suas costas e elas apertam suas omoplatas. Sinto meu interior se contrair mais uma vez e já sei o que acontecerá, tento ao máximo conter essa sensação, ela é torturante de uma boa maneira e maravilhosa.

– Deixe-se ir… – Ele diz para mim, e logo em seguida me beija.

Quando ele diz isso, é como uma deixa, nós dois gememos alto, o meu interior se explode em sensações ainda mais intensas do que na primeira vez, sinto um líquido escorrer pelo meu sexo e seu pau deixando meu sexo. Ele se levanta, pega a calça do moletom rasgada e se senta na cama enquanto permaneço, olhando para o teto processando o que aconteceu nessa última hora.

– Tudo bem? Machuquei você? – Ele pergunta, preocupado enquanto as lágrimas percorrem meu rosto.

– Estou bem… É só que… Foi diferente de como imaginei… – Digo, olhando o teto.

– Não gostou?

– Pelo contrário… Gostei muito… E…

– E…?

– E eu gostaria de repetir.

Ele sorri para mim e solta a calça na beira da cama, o mesmo sorriso de antes, pervertido e com más intenções.

– Vire-se… – Me viro, e vejo na capa de cama branca a mancha de sangue. Isso me assusta. – Não se preocupe… Isso não vai matar você… Esse sangue é só uma prova de que não é mais virgem.

– Ah… – Deito-me de bruços, ele desabotoa o suteã nas minhas costas e termina de tirar a minha camiseta. Ele pega os mesmos dois dedos e os enfia em meu sexo.

– Nossa… Já está pronta de novo… – Ele diz…

Logo começa a beijar minhas costas, dos ombros até chegar ao meio de minhas coxas, ele separa minhas pernas e então sinto seu rosto entre elas. Sua língua penetra meu sexo assustando-me. Logo se levanta e deita em cima de mim, coloca seu membro dentro de mim mais uma vez e com mais vontade e rapidez do que da última vez. Sinto-o me preencher por inteira. Logo ele começa a se mover rapidamente dentro de mim, ele beija meus ombros enquanto se move em um ritmo rápido que me faz querer que vá mais depressa.

– Você é tão linda… – Ele sussurra bem baixinho ainda beijando meus ombros… – Não sabe o quanto eu te queria… – Ele diz, investindo ainda mais rápido dentro de mim. – O quanto tive que me controlar… Você é tão sexy, apesar de não saber… – Ele me morde fraquinho para não deixar marca. – Goze para mim, Kyoko… – Logo que ele diz, explodo mais uma vez em sensações, é como se as palavras dele fossem a deixa que eu precisava para liberar toda a vontade do meu corpo. Começo a tremer novamente inteirinha, e ele se move ainda mais rápido. – Kyoko...! – Ele geme alto meu nome e em seguida, desaba em cima de mim.

Ficamos assim, com ele deitado em cima de mim por um bom tempo, tentamos acalmar nossa respiração juntos, depois de alguns minutos ele se levanta e pega a calça que deixou na beirada da cama.

– Fique assim. – Ele diz antes que eu me mova.

Ele pega o pano da calça e passa em minha abertura cuidadosamente, limpando o líquido deixado por ele. Depois repete o mesmo com ele ao limpar seu membro, joga os trapos do que um dia foi um moletom no chão ao lado da cama, veste a calça que antes estava usando enquanto coloco a camiseta que estava usando, depois se deita ao meu lado.

– Você toma alguma coisa? – Me pergunta.

– Como assim?

– Algo para não ficar grávida…

– Ah… Sim. Me receitaram um remédio para me regular…

– Entendo. – Então ele pensa um pouco e começa a sorrir.

– O que foi?

– Não sabia que você era o tipo de mulher que não usa calcinha na companhia de um homem. – Ele diz, sua voz é pura maldade. Coro totalmente mais uma vez e escondo o rosto no travesseiro.

– Não sou. Eu não tinha roupas para vestir, não ia usar a mesma uma segunda vez lavar… – Digo, tentando justificar-me.

– Eu gosto de você sem calcinha. Na verdade, você vestindo nada dessa maneira me agrada muito. – Ele diz, e instintivamente cubro meu corpo com o lençol. – Você é linda, não se cubra para mim dessa maneira…

– Desculpe.

– Não se desculpe.

– Obrigada por hoje…

– Eu que agradeço.

– Que horas são? – Pergunto e ele se estica até o criado mudo e pega o celular.

– São quatro e meia…

– Já?

– Você tem algo para fazer hoje?

– Não… Só pela tarde.

– Que bom.

– Por quê?

– Eu tenho planos para essa manhã.

– Eh?

– Isso mesmo. – Ele me da um beijo no nariz. E me vira me deixando de costas para dele. – Acho bom você vestir uma calça. – Ele diz enquanto minha bunda ainda nua encosta em seu membro sobre a calça.

– Você rasgou ela! Pervertido.

– Isso não é um problema meu. – Ele sorri, como um garotinho. – Boa noite, Kyoko…

– Boa noite, Ren.


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Notas finais do capítulo

Não deixe de esperar pelo capítulo 17!



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