The Price of Love - versão Olicity e Snowbarry escrita por StoryTale


Capítulo 3
Negócios, família e boate


Notas iniciais do capítulo

Demorei, mas eu voltei.



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P. V. O. Oliver Queen

— Eu não sei. - grita Lerry, seus pulsos e pés estão amarrados a uma cadeira e eu e Tommy estamos " interrogando " ele.

— Eu vou perguntar mais uma vez, antes de eu perder a paciência e bater em você. Muito. Quem mais está vendendo drogas na nossa área. - disse Tommy irritado.

Eu e ele controlávamos a máfia em New York, ou seja, tudo relacionado em vender drogas, tráfico ou assasinado nós estávamos envolvidos. Os Queen e os Merlyn, meu pai dizia que a máfia é negócio de família, algo que passa por gerações.

— Ok, mas por favor não me mata. - disse o homem, ele estava sangrando.

— Ah eu prometa, agora os nomes? - disse sem fé, era óbvio que nós o mataríamos depois dele confessar.

— Eu só sei alguns dos nomes, alguns são importante outros não : Jonh, Wes, Kalec, Tony, Sara e Lauren Pet ....

Antes de Lerry terminar de falar os nomes, Tommy atirou nele, sabia o motivo Lauren Lance, Lauren era uma ex namorada do Tommy pra falar a verdade ela é uma vadia que primeiro tentou roubar informações me levanto pra cama, mas sem sucesso fez a mesma coisa com o Tommy, que caiu direitinho na dela. Ele ficou muito mal quando descobriu, eu também fiquei mal por não perceber que aquela vadia estava atrás dele, mas isso não importa agora.

— Tommy?

— Eu vou matar ela.

— E os outros nomes?

— Os outros compraram suas lápides quando revolveram abrir um negócio na nossa cidade.

— Diggle , procure informações sobre esses nomes. - falei, Diggle era o meu braço direito, ele não gostava muito desse negócio de ser um mafioso, mas mesmo assim eu e Tommy sempre o convencemos a fazer ele a participar, além disso ele também é militar.

Saímos dali e deixamos para que Alex se livrase do corpo.

Tommy foi para a Merlyn's sua empresa que nada mais era que um disfarce, eu também tinha uma empresa disfarce a Queen's, mas não iria para lá, estava muito cansado.

Quando cheguei em casa, fui direto à sala onde estavam meu irmão Barry, Thea e Stella a senhora que cuidava da casa.

— Barry. Thea - chamei-os.

— Oli. - Thea veio e me abraçou. - Noite difícil na empresa?

Thea e Barry não sabia nada sobre a máfia, nunca contei e quando mamãe morreu até pensei em contar para eles, mas Barry pois a culpa na máfia pela morte dela então eu não contei já que se eu falasse iria achar que eu matei nosso própria mãe por vingança,mas na verdade a culpa da morte dela foi do nosso pai que estava causando problemas ( mas dele eu já cuidei para que ele não seja mais nenhum problema) e pra Thea, ela é minha princesinha e eu sempre vou protegê-la.

— É eu tive que virar a noite no trabalho, Stella você poderia fazer um cafezinho para a gente?

— Claro, senhor.

— Então o que você veio fazer aqui? - perguntei a Barry ,quando Stella estava longe.

Barry havia se mudado quando mamãe morreu, o padrinho dele Joe West um policial insuportável tinha pego a guarda dele pois achava que eu não era um bom exemplo para ele, felizmente Malcom o pai do Tommy me ajudou a conseguir a guarda da Thea mesmo eu sendo um garoto de apenas 18 na época, mas a do Barry eu não consegui.

— Eu tenho uma dica da máfia que matou a mamãe, assim a gente pode tirar o papai da cadeia. - diz ele.

Suspiro, não queria Barry brincar-se de detetive com a máfia, apesar dele ser um forense cientista e é trabalhar para a polícia , ele não sabe nem um por cento do que eu sei sobre a máfia e agora que a duas máfias em New York bom eu realmente não quero minha família envolvido com a máfia.

— Barry, eu já disse para parar com essa busca. Mamãe está morta uma " pista qualquer" sobre a máfia que você nem sabe se matou ela, não vai ajudar em nada.

— Mas vai tirar o papai da cadeia.

Riu, como Barry pode ser tão ingênuo? Tirar papai da cadeia? Ridículo. Uma coisa que aprendi com meu pai é que eu nunca vou saber quem ele realmente é, para mim ele era um pai distante, para o Barry e Thea um herói, para bandidos um aviso do que vai acontecer com eles se abusarem muito do poder, para minha mãe ele era o namorado perfeito e o marido distante.

— Barry, papai matou mamãe.

— Não é verdade Oli. - gritou Thea

— Por que Oli ? Por que você nunca se deu bem com ele?

Parte disso era verdade, eu e meu pai sempre tivemos relação turbulenta, a única vez que nós tivemos uma " boa " relação foi quando ele me mostrou a máfia, mas não durou muito foi até eu descobrir coisas que ele tinha feito.

— Papai não matou mamãe, eu sei disso por que eu tava lá e não foi ele quem teu o tiro.

— Papai à matou. - gritei, eu estava furioso.

— Ele não fez isso .... ele não seria capaz.

— Claro que ele seria, ele era um péssimo pai e agora ele está preso, ele isso não o transforma em um santo.

— Talvez você seja o mostro.

— É talvez eu seja, mas se eu for, eu sei de quem eu puxei.

Ele pega suas coisas e vai embora. Ótimo, penso.

— Não precisava fazer isso Oliver. - disse Thea saindo brava pro quarto. Normal ela entro na fase rebelde que todo adolescente passa.

— Ué? O Barry já foi embora? - pergunta Stella, ao chegar com os cafezinhos e uns biscoitos.

— Já. - falo pegando um café e um biscoito e saindo.

Meu celular vibra, mensagem do Tommy:

" Nós vamos para a Central City hoje, negócios e mulheres. "

Sorriu, uma boa notícia ao fim, Central City é uma boate daqui de Starling City, uma das mais famosas.

Hoje a noite vai ser boa.

Apago a mensagem para que ninguém veja nada e vou para a cama, já como eu disse a noite é longa.

P. V. O. Felicity Smoak

— Não acredito, Felicity você está aqui em Starling City. - fala Caitilin me abraçando.

Tento sorrir, mas na verdade não consigo, está tudo tão diferente, que eu nem reconheço.

— Você pode morar comigo. Se você quiser, a Iris chega de Londres daqui a umas três semanas, dai ela vai vim morar comigo e ainda vai sobrar um quarto, para você. Lembra nós somos as três mosqueteiras, ok eu sei que na verdade eles são quatro, mas o nome é três mosqueteiros. Por favorrrrrrr?

— Eu não sei quer dizer o que eu vou falar para o Cisco e para a Jenna?

— Que você vai morar comigo, mas vai passar lá todas as manhãs para tomar café e ainda vai levar uma amiga loira.

— Hahaha, eu to falando sério.

— Eu também, em parte, o café a gente toma na cafeteria perto do prédio, lá tem uns pães tão bons.

Faço um sinal de derrota, e digo:

— Ok, eu vou morar com você.

— Eba, eu te amo. - fala Caitilin me abraçando - ... nós temos que comemorar, vamos sair.

— O que? Eu a recém cheguei.

— Então? E pra você chegar chegando. Vai ser demais. - diz Caitilin.

Reviro os olhos e falo:

— Meu Deus, por que você sempre tem que me convencer a fazer as coisas?

— Eba, porque eu sou demais. Eu já sei até que roupa vou vestir, e a gente vai na Central City é uma balada super demais daqui de Starling City e lembra do Ronnie? Ele trabalha lá então vai ser fácil de conseguir os ingressos, qualquer coisa a gente dá em cima dos seguranças para entrar.

— Essa noite vai ser tão legal. - continuou Caitilin a fazer planos para à noite. - Eu posso ligar para Lauren, uma amiga minha ela sabe tudo de se divertir dês do legal até o ilegal, mas isso você não precisa saber.  - Ah não quer ligar para o Cisco? Eu adoro seu irmão, ele é nerd e eu sou nerd a gente meio que se dá bem.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Devo continuar?



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