Fita de Seda escrita por moonrian


Capítulo 31
Capítulo 31 - A Procura de Respostas


Notas iniciais do capítulo

*Saio detrás da cortina usando Zero como escudo* Alô.... (Alo... Alo...)
Tem Alguém aí? (aí... aí...)
*silêncio profundo*
Vixi... E agora? O que eu vou faz...
*uma chuva de tijolos e tomates voa na minha direção e Zero começa a me usar como escudo*
Hey, Zero, era para você estar me *desvia de um tomate* protegendo!
*Zero me olha como se eu fosse idiota*
“Eu não vou arriscar ser machucado só porque você é uma impres...”
*Leva tamanca na cara*
Cadê o seu cavalheirismo, criatura? *vira para os agressores* Ok, galerinha, segurem a artilharia!
*os objetos param de voar contra mim*
Ufa! Ok, Zero, agora pode voltar para onde quer que você esteja nesse capítulo.
“Não, eu quero saber o que a idiota da Hime está faz...”
*Expulso ele na base da vassourada *
Saia… já… daqui… albino… sexy… lindo… e enxerido.
*Volto-me com um sorriso para a plateia que me olha como se eu fosse louca*
Bem, cá estou eu para postar um novo capítulo para quem ainda estiver presente entre nós...
E antes que me mandem reviews ameaçando me espancar, devo dizer que devem se lembrar do ditado “antes tarde do que nunca” u.u
Certo, eu não convenci :v
Eu sei que eu demorei, mas como vocês sabem, eu tô sem internet, então as coisas ficam meio difíceis... Mas eu estou lutando com unhas e dentes para estar aqui hehe
No capítulo de hoje, vocês terão algumas poucas informações sobre quem é realmente Hime Yagami, porque vou deixar vocês terem um gostinho de quero mais u.u E vai ter um cadinho de Yuuki Kuran também... Não muita coisa. E que a Hime segure o ciuminho!
*Boa Leitura*



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Passaram-se dois dias depois da minha péssima recordação, e eu não retornara ao colégio nos dias que se seguiram – parte porque estava mentalmente abalada demais para ir e parte porque eu não precisava, já que eu era uma universitária antes de Leigh destruir minha vida; o que explicava porque eu não tinha paciência para a sabedoria dos professores quando eu era assumidamente uma nerd, eu já havia aprendido tudo aquilo. Eu também não retornei ao dormitório durante aqueles dias, preferindo me esconder na segurança de meu quarto na casa de Kaien a ter que encarar minha inconveniente colega de quarto com suas perguntas e tagarelices.

Enquanto me escondia do mundo, recusando-me a colocar o pé para fora do quarto para qualquer coisa, lembrara alguns detalhes sobre mim naqueles poucos dias; não era nada muito impressionante, mas essencial para que eu soubesse quem eu era antes daquele sádico idiota matar tanta gente apenas para me alcançar e eu perder a memória no processo. Descobri que eu estudara em casa até o ensino superior, o que explicava porque eu havia ido tão cedo para a faculdade (meus pais eram os meus professores, então eu não devia ter férias); lembrei-me de alguns momentos sentada no sofá assistindo a televisão na companhia de meus pais, e também que eu nasci na Itália e que sou do signo de capricórnio.

Estava sentada em minha cama, abraçando minhas pernas e com o queixo apoiado no joelho, olhando fixamente para nada em especial; minha mente repetindo os horrores de Lunier junto com o que Leigh me fizera; e eu perguntava a mim mesma como eu poderia lutar contra ele, como poderia eu ter conseguido que Leigh se tornasse um inimigo tão obstinado a conseguir minha morte, até que uma luz iluminou minha mente.

Apenas uma pessoa tinha as respostas que eu precisava, e eu sabia que trancada naquele quarto tendo pena de mim mesma não resolveria problema algum.

Tomei um banho rápido e vesti roupas simples – uma calça jeans, uma blusa lilás e um tênis, – prendi meu cabelo em um rabo-de-cavalo alto e coloquei Red Promises escondida em minha jaqueta. Dirigi-me para fora a passos largos e determinados, decidida a preencher aquela grande lacuna que se estendia entre eu e quem eu fui, e a única pessoa que poderia me ajudar era meu suposto noivo.

Com a chegada do inverno, o tempo estava esfriando gradativamente, e naquele domingo o céu estava nublado e até a mais suave brisa parecia o suficiente para me fazer encolher dentro da jaqueta.

Havia poucos alunos na Academia Cross naquela tarde, a maioria havia ido passar o final-de-semana com a família, restando apenas aqueles que não podiam viajar (por falta de dinheiro ou por suas famílias estarem longe demais), os que foram abandonados ali por seus pais, e os órfãos. Cumprimentei algumas pessoas enquanto eu passava, a maioria eu conhecia vagamente, e fiz uma nota mental de conseguir uma sessão nerd com Mitsuo o mais rápido possível depois que tivesse a tão decisiva conversa com Kira – tinha a sensação de que ia precisar.

Entrei no território da Night Class sem hesitação, aumentando o passo com a impaciência por respostas. Fiquei tempo demais me negando a acabar com o mistério, desde a força extraordinária com que empurrei Zero para longe de mim até a minha habilidade magnífica em vencer um caçador treinado quando eu não passava de uma sedentária magrela.

Soquei a porta e esperei, meu pé batendo inquietamente o chão de pedra até que alguém viesse me atender.

Yuuki... Que maravilha!

Abri meu melhor sorriso para ela, socando meu ciúme idiota por estar manchando meu julgamento. Ela não tinha culpa por Zero arrastar uma asa por ela, e olhando para a vampira naquele instante, eu até podia entender porque o desbotado era tão apaixonado por ela.

Yuuki estava linda como sempre, usava um vestido tomara-que-caia azul marinho que parecia caro, os cabelos castanhos soltos e impecáveis.

O sorriso que ela abriu para mim não parecia mais sincero que o meu.

– Olá, Hime – me saudou, se esforçando para soar alegre – Veio ver Kaname?

Naquele momento eu realmente fui capaz de admira-la. Devia ser uma verdadeira batalha para ela conseguir me fazer aquela pergunta sem transparecer toda a sua frustração... Ou arrancar minha jugular no dente.

Mas para alívio dela e a minha sobrevivência, eu sacudi a cabeça lentamente, negando.

– Desejo ver Kira – pedi com determinação.

A verdade era que eu estava me dando uma folga com todas as minhas questões amorosas complicadas... Na verdade, não existia complicação nenhuma com Kaname já que nunca tivemos nada e eu apenas o usara para dar a volta por cima; mas seria estupidez da minha parte negar que eu sentia atração por ele.

De qualquer maneira, estava decidida que eu não iria me martirizar por causa de homem, afinal eu tinha problemas muito maiores do que Zero apaixonado por Yuuki e Kaname noivo da mesma garota...

Meu Deus, toda a situação a envolve...

Yuuki fez uma careta confusa, embora seus ombros tivessem caído com o alívio.

– Entre – pediu, abrindo espaço para que eu passasse.

Eu assenti com um pequeno sorriso educado e entrei, caminhando até o meio do cômodo da entrada e não deixando de dar uma olhada apreciativa para a decoração do Dormitório da Lua. Lembrei-me da primeira vez que viera ali atrás de Kaname, acreditando que ele tivesse algumas respostas sobre Lunier, e pensei como a vida era mais simples quando eu não sabia nada além do meu nome e um pequeno flash do que aconteceu a Lunier.

– Eu irei chamar Kira – Yuuki avisou.

Eu balancei a cabeça, ainda sentindo aquele clima estranho entre nós e percebendo como nada daquilo era nossa culpa.

Quando Yuuki fez a menção de se dirigir às escadas, eu a chamei.

– Eu só queria que soubesse que eu não desejo atrapalhar seu futuro com Kaname – falei, olhando para meus dedos que se remexiam com inquietação – E que eu sinto muito se minha conversa com ele há uns dias atrás a magoou. Não há nada entre eu e Kaname além de amizade e não desejo ser um empecilho entre vocês de maneira alguma.

“Principalmente porque Kaname nunca poderia ficar com uma humana”, foi a parte que eu não disse.

Eu estava sendo sincera quando disse cada palavra, e mesmo se ela viesse a escolher Zero eu não desejaria atrapalhar. Eu precisava reconhecer quando uma batalha estava perdida e sair inteiramente do caminho da garota, pois não importava de quem eu gostava quando tudo se resumia as decisões de Yuuki em relação a ambos.

Yuuki ficou em silêncio por tanto tempo que eu precisei erguer o olhar para saber se ela ainda estava ali. A Sangue-Puro parecia surpresa com minha decisão de tocar no assunto quando parecíamos ter um acordo tácito de não mencionar nada.

– Eu não chorei por sua culpa – ela falou finalmente, parecendo desconfortável – Eu chorei porque eu vi a forma como ele olhava para você, Hime.

Ela se virou sem mais uma palavra e seguiu para o andar de cima, deixando-me a observa-la se afastar com um peso de culpa no coração – não por Kaname me olhar como se tivesse sentimentos por mim, mas por eu ter pensado e falado mal dela quando ela não me culpava por nada do que havia visto naquele dia.

Ela é uma pessoa melhor do que eu...

Enquanto eu esperava, fiquei me autoflagelando por minha estupidez de culpa-la pelo que Zero sentia por ela – que culpa Yuuki tinha de ser tão bonita?

Não demorou muito até eu ouvir passos na escada e então ver Kira descendo por elas. Ele parecia glorioso naquele instante, um enorme sorriso no rosto.

Ele era muito mais bonito do que eu me lembrava, e todo aquele porte de bad boy o tornava ainda mais… interessante. Ele estava vestido com uma camisa cinza de gola em V, por onde a pele bronzeada e macia fluía ininterrupta, uma calça jeans escura e coturno. Ele parecia desajustado no meio de toda aquela elegância e glamour que o dormitório inspirava, e ainda mais diferente dos alunos da Night Class que pareciam prezar bastante uma aparência mais refinada; mas ele com certeza não saia perdendo no quesito beleza.

Antes que eu dissesse qualquer coisa, ele me tomou em seus braços e girou-me pela sala, como se estivesse com saudades ou sei lá... Eu não soube como reagir a aquilo, então optei por ficar parada e deixar que ele terminasse.

Quando ele finalmente pôs meus pés no chão, levou mais alguns instantes para me soltar de fato, aspirando o cheiro do meu cabelo primeiro antes de dar um passo para trás.

– Você finalmente se lembra de mim? – ele perguntou com expectativa.

O brilho de esperança naqueles olhos sobrenaturalmente azuis fez eu me sentir culpada por não me lembrar dele, e eu até cogitei mentir e dizer que eu me lembrava, mas como não saberia o que responder caso ele me fizesse alguma pergunta, optei pela verdade.

– Não... Sinto muito. – o brilho nele lentamente se apagou, então acrescentei: – Vim até aqui esperando que você me ajudasse a lembrar.

Seus olhos perfuraram os meus, o azul se infiltrando nos meus até que eu não tivesse outra opção a não ser desviar.

Ele sorriu para mim com leve arrogância e olhou em volta.

– Será melhor se conversarmos em outro lugar – sugeriu.

Kira estendeu a mão para mim, um convite para acompanha-lo. Olhei sua mão por um instante, hesitante, mas após me lembrar de como ele se colocara entre eu e Leigh para me defender, percebi que não havia o que temer.

Ele me guiou para fora do dormitório e do território da Night Class, como se qualquer informação que viesse a me dar não pudesse ser ouvido pelos vampiros de lá e que eles poderiam nos ouvir se permanecêssemos no terreno deles.

Kira me levou para uma longa caminhada até os fundos do colégio, onde aquela estrada de pedra entre as árvores que eu costumava ver da minha varanda na casa de Kaien estava; mas nós não a pegamos.

Ele me levou para dentro da floresta até não podermos ver a margem, e eu precisei me concentrar verdadeiramente no caminho para não tropeçar em alguma raiz com a velocidade que ele estava andando.

Eu olhava nervosamente ao meu redor, reparando que a floresta era muito mais bonita quando vista de longe. Ela parecia sombria por dentro com a leve névoa gelada que a envolvia; as copas das árvores não deixando que muitos raios solares se infiltrassem até o solo.

– Não se preocupe, – Kira falou de repente – não há ninguém aqui.

Estranhamente aquela afirmação pareceu me confortar, mesmo que ela também deixasse subentendido que eu estava no meio de uma floresta e sozinha com Kira, e que se ele quisesse me fazer mal ninguém ouviria meus gritos.

Quando finalmente estávamos suficientemente longe da Academia Cross, ele se virou para mim.

– Sei que deve estar se perguntando por que eu a trouxe para cá. Eu não quero correr riscos de que alguém nos ouça.

Eu assenti, não deixando de me perguntar se o segredo de meu passado era assim tão importante e confidencial para que a ideia de que alguém ouvisse não fosse boa.

Eu pigarreei para limpar minha voz e me concentrei no que eu viera fazer, começando pelo detalhe não menos perturbador.

– Então, você é meu noivo... – comecei, hesitante.

Kira sondou minha expressão brevemente, tentando decifrar minha opinião em relação a isso, e então riu, exibindo dentes brancos e perfeitamente alinhados.

– Desde a última vez que nos vimos em Lunier, sim.

– E eu estava de acordo com isso? – quis saber – Com a ideia de me casar com você?

Ele mordeu o lábio inferior para segurar outra risada.

– Eu não sou um tipo de se jogar fora, então você estava muito satisfeita, sim. – lancei um olhar fuzilante que o fez erguer as mãos como quem se rendia – Oh, certo, me esqueci de que você não tinha muito senso-de-humor. Conhecemo-nos desde que você era pequena, e você me dizia que sempre foi apaixonada por mim, então acredito que isso seja uma mensagem bem positiva em relação ao nosso noivado.

Ele é um bocado sarcástico...

Observei o belo rosto de Kira, com seus traços fortes e impecáveis, e tentei encontrar algum “reconhecimento”, mas não houve nada além daquela leve coceira no meu subconsciente.

– Mas e você? Zero me disse que fui prometida a você em troca de sua proteção.

Kira cruzou os braços sobre o peito e encostou o ombro em uma árvore a sua direita.

– Foi uma história que inventei para satisfazer aquele Nível-E. – admitiu – Ele estava me irritando com tantas perguntas ao invés de simplesmente agradecer por eu ter aparecido para salvar a pele dele.

Zero sendo grato? Acho difícil...

– Então eu estou noiva porque o amava? E porque você me amava?

Kira sorriu.

– Não foi um compromisso selado em prol de nossos sentimentos. Mas se quer saber, eu te correspondia, então nunca fomos contra a ideia de nos casarmos. Acredite, porque você era uma pessoa obstinada quando queria algo, e se qualquer compromisso comigo não fosse do seu desejo, você teria conseguido dar fim a tudo.

Eu não duvidava que lutaria com unhas e dentes se fosse para dar fim a um noivado não desejado, o que significa que eu tinha sentimentos por aquele garoto enterrados junto com as minhas memórias.

E quando eu decido não dar mais atenção pra minha vida amorosa, ela dá um jeito de chamar atenção ficando mais complicada.

– Então você tinha sentimentos por mim... – falei mais para mim mesma.

Ele sacudiu a cabeça, negando.

– Estou dizendo que eu tenho sentimentos por você, – corrigiu – e que em algum lugar da sua memória, você também tem sentimentos por mim.

Eu sabia que ele tinha razão, mas a sua certeza de que eu era apaixonada por ele me incomodava.

– Você fala como se me conhecesse bem – observei.

Ele deu de ombros.

– Claro que conheço. Eu cresci com você e posso narrar toda a sua vida detalhadamente, desde os detalhes mais insignificantes.

Aquilo me deu uma luz de esperança tão intensa que eu tinha certeza que não passou despercebida por ele. Era bom saber que depois daquela conversa com Kira eu não teria mais dúvidas sobre quem fui ou porque Leigh queria me matar, e que se aquele patife aparecesse eu não estaria mais tão despreparada.

– Então me diga o que não sei. Lembro-me um pouco da minha última noite em Lunier e que tinha uma vida normal antes de Leigh...

Interrompi-me ao notar rosto de Kira escurecer, a mandíbula endurecendo.

– Sim... – a voz dele se tornou sombria – E eu nunca o perdoarei por isso.

Fiquei surpresa com a força de suas palavras e as chamas que arderam em seus olhos, que apenas assegurou que não eram palavras vazias. Mas logo depois fiquei confusa e desconfiada.

– Fala como se vocês se conhecessem antes de tudo.

Se ele estava dizendo que nunca perdoaria Leigh, significava que um dia eles foram amigos ou colegas, e que a relação não teria volta.

Um vinco de preocupação apareceu entre suas sobrancelhas.

– Ele pertencia ao meu clã.

– Seu clã? – inqueri, ainda boiando até que tudo se encaixou – Os Asamiya.

Meu coração tropeçou enquanto aquela informação lentamente se infiltrava por minha mente, e eu comecei a recuar instintivamente, já não confiando tanto sobre estar sozinha na floresta com Kira Asamiya.

– Você é parente de Leigh – sussurrei, sem fôlego.

Ele tentou andar até mim, uma mão erguida na minha direção para me deter, mas tudo que fiz foi recuar ainda mais rápido até bater as costas em uma árvore.

Ele parou a alguns passos, parecendo preocupado, aquele vinco entre suas sobrancelhas se tornando ainda maior.

– Ele é meu irmão mais velho, – explicou rapidamente – mas nós somos diferentes. Se você se lembra do que aconteceu em Lunier naquela noite, sabe em que lado eu e ele estamos. Eu luto por você, para manter você segura e protegida, e sei que fiz um trabalho terrível. Mas não tenha dúvidas que eu daria minha vida para salvar a sua, se fosse necessário.

A intensidade da sua declaração me fizera hesitar em meu medo, e eu olhei para Kira com novos olhos; não como um garoto que eu vi vagamente em uma lembrança de guerra, mas com um reconhecimento mais profundo.

Ele se transformou em minha frente após aquelas palavras, como se elas tivessem trazido um pequeno pedaço daquela ponte destruída que me ligava ao meu antigo eu. Havia uma familiaridade assustadora em cada traço de seu rosto, mesmo que eu não me lembrasse de nenhuma outra situação em que ele estivesse comigo. Era como se eu pudesse desenha-lo de olhos fechados, se eu tivesse algum talento para desenho.

– Quem sou eu? – perguntei, minha voz um mero sussurro.

Um humano normal sequer teria ouvido minha pergunta, mas Kira conseguiu me ouvir, pois deslizou uma mão por seus cabelos negros arrepiados, parecendo se questionar por onde ele começava.

– Seu nome não é Hime – ele começou – Esse foi um apelido que eu coloquei em você que simplesmente pegou. Combinava com você, fazia jus a quem você era... Quem você é; uma verdadeira princesa. Seu nome de verdade é Olivia.


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Notas finais do capítulo

Bom, minha melhor amiga mandou explicar para vocês porque eu escolhi “Olivia” como o nome real da Hime, para que vocês digam se concordam com ela que minha linha de raciocínio é retardada (vocês com certeza vão dizer que é plausível!)
Quando estava pensando em um nome feminino italiano (porque estava com preguiça de pesquisar, já que sou muito seletiva e isso demoraria horas), eu me lembrei desse nome. Eu não sei se é usado na Itália, mas eu achei que soava muito italiano, porque Olivia me lembra de oliva, que me lembra de azeitona, o que tem muito em pizzas – o que é uma invenção italiana u.u
Mesmo que eu deteste azeitona, achei que minha linha de raciocínio tinha sentido, mas minha amiga discorda u.u
Bem, o que vocês acharam do capítulo? Gostaram? Sugestões? Dicas? Comentem! Eu prometo tentar responder o mais rápido que conseguir, está bem?
Beijocas e até a próxima o/