Okumura no Yume escrita por Tuna Plays


Capítulo 7
Mais e Mais Problemas


Notas iniciais do capítulo

YO! Hey caras! Espero que gostem desse capitulo! A fanfic está realmente caminhando para as partes mais épicas que eu tenho planejado até agora! Para os fãs do Naruto, ele logo deve aparecer um pouco mais ativamente! Hehe. Vai ser épico.

BOA LEITURA!



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No capitulo anterior….

–-Inu!

–-Sim, senhor? -o Anbu surgiu antes mesmo que o Hokage pudesse terminar de falar seu nome.

–-Leve-a para o hospital. Agora.

E, em apenas um segundo, o Anbu e a menina tinham ido.

–-Agora… -o Hokage se virou com olhar de fogo para Rafu. -Pode me explicar porque a sua aluna acabou de entrar em colapso no meu escritório, Rafu-kun?

Rafu engoliu em seco. Ele estava tão frito...

Agora....

Chapter 07

Os próximos dias passaram rápido para Yuuki. Ela acordou no hospital com uma bola de energia preocupada vestida de laranja tagarelando sobre sua preocupação da direita e a esquerda, mas não se lembrava muito disso, uma vez que era raro que ela conseguisse passar mais de cinco a dez minutos acordada nas duas semanas que permaneceu no hospital.

Overdose de pilula de soldado haviam dito pra ela. Ela tinha quase destruído seu figado com a quantidade de cafeina que tinha ingerido.

Ah, bem…

Rafu-sensei não tinha saído muito bem dessa também. Ele foi obrigado a servir duas semanas como gennin com apenas missões Rank D - após as histórias do que Rafu tinha que fazer que Hikaru havia lhe dito, Yuuki suspeitava que o Hokage estava deliberadamente dando a Rafu as missões mais irritantes possíveis e isso se sentiu bem, de alguma forma - e aparentemente ele estava com muita raiva dela.

Tooru e Hikaru eram muito favoráveis, em bora. Graças a isso eles tinham duas semanas de férias, que Hikaru gastou dormindo e Tooru na biblioteca. Yuuki não tinha certeza de como eles podiam ser gêmeos sendo que eram tão diferentes, na verdade…

Outra boa noticia foi que Vanessa havia ficado de recuperação na academia - uma façanha que nem Naruto tinha sido capaz de fazer -, embora Yuuki tinha se sentido um pouco mal por se sentir feliz com isso… Ah, bem… Ela merecia.

Depois das duas semanas, ela finalmente saiu do hospital. Ela tinha começado a entender a relutância de todos os ninjas de ir para o hospital. Era tão chato.

O lado negativo disso é que ela voltaria a fazer missões com Rafu-sensei. O que era bem ruim, na verdade.




–-É uma missão de Rank C, mas eu espero que tomem cuidado, -foram as palavras do Hokage. -É perto das fronteiras de Iwa, e eu não acho que eles são favoráveis a deixar ninjas de Konoha irem embora se cruzarem a fronteira. O velho Onoki não parece que se adaptou a perder a guerra para um único homem, afinal.

Yuuki não conseguiu evitar o sorriso divertido, pegando a referencia a batalha em que Minato, o pai de Naruto, havia dizimado por si só as tropas de Iwa.

–-Vocês devem checar as bases da fronteira com o pais da grama, e pegar o relatório com os patrulheiros da área. A missão deve levar em torno de 3 dias, se vocês correrem. -o Hokage soltou uma baforada de seu cachimbo. -Dispensados.

Imediatamente, um Rafu muito irritado latiu ordens para os gennins de apressarem e, em menos de dez minutos, eles estavam nos portões norte da aldeia.

–-Essa é uma missão importante… -começou Rafu. -E eu não quero que ninguém estrague isso–ele olhou incisivamente para Yuuki, que se esforçou para se manter firme sob seu olhar, com o rosto em branco. -Ou minha reputação vai cair ainda mais.

Hikaru murmurou algo sobre isso ser culpa dele ser incompetente, que lhe rendeu um olhar maligno.

–-Vamos.

A viagem foi basicamente correr, Yuuki ainda estava com o corpo fraco pelo esforço e por ter ficado tanto tempo no hospital, de forma que ela foi repreendida um par de vezes por não se manter. Ela não conseguia esquecer a sensação que o sensei sabia que o esforço era demais para ela, mas continuava mesmo assim.

Interiormente ela se perguntou se Naruto estava disposto a ajuda-la numa pegadinha de vingança. Ela tinha a sensação que seu melhor amigo seria maravilhado pela perspetiva.

Quando a noite chegou, Yuuki não podia esperar para cair no sono, Rafu tinha feito de sua missão fazê-la ter as piores tarefas, desde a montagem do acampamento até o pior turno da noite(o meio dela). Então, na manha seguinte, Yuuki sentia-se tanto, se não mais desgastada que no dia anterior. Felizmente, era apenas mais meio dia de viagem até a fronteira e, portanto, apenas mais dois dias pra ela poder dormir em sua cama.

Ou assim ela esperava. Mal sabia ela que tinha acabado de se amaldiçoar.

Eles conseguiram completar a tarefa com sucesso no meio do segundo dia e acamparam novamente durante a noite. Tudo começou com um simples comentário maldoso de Rafu…

–-Se você não fosse tão ruim quanto você é - Yuuki não conseguiu se parar de fazer uma careta para isso. Ela conseguia vencer Hikaru e Tooru numa luta, se fosse um-a-um. -eu pensaria que você é filha de Kuuhaku Yoritomo...

//Pausa para a lição de história//

O Shogunato Kamakura

Por volta do ano 1100, o banditismo estava espalhando-se através das províncias. Lutava-se por terra e poder. As famílias Minamoto e Taira lutavam pelo poder. Após a derrota do clã Taira em 1185 na Guerra Genpei, Minamoto no Yoritomo usurpou o poder do imperador e tornou-se o governante do Japão de facto. Estabeleceu um sistema feudal de governo baseado em Kamakura, no qual os militares (samurai), assumiam todo o poder político enquanto os imperadores e a aristocracia em Kyoto mantinham-se como governantes de jure figurativos. Em 1192, Yoritomo foi nomeado com o título de Seii Taishogun pelo imperador e o sistema político desenvolvido por ele, com sucessões de shoguns na liderança ficou conhecido como bakufu (lit. "governo de tenda" ou xogunato. A partir de então, todos os xoguns que lideraram os xogunatos eram, tradicionalmente, descendentes dos príncipes Minamoto, filhos do Imperador Seiwa e o título passou de geração em geração, para os filhos mais velhos.

//Fim da Lição de História(Foi dai que eu tirei o nome)//

–-Mas acho que não. -terminou ele zombando da simples ideia. -Você só praticamente copiou a cara dele.

Yuuki franziu a testa, não entendendo exatamente o que isso significava. Ela não se lembrava de nenhum personagem com esse nome. Yori pra ela era um personagem de KOF(King Of Figthers), mas Yoritomo? Que desgraça de nome era esse?

O que aconteceu em seguida, Yuuki realmente não entendeu até que foi muito tarde.

Explosões soaram pouco depois das palavras de Rafu, Hikaru berrou, Yuuki olhou para ele, empaleceu com o sangue que saia de sua camisa, em vários lugares. Ele caiu no chão e Yuuki pode ver, ficando um pouco verde quando percebeu, as kunais fincadas em suas costas. Antes que ela pudesse se recuperar, Yuuki sentiu uma dor aguda no fim do pescoço e sentiu a visão embaçar.

Ah… Merda.



Rafu

Ah, não… Choramingou Rafu mentalmente quando acordou. Tooru estava desmaiado ao seu lado, Hikaru ainda sangrava e ele não podia ver Yuuki em lugar algum.

–-O que eu fiz? -sussurrou ele para si mesmo. Ao contrário da crença comum, Rafu tinha um coração - não era um muito grande, mas tinha - assim como um cérebro.

Ele não precisava ser um gênio para descobrir que a razão pela qual Yuuki - sua aluna relutante - havia sido sequestrada foi por sua boca grande.

Kuuhaku Yoritomo tinha muitos inimigos. Especialmente em Iwa. Sua observação pode ter custado a vida de Yuuki.

–-Merda.



Yuuki POV

Acordei com uma dor de cabeça e um leve zumbido em meus ouvidos. Eu senti como se tivesse sido atingida por um rinoceronte correndo. Tentei mover meus braços, mas eles estavam sendo pressionados por alguma coisa. Não era frio, então supus que era uma corda. Eu estava confusa, então tentei lembrar o que tinha acontecido.

Lembrei-me da missão, de Hikaru ficando ferido e-

Engoli em seco. Meus olhos se abriram e eu senti meu coração afundar como observei a sala escura. Não conseguia ver um palmo na minha frente, mas ouvi som de água batendo contra o chão.

Meu coração batia forte - e dolorosamente -contra minhas costelas e lágrimas surgiram em meus olhos quando a ficha caiu. Eu tinha sido capturada.

Ah, simplesmente ótimo. Xinguei mentalmente minha própria estupidez.

Eu lutava contra a mordaça em minha boca - era realmente desagradável respirar com aquilo - quando a porta abriu, com um guincho horrível. Meus ouvidos machucaram e eu me esforcei pra enxergar na luz repentina. Um homem alto entrou na cela.

–-Oh, uma menina bonita. -ele se aproximou, mexendo em meu cabelo. Ele acariciou meu rosto antes de deixar a mão viajar pelo meu corpo, eu pensei que ele iria parar - eu duvidava que houvesse alguém doente o suficiente pra estuprar uma menina de oito anos - , mas ele não o fez. Suas mãos pararam em minha calça, como ele começou a desabotoa-la, meus olhos se arregalaram e eu tentei chamar meu chakra mas eu não podia sentir meu chakra. Eu não podia me afastar dele, nem lutar contra isso. Uma sensação de desespero tomou conta do meu corpo, então eu fechei os olhos e fiz a única coisa que eu podia pensar no momento. Gritei contra a mordaça.

Ouvi a porta abrir de repente, novamente e uma voz irritada.

–-O que diabos você está fazendo? Fique longe dela seu doente!

Ouve o som de um soco e no segundo seguinte eu não podia mais sentir as mãos do homem. Com a respiração acelerada, eu arrisquei abrir meus olhos para ver o que tinha acontecido.

Havia outro homem dentro da sala, olhando vermelho de raiva para o homem alto de antes.

–-Yumma eu sei que você está com raiva, mas ela tem seis anos - eu grunhi irritada com isso, mas ele provavelmente não ouviu. - no máximo. Não estupramos crianças. E se ela fosse sua filha?

O homem no chão grunhiu de frustração antes de levantar e sair da sala, o outro homem se aproximou de mim e abotoou minhas calças novamente. Ele sussurrou em meu ouvido:

–-Eu vou fazer miserável e vou te fazer quebrar mas não vou permitir que alguém se aproveite de você. Inimigo ou não você ainda é uma menina.

Ele saiu do quarto e eu choraminguei de frustração. Eu queria ir pra casa.

Eu queria voltar para konoha.

Os gritos e soluços dos outros prisioneiros me cumprimentaram depois que os homens saíram e me deixaram deitada na superfície fria e insensível de uma mesa de metal. Os sons torturantes formaram juntos uma canção de ninar horrível que me fez lutar contra o sono. Eu não sabia onde eu estava ou por quanto tempo eu tinha estado lá, tudo o que sabia era que eu estava em apuros. Eu sabia que se eu caísse no sono, eu iria visitar o lugar que eu só visitava nas noites mais escuras. O lugar onde eu fora intimidada em minha outra vida.

A exaustão mental finalmente me cumprimentou, e eu sem querer fechei os olhos caindo num sono atado de pesadelos e memórias.

Rafu

Após tratar de Hikaru e acordar Tooru, Rafu se colocou numa corrida para voltar para Konoha. Hikaru acordou e colocou a mão na cabeça, gemendo.

–-Está todo mundo bem? -ele não parecia perceber que estava gravemente ferido.

–-Não, Hikaru. Fomos atacados por ninjas de Iwa e eles levaram Yuuki.

–-O QUE? -Hikaru voltou-se para o irmão que tinha falado. -O QUE ESTAMOS FAZENDO AQUI ENTÃO?

Rafu virou-se para seu aluno ferido.

–-Hikaru, não podemos. Se formos agora não seremos capazes de recupera-la. Além do mais, temos que tratar seus ferimentos.

Hikaru parecia que ia protestar, mas foi parado por seu irmão que silêciou-o com o olhar.

–-Vamos.

Com a ordem feita, os três ninjas sumiram entre as arvores a caminho de Konoha.

Naruto

–-Jiji! -o jovem hiperativo cumprimentou o Hokage com um sorriso animado no rosto. -Eu consegui! Eu finalmente consegui!

–-O que foi, Naruto? -o Hokage sorriu levemente para o garoto que ele considerava um neto.

–-Eu consegui fazer o Bunshin! -ele colocou as mãos no selo da cabra. -BUNSHIN NO JUTSU!

Três outros Narutos surgiram atrás do pequeno

O Hokage sorriu. Isso era muito bom.

Rafu

–-HIKARU!

Rafu parou olhando para seu aluno exasperado. O garoto tinha desmaiado.

–-Acho que temos que fazer uma pausa.

Eles só tinham andado algumas horas por agora. E cada minuto era um minuto mais tarde para salvar Yuuki.

Merda…

Yuuki POV

O tilintar da portar me acordou, embora eu duvidasse que estava dormindo em primeiro lugar. Eu acho que era apenas uma espécie de deriva entre o sono e a consciência. Minha mente simplesmente tinha desligado na exaustão.

Olhei ao redor da sala, mas eu ainda estava sozinha, então assumi que era outra porta que tinha se abrido. Notei que os sons de mais cedo ou tinham ido embora, ou eu tinha me acostumado com eles. Não pude deixar de perguntar quanto tempo eu tinha estado meio-dormindo. Eu não tinha nenhuma noção de tempo lá. Eu sabia que o tempo era um dos meus inimigos e quanto mais tempo eu passava lá, menor era a chance de eu escapar. Eu afastei esses pensamentos da minha cabeça quando comecei a tomar noção do que me rodeava.

Eu estava em minha cela, ainda deitada na mesa de metal. Minhas mãos e pés ainda estavam amarrados e minha cabeça estava encostada contra a superficie fria. Puxei levemente minhas mãos, mas não consegui me soltar das algemas que me prendiam.

A porta da minha cela se abriu com aquele guincho alto novamente. Notei que era o homem de antes, que tinha parado Yumma - tive que bloquear essa memória para não estremecer - seus movimentos eram controlados como ele caminhou para perto de onde eu era mantida presa. As luzes do teto se acenderam e eu gemi como isso machucou meus olhos.

–-Bem, bem, bem, olha o que temos aqui. Estou feliz que você está acordada, princesa. Você causou um alvoroço quando chegou. Não é sempre que temos sangue fresco de Konoha. Você vai se tornar realmente popular por aqui. -ele girou uma mecha de meu cabelo em seu dedo antes de deixa-la ir. Ele passou a mão em meu rosto antes de tirar duramente a mordaça de minha boca. -Eu oficialmente te recebo em Fort Kei, a localização atual de uma das principais forças de T&I de Iwa e o ultimo lugar que você vai visitar na vida. Parabéns princesa, você ganhou uma passagem só de ida para o inferno. Vai ser um passeio divertido.

Ele terminou seu discurso e caminhou até a porta. Eu realmente sabia que ele estava só tentando me meter medo, me assustar para eu derramar todas as informações que ele queria. Eu não era idiota, e sabia que estava brincando com fogo, mas não pude deixar de retrucar.

–-Uma passagem só de ida, uh? Podemos parar para pegar sorvete no caminho?

Minha voz pingava de sarcasmo. Eu vi seu rosto escurecer antes que ele quebrasse em risos pela sala.

–-Ora ora, você não é uma pequena comediante? Acho que sei alguma coisa pra concertaressa atitude mal-educada.

Ele andou até minha cabeça e começou a puxar meu cabelo para trás; Eu não tinha cortado meu cabelo em meses, de forma que ele chegava até o meio de minhas costas. Ele penteou um dedo por ele antes de tomar uma kunai em sua mão, cortando fios grossos. Ele continuou cortando e cortando até que eu senti suas mãos próximas ao meu couro cabeludo. Ele aproximou a mão de meu rosto e agarrou minha bochecha, apertando a pele entre o polegar e o indicador.

–-Agora você não parece mais tão bonita. Uma pena que sua boca inteligente colocou você em tantos problemas. Da próxima vez eu vou cortar outra coisa fora. -e embolsou a kunai novamente antes de abrir a porta e sair. -Eles vão trazer sua comida mais tarde então de soltar das amarras. Até então, se divirta, princesa.

E fechou a porta. Eu suspirei alto. Eu precisava sair dali. E sair agora.

Depois de algum tempo, outros abriram minha porta. Eram quatro pessoas. Um deixou minha comida no chão, os outros dois me seguraram como o quarto desamarrou minhas mãos e pés. Eles me soltaram como um quinto homem chegou, eu não podia ver quem era, e me escondi sentada atrás da mesa.

–-Obrigado rapazes. Eu posso assumir daqui. -pela voz eu identifiquei que era o cara de mais cedo. Soltei meus músculos. Eu não tinha um plano, mas eu podia improvisar. Ele se aproximou e agachou próximo a mim. -Nos encontramos de novo princesa. Acho que é hora que eu lhe diga meu nome, o que lhe assombrará até o dia de sua morte, quando eu conseguir o que eu quiser de você. Eu sou Tero e vou fazer seus piores pesadelos virarem realidade.

Um pouco melodramatico, não? Pensei um pouco divertida.

Eu me agachei como ele se levantou. Não podia sentir meu chakra, mas eu ainda tinha meus punhos e pés. Ele sorriu pra mim e eu rosnei. Eu definitivamente não gostava desse cara. A embriaguez de mais cedo havia deixado meu corpo, como seus olhos me analizaram, eu aproveitei a oportunidade e ataquei. Ele bloqueou cada soco e pontapé antes de segurar minha perna numa abertura e bater meu corpo contra a parede de pedra.

Eu engasguei alto como o ar foi batido para fora de mim. E eu senti seus dedos puxarem meu cabelo agora relativamente mais curto. Tentei um chute em seu estomago, mas ele segurou minha perna e torceu meus cabelos. Eu uivei de dor quando ele me soltou e me chutou no estomago. Tossi. Mal notei que o prato de comida tinha sito derramado e agora tinha se espalhado por todo o chão frio.

Ele recuou e deu um tapa no meu rosto - que fez minha visão piscar por um momento - antes de segurar meu queixo.

–-O fogo brilha em você, princesa. Vou adorar pisar nesse fogo. Tente algo assim de novo e é seu funeral. -os olhos negros de Tero brilharam causando um arrepio em minha espinha. Eu balancei a cabeça e ele me soltou, saindo da sala rapidamente e me deixando com um prato derramado no chão.

Foi bom, já que eu não ia comer de qualquer forma. Eu não sabia o que eles tinha colocado lá, afinal.

Fechei meus olhos para me acalmar e me levantei com as pernas tremulas e doloridas. Sentei-me apoiada na parede tentando regularizar minha respiração acelerada. Eu não podia perder a esperança. Lembrei das aulas da academia, sobre cativeiro.

“Vá para seu lugar feliz” tinha sido me dito. E eu obedeci. Quando chegasse a hora, eu estaria pronta.

Ou pelo menos eu esperava.


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Notas finais do capítulo

Flw vlw e tchaaaaaus!

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