No litoral, na pequena ilha, a festa já estava chegando ao fim já estava ficando tarde. Fernando e Lety ainda continuavam passeando pela praia. Alice, com a raiva e os ciúmes que estava de Tomás, acabou bebendo um pouco além da conta e estava ficando "alegrinha". Erasmo e Julieta continuavam conversando com Atílio e Maria. Priscila finalmente foi jogar o buquê, várias moças se aglomeraram em seu entorno, até Alice que estava grogre. Quando lançou o buquê, Alice, atropelando a todas, conseguiu pegá-lo. Tomás em sua mesa aplaudia.

–Pare de aplaudir, parece retardado! -Alice reclama ao sentar-se novamente em sua mesa.

–Eu só fiquei feliz que você pegou o buquê. -Tomás diz sem graça.

–Tá bom, Tommy.

–Tommy? Me chamou de Tommy? -Tomás pergunta esperançoso.

–Tomás, te chamei de Tomás.

–Não foi o que ouvi. Por que não admite logo que gosta de mim?

–Eu não gosto de você!

–Já que não gosta de mim, vou até ali conversar com aquela moça. Ela parece que gostou de mim. -Tomás diz se levantando.

–Não vai não. - Alice diz o segurando. - Você é só meu!

Ao falar isso, Alice o beija. Tomás fica bobo com o beijo que acabou de ganhar, mas também se cala e não diz nada, fica apenas com um sorriso bobo no rosto.

A festa dura por mais alguns minutos. Aldo e Priscila saem em lua de mel. Fernando, Lety, Julieta, Erasmo, Tomás e Alice se despedem e saem pouco depois. A viagem de volta seria longa.

Na casa de Lety, Carolina e Omar estavam conversando no sofá até que Carol adormece e se apoia no ombro de Omar.

–Carol? -Omar pergunta enquanto percebe que ela adormeceu.

Omar fica com pena dela ficar de mau jeito e a acomoda ainda mais em seus braços. Ao vê-la ali, tão perto dele, sentir seu perfume, ele sente vontade de protege-la, manter ela segura ali para sempre.

–O que está me acontecendo? -Omar se pergunta enquanto acaricia o cabelo de Carol.

Continua.