Broken Heart. escrita por Manu Batista


Capítulo 6
I believe in you.


Notas iniciais do capítulo

Galera, eu só vou escrever uma coisa nas notas e sim, eu vou pirar, você vai pirar, nós vamos pirar: EU VOU NA EVER AFTER! ~le Manu tendo um ataque cardíaco kkk
Comentem, please ♥



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Com essa historia de tentarem matar a prefeita e de reabrir as investigações sobre a morte do Xerife Graham, a delegacia estava me mantendo totalmente ocupada. Eu estava ajudando Killian e David na investigação e Leroy nos trazia informações do plano de Marian.

— Amanha poderíamos vigiar um pouco os passos dessa Marian. - falou David

— Sim, mas uma coisa eu digo, precisamos proteger Regina. - falou Killian

— Ela não sabe sobre isso ainda.

— Por isso precisamos contar!

— Gente, está tarde, preciso ir. - disse pegando minha bolsa - Ainda tenho um filho. - brinquei

— Ah, nós já vamos também. - disse David

— É, Swan, será que poderia me fazer um favor? - perguntou Killian

— Claro, o que?

— Tome cuidado, e traga amanha aquela torta que nos prometeu, te libero pra chegar até mais tarde, mas não me apareça aqui sem ela.

— Serio? Achei que era coisa importante! - resmunguei

— E é, a torta é importante. - disse David

Peguei a chave do meu carro e fui para casa do Sr. Gold, ele e Belle ficavam com Henry e eu precisava pega-lo, já estava tarde.

Fui para casa e fiquei um pouco com Henry, eu ouvi dizer que havia uma pessoa nova na cidade, mas como fiquei o dia inteiro na delegacia não sabia quem era.

Por volta das oito e meia recebi uma ligação.

— Emma, eu encontrei uma pista, mas eu precisava te mostrar antes de falar com David, pode não ser coerente. - disse Killian

— Tudo bem, quer passar aqui?

— Posso ir agora?

— Claro, to esperando.

Henry ainda estava acordado e quando Killian chegasse ele não iria dormir mesmo. Peguei ele no colo e tentei faze-lo dormir, mas ele estava ligado no 220.

A campainha tocou e era Killian que logo tomou Henry de meus braços.

— Então, qual é a pista? - perguntei ansiosa

Ele abriu a pasta na mesa e retirou quatro fotos e um papel.

— Está vendo isso nos olhos dele?

— Sim, esta meio inchado.

— Exato, e está vendo a janela?

— Está aberta.

— Sim, e Graham nunca abria essa janela por um motivo, ela tinha problema, vivia emperrada então ele a trancou!

— E o que tem? Ele pode ter aberto.

— Não encontramos digitais de outra pessoa na maçaneta da porta, apenas na arma e na janela, mas como eu disse, estava suja demais e borrada, não descobrimos de quem era.

— E o que tem isso?

— Quem o matou não entrou pela porta e sim pela janela, havia indícios de luta no quarto, alguns porta-retratos no chão e esse vaso quebrado. - disse entregando-me outra foto

— Ta, mas e dai?

— Ele lutou pra sobreviver, mas não conseguiu, então a pessoa o imobilizou o que explica as marcas em seu pescoço e...

Ele pegou outra foto e me entregou.

— As digitais dessa pessoa podem estar em outro lugar.

— Killian, mesmo se estivesse, não tem como saber.

— Tem sim, depois da investigação, ninguém mais entrou na casa dele, pode estar tudo do jeito que estava, temos uma chance.

— A menos que... alguém esteja morando lá.

— Não existe essa hipótese, ninguém de Storybrooke foi lá depois do ocorrido.

— Podemos ir lá amanha, mas o que faremos se não tiver mais digitais?

— Então tentaremos outra forma de descobrir e provar que quem matou Graham foi Marian.

— E o que faremos com Regina?

— Teremos que contar a ela, é o único jeito de mante-la segura.

Ficamos discutindo mais sobre o caso e eu fiz chocolate quente pra nós, ele me dizia as coisas da investigação que se lembrava e eu ouvia atentamente.

— Killian, será que essa mulher já fez isso antes?

— Não sei, não temos casos de suicídios aqui em Storybrooke.

— Leroy pode estar mentindo também, tentando incrimina-la.

— Por que ele faria isso?

— Sei lá, ela pode ter feito algo a ele...

— É uma hipótese, mas ele estava com escutas quando conversou com ela. Ela contou o plano dela pra ele e nós ouvimos.

— E quanto ao caso do Graham? - perguntei

— Precisamos faze-la confessar pra ele, mas mesmo assim não seria o suficiente para incrimina-la. Uma gravação não basta. Temos que continuar investigando.

Henry havia começado a ficar com sono, fiquei tentando faze-lo dormir enquanto conversava com Killian.

— Eu o levo pro berço. - disse Killian pegando-o no colo

— Obrigada. - sorri

Depois de um minuto Killian voltou.

— Tem mais chocolate? - perguntou

— Sim, está na garrafa.

— Vou pegar, você aceita?

— Ah, eu quero. Seria bom se tivesse rosquinhas...

— Emma, você tá viciada em rosquinhas, vou te internar. - riu Killian

— Nas visitas me leve rosquinhas. - brinquei

— Com toda certeza. - gargalhou

Ele pegou nossas xícaras e foi até a cozinha. Ele estava demorando, resolvi ir ver o que tinha acontecido.

— Killian, o que houve? - perguntei ao vê-lo encarando a parede

— Emma, se ele realmente foi assassinado, então quer dizer que mantemos uma assassina a solta por um ano e meio. Isso é irresponsabilidade.

— Como assim?

— Eu...

— Não Killian! - disse interrompendo-o - Não se culpe, nem você, nem o David tem que se culpar, ela fez de uma forma que realmente parecesse suicídio, se não fosse a evidencia de Leroy, eu nunca diria que esse cara foi assassinado! Eu acredito que vamos encontrar tudo o que for necessário pra prende-la, eu acredito em você!

— Por que você acredita em mim? - perguntou me olhando nos olhos

— Porque você acreditou em mim quando nem me conhecia, porque você acreditou em mim. - respondi

E nos beijamos.


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Notas finais do capítulo

Besos de fuego.