Enquanto Sam conversava com o pai e a mãe, Dean o lembrou algo importante.

- O Sammy, acho que deveriamos tentar falar com a Ruby, mesmo que eu ainda queira arrancar a cabeça dela. - Sam riu

- Acho que tem rasão, mas duvido que ela queira falar conosco, depois do que descobrimos, mas vamos tentar falar com ela. - Jonh concertesa não gostava da ideia, mas mesmo assim deixou eles irem, Samuel se despediu e eles foram para o impala.

- Ela está na praça dessa cidade! - Dean quase perdeu o controle do carro. - Desculpa, gosto de aparescer de surpresa.

- Ana, da próxima vez avisa!

- Onde disse que ela estava?

- Na praça. - e a anja se foi como aparesceu, do nada. Dean virou o carro e foi em direção a praça. Ele a avistaram sentada em um banco olhando o vasio, a praça não tinha ninguém e já era noite. Eles desceram e caminharam de vagar até lá.

- Oi Ruby.

- Acho que deveriamos pedir desculpas.... Isso não faz parte de mim, mas.... Não sabiamos, desculpe-nos.

- Não... A culpa foi minha... Tem todo direito de arancar mnha cabeça ainda...

- Sério?

- Dean! Olha Ruby... Bom, não queriamos que se sentisse mal, ok. Bom eu não quero que se afaste de nós - ela olhou pra eles, com indiferença no olhar - você nos ajudou, e não queremos que esqueça disso. - Um trovão no céu avisou que iria chover e forte.

- Sammy, vamos vai chover. - o irmão olhou o mais velho.

- Pode ir, eu vou depois. - Mesmo não querendo Dean foi e deixou os dois sozinhos.

- Sam, como pode falar isso? Eu sou um monstro e olha no que eu te transformei.

- Primeiro você não é um mostro e segundo você me ajudou a ser mais forte, só isso eu também pedi a Lúcifer para limpar meu sangue. - Ruby se surpreendeu com aquelas palavras.

- Eu sou sim um monstro, eu...

- Ruby você não é, você salvou minha vida, se importa comigo, eu a apreciou por isso, monstro não tem sentimento, mas você é apenas uma pessoa diferente que acredita não ser normal, mas isso a faz ser normal.

- Sam...

- Ruby eu sonhava com você a noite, queria protegê-la, e só agora sei por que... Eu te amo, como um dia amei Jéssica. E quero você por perto. perto de mim.

- Sam eu... Não quero, e nem vou ser como a minha mãe.

- Então confeça.

- Sam..

- Confeça, Ruby.

- Está bem, eu amo você, amo a ponto de não estraga a sua vida.

- Você não vai.

- Agora me escuta, eu não quero que se envolva com alguém que acabou com sua vida e que te separou do seu irmão, alguém que tem sangue de demônio correndo pelas veias.,Quero que siga sua vida - ela colocou um bilhete na mao de Sam e fechou, se levantou para ir embora, mas Sam impediu.

- Eu não me importo, não foi pelo seu sangue que eu me apaixonei, foi por você. Eu não me importa, e você fez a minha vida passar de algo chato e medonho, para algo que faz mais sentido. Algo bom, como salvar vidas, e descobrir o sentido da minha. Ruby eu quero que veja que há outras possibilidades, outra vida, mais feliz e... Normal. E eu posso de mostrar essa vida e você também.

- Eu não quero...

- Mas talves esse seja o seu destino, talves seja preciso.

- Eu não sei se estou pronta para isso, Sam. Não agora, não assim.

- Tem o tempo que quiser. - outro trovão anunciou a chuva. Gotas geladas tocaram os dois lentamente, e um vento frio passou pelos dois.

- Eu realmente preciso saber, e pensar.

- Não precisa ter preça, só não esqueça que estarei aqui te esperando.

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- Eu não quero errar de novo.

- E sei que não vai...

- Eu te amo, Sam, mas agora não sei o que fazer, nem se é certo.

- Talves o errado seja o certo.

- Ou talves não. - Ela deu um passo para trás de costas, e começou a andar, depois usou a super velocidade e saiu dali.

Uma lágrima singela desceu pelo rosto de Sam, que se misturou com a água da chuva, a água gelada que enxarcava a camisa dele, mas sem se importar com o frio continuava a olhar o vazio.

Primeira lágrima, eu vou chorar...

Depois de algum tempo descidiu voltar, ainda lembrando cada detalhe do rosto de Ruby. Ele sabia que sentiria falta dela como sentiu de Dean, talvez mais, agora seus destinos tinham se cruzado.

Ele a queria por perto e por isso ela se foi.

Descidiu abrir o bilhete na sua mão. "Como Lúcifer ainda está solto, eu volto". Disso ele tinha certesa a veria de novo, mesmo ainda sentindo que aquela despedida poderia durar muito, ele vira novamente a face dela, mas a verdadeira desta vez. Ele falou com ela a tocou e esperava não ser pela última vez. Sorriu em pensar no futuro, Talves não fosse hoje, ou amanhã, ou semana que vem, ou mês que vem, mas sabia que a veria novamente.