Sobrenatural - o Filme escrita por Melodie


Capítulo 11
The third sister - A terceita irmã


Notas iniciais do capítulo

Pessoal por um erro de calculo esse não será o ultimo capitulo, o próximo será. Aqui terá mais explicações. O motivo de eu querer colocar tudo agora é que já está acabando.



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Assim que Sam acordou, estava na casa de Bobby, uma tremenda dor de cabeça quase o fez cair.

- Calma ae. - Dean o segurou e o colocou no sofá antes de chegar ao chão - você está legal?

- Não, mas acho que vou ficar. - disse meio tonto pela dor forte de cabeça.

- Me explica como...

- Dean deixa ele se recuperar, Sam está com uma baita dor de cabeça. - disse uma voz conhecida de trás dele.

- Melissa. Então me explica você, Tudo.

- Vou começar pelo Sam, foi mal. Bom ele teve um breve reencontro com a Ruby, pelo ocorrido ele achou que ela tivesse mudado, e bem... Mudou sim, ele queria ver se ela estava legal e Lúficer se disfarçou dela, ele ameaçou matar você e o Bobby então ele teve que dizer sim, mas assim que soube que não teria mais jeito ele descidiu gastar o pedido dele que Lúficer tinha dado, então ele reviveu os pais.

Dean olhou para o Sam sem acreditar.

- Isso não terá efeitos, não se preocupe. - Isabelly também estava lá. A dor de cabeça era tao forte que ele mal via as coisas.

- Tá agora esplica, Ruby era a terceira irmã? Conta tudo. - Isabelly riu e depois sumio.

- Bom, sim ela era minha irmã, bom é. Ela cuidava de mim, depois de tudo, ela ainda queria que eu fosse feliz, que eu fosse diferente. - Mary, Jonh e Bobby ouviam tudo da cosinha.

- E por que ela fez tudo aquilo?

- Chegaremos lá, Sam. Desde sempre ela sabia que não era normal, que era meia demônia. Isabelly gostava dos poderes, mas não do sangue. Ruby odiava tudo, ela é como você, Sam. Sempre quis ser normal e eu adoro tudo. Bom ela não aguentava mais não saber quem era a mamãe e foi atrás de respostas, ela tinha raiva, muita raiva do que era, e culpava a Mamãe.

- Por isso ela quis tanto matar a Lilith? - perguntou Dean.

- É. Quando ela descobriu queria que ela pagasse pelo que nos transformou. E não mediria esforços, se só você Sam, poderia matá-la, então era você quem ela deveria... ar.. Manipular.

- Viu ela ainda é uma vadia. Desculpa.

-Você não me deixou terminar, Dean. Só que ela nunca foi... Humana... De nenhum lado... Ela achava que por não ser humana... Não deveria agir como uma... E isso a destruio, a tornou fria e calculista... Mas eu sabia que la no fundo.... Ela ainda era humana.... Antes de morrer e de fugiu ela nos deixou um bilhete e eu o lia toda noite, antes de dormir. - ela pegou um papel um pouco amassado no bolso e entregou para Dean e ele leu em voz alta.

Eu acreditava na salvação, mas nunca ninguém veio me salvar.

Eu acreditava no amor, mas nunca ninguém quis me amar.

Eu acreditava na vida, mas nunca vivi o suficiente.

Eu acreditava na felicidade, mas nunca fui feliz.

Então parei de acreditar, talvez por que acreditasse que seria diferente, que alguém pudesse me salvar, me amar, me fazer viver e ser feliz, mas ninguém nunca aparesceu.

Se eu pudesse chorar, nunca teria parado.

Se eu pudesse demostrar meu sentimento, eu estaria com raiva.

Raiva de ainda acreditar...

Raiva de ainda tentar...

Raiva de nunca esquecer...

Eu queria por um único segundo ainda poder acreditar, mas fui para um lugar onde isso não existe.

Eu queria poder um dia voltar no tempo, e eu faria tudo diferente.

Nada mais importa, eu parti, e as deixei.

Só queria que soubesse, que nunca as odiei.

- Ela nunca teve a oportunidade de ser feliz, de ser... Amada por alguém que não fosse da familia, mas ainda assim, ela tinha um pouco de amor, de alguma forma. E eu não sei qual.

- Cara isso é...

- Estranho? Ela não foi mudado no inferno, ela não precisou. Minha mãe também não pemitiria, ela mudou aqui em cima.

- Como assim mudou? - Dean não percebia?

- Ela era fria e calculista, Dean. Não percebeu que ela quase nunca foi assim com vocês?

- Manipulação te responde?

- Não. Ela seria pior se não... Nunca percebeu a semelhança que ela percebeu?

- Foi mal, mas não sou um demônio.

- Não é isso - ela olhou para Sam - muitas veses ela quis desistir, ela é como você Sam, alguém diferente que sempre quis ser normal. Quantas veses ela não pensou em parar e sumir? Ela não iria precisar ter medo dos demônios, mamãe a cobriria, se não fosse a raiva que ela tinha, ela nunca teria feito isso com vocês, desde a primeira vez que se conheceram, ela já estava mudada. - Melissa teve que respirar - mesmo sem fazem nada, vocês a mudaram, ela pode ver uma versão que nunca viu antes, se tem uma coisa que ela nunca mais faria e nunca fará é trai-los novamente e os machucar, ela tem um senço de protegê-los, como ela nunca foi protegida.

- Ruby... Se importa conosco? - "Dean é ão idiota assim" pensou ela.

- Sim.

- Agora dá para responder minha pergunta? Como...

- Minha mãe me visitava. Todos os dias desde de que nasci, ela acompanhou eu crecimento, por isso usava corpos de criança, para brincar comigo, e para eu nunca perceber, mas eu percebi. Depois ela me contou tudo sobre ela, e o que fazia, e sabe eu não me importava. - Sam surpirou aliviado.

- Sam você está melhor?

- Estou, bem melhor. - Jonh aparesceu na porta da cosinha, Sam olhou para ele. Dean sorriu contente, Mary aparesceu ao lado dele e Sam foi abraçá-los.

- Eu não entendo uma coisa. Se Ruby voltou ao normal, por que meu pais ainda estão aqui?

- Ruby renegou o que tinha ganhado, ela seria destruida, mas a impedimos, agora ela apenas como eu, uma meia-demônia.

- Ah. - Dean deu uma última olhada em Melissa e logo ela sumio. Voltou a olhar Sam que abraçava a mãe. Talves desta vez eles pudessem ser uma familia novamente, mesmo tendo que acabar com o Apocalipse.


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Notas finais do capítulo

E ai viram a lógica? Mais explicativo que a série?
Espero que tenham gostado.