Comédia Romântica Qualquer escrita por Thaís Romes


Capítulo 11
O primeiro encontro.


Notas iniciais do capítulo

Oi amores.
Desculpa por toda essa demora, mas acontece que eu adoeci esses dias e não consegui escrever. Mas ai está o capítulo novo, e para quem curte Snowbarry (não tenho certeza se é assim que se chama) tem o começo da história dos dois aqui, e vai ter mais no próximo capítulo. Espero que gostem.



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FELICITY SMOAK

Quando uma pessoa está apaixonada por outra ela quer estar por perto, quer ser presente em cada momento bobo da vida do outro. Menos no banheiro, ninguém quer estar com ninguém no banheiro, a menos que seja para um banho a dois, ou se for mulher, em qualquer evento em que a melhor amiga estiver presente, mas tirando isso, nada de banheiro acompanhado. Do que mesmo eu estava falando? Ah sim, apaixonado, okay.

Se você está apaixonado você quer estar com a pessoa, fazer tudo junto, assistir a Titanic ou no meu caso qualquer comédia romântica com o Will Smith. Mas se você ama a pessoa, toda a dinâmica muda completamente. Se você ama alguém existe a necessidade de falar, dizer em voz alta as três palavrinhas mágicas. Eu te amo.

–Oliver, eu te amo. –disse olhando para meu reflexo no espelho, depois de trocar de roupa pela milionésima vez, desisto e escolho um vestido azul rodado que sempre fica bom. –Obrigado Felicity! –imito sua voz, fazendo careta em seguida. –Como assim obrigada? –Ah isso vai ser uma merda. Penso desesperada colocando meus óculos.

–Felicity, cheguei! –escuto sua voz entrando em casa e depois o barulho das patas de Ray que corria para recebê-lo, respiro fundo e saio do quarto levando minha mala comigo. –Hey, Baby! –adoro o sorriso que se forma em seu rosto sempre que me vê, como eu te amo Queen. Droga! Isso vai acabar saindo sem que eu queira.

–Oi. –sorrio beijando seus lábios. –Tem certeza que Diggle não vai se importar de ficar com Ray por esses dias? –questiono olhando para meu cachorro que já estava bem grandinho.

–Diggle está solteiro mais uma vez, segundo ele, Ray será de grande ajuda para conseguir garotas. –dou risada colocando a guia no cachorro antes de sairmos.

Entro no carro e Oliver guarda minhas coisas, as dele e as de Ray. Colocamos Ray no banco traseiro e vamos a casa de Diggle. Seriam poucos dias mesmo, não existe motivo para alarde. John voltou a morar em um bairro vizinho dos Glades, depois de se separar de Carly, segundo ele por não concordarem com algumas coisas. Oliver toca a campainha e esperamos que ele abra a porta. Só que para minha surpresa ou choque, quem abriu foi uma mulher bonita de cabelos negros, na altura dos ombros, vestindo apenas a camisa social do nosso amigo.

–É, acho que ele não vai precisar disso afinal. –entrego a guia de Ray para Oliver que sorri, entendendo a piada interna.

–Lyla! –exclama animado. –Uau, quanto tempo. –eles se abraçam. –Essa é minha namorada, Felicity Smoak. –apertamos as mãos sorrindo.

–Johnny me falou dela, a garota que te tirou da reserva. –provoca Oliver com camaradagem. –É um prazer te conhecer! –sorrio para ela com simpatia.

–Espera! –finalmente consigo ligar os pontos. –Você é a ex mulher do Diggle?

–Sabe como é, às vezes acontece uma recaída. –sussurra para mim que tento não corar e Oliver parece se divertir ao extremo com tudo aquilo.

–Quem é Sweet? –escutamos a voz de John que no mesmo momento aparece na porta atrás da ex, atual, sei lá o que são um do outro. –Ah, oi... Vocês! –diz meio sem jeito. –E você garotão! –Se abaixa para acariciar Ray que se deita todo dengoso aproveitando o carinho do outro. –Vamos nos divertir, não vamos? –fala com voz de bobo para o cachorro e vejo Oliver o olhando com piedade, como se ele mesmo não fosse assim com Ray.

–Voltamos na próxima segunda John, e muito obrigada por fazer isso. –falo e Oliver descarrega os sacos de ração, dois na verdade, para Ray. Diggle olha assustado, mas não diz nada a respeito. –Mamãe vai sentir tanta saudades. –abraço ele que resmunga feito um bebezinho.

–Não nos envergonhe. –Oliver o acaricia rapidamente. –Nada de comer as coisas do Diggle. –beija a cabeça de Ray antes de se levantar. –Obrigado por isso cara. –agradece apertando a mão do amigo.

–Vai ser legal passar um tempo com ele, sem contar que vou ter filhos um dia, e saber que vocês estão em débito já me deixa feliz. –debocha e eu o abraço em despedida. –Se ele aprontar com você, me liga. –fala quando nos afastamos apontando para Oliver que revira os olhos antes de abraçar Lyla.

–Foi bom te conhecer. –digo sendo puxada por Oliver.

Dentro do carro sinto meu coração se apertar, por que depois de uma semana inteira com Ray, provavelmente vamos perder a amizade de Diggle. Para sempre. Oliver me olha segurando o riso, como se adivinhasse meus pensamentos.

–Ele nunca mais vai falar com a gente. –desabafo vendo a casa de John se afastar.

–Você está subestimando Diggle, ele é um soldado e nós soldados sabemos lidar com as coisas. –se gaba, mas eu resolvo deixar passar, por que não quero mesmo perder a amizade de John. –Pronta para fazer isso? –muda de assunto me olhando atentamente.

–Vamos logo, casar a Caitlin! –reviro os olhos ainda incerta se minha amiga estava se precipitando ou não.

OLIVER

Entramos no trem e Felicity me olhava de forma estranha depois que nos sentamos, como se quisesse me dizer algo. Me viro de lado, ficando de frente para ela. Felicity desvia o olhar constrangida o que só me faz ficar mais intrigado.

–O que quer me dizer? –pergunto fazendo com que ela me olhe.

–Nada...

–Não me diga que Ray usou minha gaveta como banheiro mais um vez? –respiro fundo passando as mãos pelo cabelo. –Eu te disse que esvaziar a ultima gaveta da sua cômoda para mim não era uma boa idéia. –faço careta para ela que dá risada. –Não é isso?

–Na verdade ele usou! –assume gargalhando agora. –Acho que no começo era só por implicância dele, mas agora, ele parece gostar de ter suas cuecas como banheiro. –debocha.

–Quero outra gaveta. –exijo voltando a olhar para frente.

–Já comprei todas as cuecas idênticas as suas anteriores, você nunca suspeitaria, nunquinha.

–Ele vai continuar fazendo isso, sempre. –tento argumentar pegando a sua mão. –Não quero brigar com você por isso baby, só trocar a gaveta, não é muita coisa.

–Ainda bem que você não pede tudo desse jeito, ou acredite em mim, conseguiria. –solta sem pensar me fazendo dar risada. –Vou trocar sua gaveta, satisfeito?

–Quase. –a puxo para mais perto, beijando seus lábios de vagar. –Agora eu estou satisfeito.

–Gosto de você satisfeito. –sorri, mas novamente parece que algo está engasgado em sua garganta.

–Vai me dizer o que está te incomodando? –tento mais uma vez, beirando a preocupação.

–Não é nada Oliver. –Felicity desvia o olhar procurando algo em sua bolsa. –Quer fazer palavras cruzadas? –pergunta com o tablet em mãos.

–Por que eu poderia querer? –dou risada olhando para ela de lado, antes de fechar meus olhos e colocar os fones de ouvido. –Divirta-se! –quando a olho mais uma vez, percebo que ela dizia algo, mas não pude ler seus lábios, por que ela virou o rosto no mesmo momento.

CAITLIN

Todo relacionamento é complicado, isso é fato. Famílias são complicadas, amizades precisam de um cuidado extremo para que não morram, e relacionamentos amorosos são definitivamente o Monte Everest da complicação. Ronnie e eu nos conhecemos na faculdade. Dois prodígios que se formariam aos 19 anos, mais inteligente do que a maioria das pessoas. Mas, mesmo assim éramos extremos opostos, ele me bagunçava de uma forma boa, me impulsionava, desafiava a fazer o que eu nunca faria com qualquer outra pessoa. Mas Ronnie é ambicioso, e para ele, a carreira sempre viria em primeiro lugar, o que nunca me importou na verdade, e não importaria se não existisse os ciúmes absurdos.

Eu o amei, isso é fato, provavelmente vou pensar nele todos os dias pelo resto da minha vida. Pelo menos, era isso que eu pensava. Até que um dia um protótipo de uma arma foi roubada da Star Labs, e um CSI nerd veio averiguar o caso. Eu tinha acabado de ter a milionésima briga com Ronnie, não estava definitivamente em um dia bom. E foi assim que nos vimos a primeira vez.

Um ano atrás...

Cisco estava vermelho, suas pernas tremiam de ansiedade temendo pela bronca que levaria do Dr. Wells. O que era completamente irracional, por que por mais que ele tenha criado a tecnologia, não é como se ele fosse responsável por ela. E era isso que eu estava tentando dizer quando alguém chegou.

–Licença? –Cisco e eu escutamos uma voz tremula e nos viramos em direção a ela.

–Quem é você? –pergunto olhando um rapaz alto de olhos incrivelmente verdes, do estilo nerd fofo como Felicity costuma chamar.

–Barry. Allen. –responde de forma fragmentada. –Sou o CSI responsável pelo caso de roubo.

Cisco não estava em seu melhor momento, eu também não, mas como meus problemas não estavam relacionados ao roubo, resolvi ajudar meu amigo e ajudar o nerd a fazer o trabalho dele. –Soube que o projeto do Acelerador de partículas foi adiado. –Barry Allen fala me surpreendendo.

–Nosso engenheiro recebeu outra proposta de trabalho. –por mais que não queira, a impaciência transborda da minha voz, pensando em Ronnie.

–O engenheiro de vocês parece ter te irritado de verdade. –comenta com naturalidade, se abaixando para analisar a porta que havia sido arrombada. Eu o encaro, pensando em como alguém pode ser tão sem noção. –Desculpe. –ele me olha com inocência se levantando. –Disse algo errado?

–Só... Faça o que precisa fazer, e me avise quando terminar. –saio pisando duro, deixando o garoto parado me encarando sem saber o que aconteceu.

Passo o resto do meu dia tentando não descontar minhas frustrações nas outras pessoas, só que às vezes isso é totalmente impossível, e sem minha melhor amiga por perto agora, eu me sentia prestes a explodir de raiva. Barry Allen volta depois de algum tempo, com o relatório que seria reportado a policia. E para minha total vergonha, estava sozinha em meu laboratório.

–Dra. Snow. –chama em voz baixa antes de entrar.

–Pode entrar. –respiro fundo pensando na voz de Felicity me dizendo para ser legal, então acrescento um pequeno sorriso, mas não esperava pelo sorriso que o rapaz deu em resposta. Era como se todo o local estivesse sem luz, até aquele momento.

–Pode entrar. –sussurro com a voz fraca o vendo de outra forma.

–Cisco me disse para reportar a Sra... Dra... –começa a se atrapalhar com as palavras sem tirar seus olhos dos meus, o que me faz dar risada. –Senhorita?

–Pode me chamar de Caitlin, assim fica melhor, sem complicações. –brinco, só por que gostava do seu sorriso fácil, sem nenhum esforço.

–Caitlin. –testa, parecendo gostar. –Ao que tudo indica, foi apenas um cara, ele tinha um cartão de acesso para as outras entradas, mas seja de quem for que ele tenha roubado, essa pessoa tem acesso limitado. O que justifica a porta arrombada.

–Conseguiu algo que ajude a saber quem foi o ladrão?

–Encontrei um fio de cabelo no local. –Allen levanta um saco plástico nas mãos, me mostrando a evidencia. –Assim que tiver alguma novidade, alguém entra em contato.

–Obrigada. –ele sorri daquela forma perturbadoramente verdadeira mais uma vez.

–É meu trabalho, tchau Caitlin. –acena antes de sair.

O estranho depois disso é que eu me pegava pensando nesse CSI com carinha de nerd, e o sorriso mais bonito que já vi em toda a minha vida, em diferente horas do meu dia. Cheguei a falar dele com Felicity, as palavras simplesmente saltaram da minha boca. E eu sei que nunca mais o veria, isso era certo, não aconteceria nada, e sinceramente estou velha demais para ter amores platônicos. Mas algo interessante é que não pensava mais em Ronnie, não sentia sua falta, e o destino, ou o fato de morar na mesma cidade, o que é bem mais aceitável que o destino, me fez ver o garoto mais uma vez.

Onze meses antes...

Era um sábado de manhã, e eu estava sofrendo de abstinência da minha melhor amiga, que estava a 900 km de distancia, provavelmente conversando com sua televisão nesse momento. Então resolvo fazer uma caminhada, coisas que eu faria com ela, mas na falta de opção vou sozinha mesmo. Depois de andar dois quarteirões, decido que isso não é para mim, então entro em uma cafeteria.

–Bom dia. –a garçonete morena me cumprimenta com um sorriso simpático nos lábios.

–Bom dia. –respondo. –Vou querer um café preto grande e com muita açúcar, para viagem.

–Saindo. –batuca os dedos no balcão antes de ir buscar meu pedido.

–Íris! –a garota dá meia volta, em direção a voz. –Você esqueceu o seu laptop em casa. –percebo que aquela voz me era familiar e vejo o garoto CSI estendendo uma bolsa preta para a garçonete que sorria agradecida para ele.

–O que seria de mim sem você Barry? –pergunta o fazendo corar. Claro que ele tem namorada, por que não teria? Acho que não é só a Fel que tem dedo podre, eu com certeza tenho isso também.

Me viro de costas tentando não fazer alarde da minha presença no local e a garota volta para pegar meu café. Meu coração batia acelerado em meu peito, devido a adrenalina no meu corpo. Íris coloca o café na minha frente e eu agradeço com um sorriso, sussurrando um obrigada sem emitir nenhum som.

–Oi. –me assusto com ele parado ao meu lado no balcão, me olhando com um sorriso enorme no rosto. –Engraçado te ver por aqui.

–Mundo pequeno. –devolvo o sorriso com simpatia.

–Uau! –exclama olhando para mim de forma estranha.

–O que foi? –começo a procurar por alguma mancha em minha blusa, ou algo parecido.

–Pensei que nunca mais fosse te ver. –tagarela. –Gosto de estar errado nesse caso. –não respondo, apenas fico o olhando, pensando em por que, inferno, eu tinha que ter essa merda de dedo podre também. Ele é o cara comprometido mais bonito que conheço.

–Barry, seu café. Não esquece que eu tenho aquele evento do jornal e você prometeu... –Íris surge de algum lugar que não consigo identificar, quebrando o clima. –Estou interrompendo alguma coisa? –pergunta a ele com ar divertido.

–Não! –digo.

–Está! –Barry fala ao mesmo tempo fazendo a garota dar risada, ele continua a me olhar. –Íris essa e Dra. Snow...

–Caitlin. –corrijo olhando para a garota que estende a mão para mim. –Me chame só de Caitlin.

–Caitlin, essa é Íris West, minha melhor amiga. –faz careta olhando para ela.

–Agora eu sei quem você é! –Íris sorri. – Ela é a garota do caso da arma, que você ficou falando esse mês inteiro....

–Íris! –interrompe.

–Desculpa. –pede a ele sem parecer nem um pouco arrependida o que o faz revirar os olhos. –Ele não fez isso. –me fala balançando a cabeça de forma afirmativa, contrariando suas palavras, o que me fez sorrir, acho que gosto dessa garota. –Olha, Barry, por que não a leva naquela palestra chata sobre benefícios de aceleração de alguma coisa que não me lembro?

–Prós e contra a revolução impulsionada pelo acelerador de partículas? –pergunto me virando para ele interessada, Barry estava completamente vermelho, totalmente constrangido.

–Isso. –confirma com um sorriso amarelo antes de se voltar para a amiga com um olhar fulminante. –Ela é uma das palestrantes Íris.

–Nesse caso, eu retiro o chata. –acrescenta rapidamente.

–Sabe de uma coisa... Caitlin? –Barry começa a dizer se virando em minha direção. –Não consigo te ouvir direito com todo esse barulho. –olha sugestivamente para Íris que sorri abertamente para ele. –O que acha de tentar a acústica do lado de fora da cafeteria? Talvez a do parque?

–A acústica do cinema é melhor, ou talvez de um restaurante... –Íris começou a dizer e Barry revirou os olhos me puxando para fora do local. –Chame a garota para sair Bar!

–Desculpe, ela é louca. –ele gira o dedo ao lado da cabeça enfatizando o argumento, assim que passamos pela porta.

Nós caminhamos por um tempo, apenas conversando. Barry me contou que sua mãe morreu em um assalto a sua casa, quando ele tinha onze anos, mas que o pai o criou, Herry Allen é um médico reconhecido, não sei como não liguei os dois antes. Contei a ele sobre meus pais e o divórcio, Barry é um ouvinte incrível, do tipo que mesmo se eu recitasse uma tabela periódica, ele prestaria atenção em cada elemento, mas considerando seu nível nerd, possivelmente os recitaria comigo.

–Como é trabalhar com uma lenda viva como o Wells? –Barry pergunta depois de me pagar uma casquinha de sorvete.

–Dr. Wells é uma pessoa normal, bom, ele é estranho e tem algumas manias esquisitas, mas é um homem bom. –começo meu monólogo entusiasmada. –No começo foi estranho, eu tremia sempre que ele entrava na sala...

–Sai comigo? –interrompe me surpreendendo.

–O que? –paro de andar e me viro em sua direção.

–Um encontro, comigo, à noite...

–Barry, eu acho você um cara legal, acredite em mim, mas...

–Não consigo te ouvir! –grita olhando para os lados. –Acho que é a acústica, Íris estava certa, não é boa! –ele começou a se afastar em meio a multidão. –Te pego na sexta, às cinco!

E me deixa parada no meio da praça, o vendo se afastar com um sorriso enorme no rosto. Só tem uma coisa que o tapado esqueceu, ele não tem meu telefone, ou meu endereço. Maldito dedo podre!


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Notas finais do capítulo

Comentem galera, a fic está em um ponto que preciso saber a opinião de vocês, se curtem, se existe algo que não gostam.
Ah, pequena declaração, eu não shipo o Barry com ninguém (depois de Olicity, não quero mais sofrer por isso, tipo nunca mais), então nessa fic ele está com Caitlin, em outras ele vai estar com Íris, eu não sei, só tenho tentado ser imparcial, para manter essa história de "não shippar"
Bj