Amor...Dor...Reencontro escrita por NiniPatrIlario


Capítulo 12
Capitulo 12 : Uma noite magica


Notas iniciais do capítulo

Bom dia!!! Obirgada a todas aquelas que estão a seguir a fic e a comentam. Obrigada por gostarem e me o deixarem saber.
E aqui vai um capitulo esperado :p



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Carlos Daniel pegou nela ao colo e a levou até ao quarto principal, pousou-a delicadamente e fugazmente tomou os seus labios num beijo ardente. Sem soltarem os seus labios foram andando até à cama, Paulina passava as suas mãos tremulas pelo seu peito através da camisa que moldava perfeitamente os seus peitorais e deixava entrever uma leve pelicula de pelos suaves. Nesse momento os musculos dele se contraíram dando-lhe assim a iniciativa de continuar a sua exploração, levemente foi descendo pelas suas costas musculadas e suaves e repousou-as no seu musculado posterior fazendo-o sobressaltar de excitação.

Carlos Daniel quanto a ele acariciava os seus lisos e macios cabelos, puxando a sua cabeça para trás mordiscava-lhe suavemente a nuca, o seu pescoço, a sua orelha, criando assim uma corrente erotica por todo o corpo dela. Não tinha frio, muito pelo contrário, tinha mais calor do que nunca e portanto se arrepiou toda. Os seus peitos se tornavam cada vez mais pesados e dolorosos, desejava que lhe pacificasse aquela dor, que ele apagasse aquele fogo que a consumia cada vez mais por dentro. Começou então a desabotuar lentamente a camisa branca dele passando assim as mãos no seu musculado peito moreno enquanto que ele continuava a mordiscar o pescoço dela e a abrir o feixo do seu vestido verde acariciando assim a sua pele suave pelo caminho. O vestido escorregava lentamente pelas suas longas pernas deixando-a quase nua, ele apenas tinha o peito desnudo, mas não foi por muito tempo pois já ela se ataquava ao cinto das suas calças azuis de ganga, ao botão e ao feixo. Num simples pescar de olhos, ele levantou o pé e as atirou para o outro lado do quarto e, uma vez mais, pegou nela ao colo e ficaram a se olhar nos olhos. Os olhos de ambos estavam mais brilhantes e neles se podia ver o mutuo desejo que sentiam. Os olhos de Paulina ja não eram verdes azitona, senão dois imensos olhos negros brilhantes. Sem desviar o olhar, a deitou nos beges lençois de flanela contrastando assim com a sua pele dourada, e a beijou novamente apaixonadamente. Soltando os seus labios, beijou cada centimetro do seu rosto, do seu pescoço, do seu peito, da sua barriga, das suas pernas e assim como desceu, subiu até chegar aos seus labios.

Num suspiro disse-lhe:

– Desejo-te tanto, céu. Amo-te.

Paulina não pode conter as suas lágrimas de alegria, mas não lhe disse nada como ele esperava que fosse dizer, então voltou a repetir:

– Amo-te como nunca amei ninguém na minha vida. - Mas novamente ficou sem resposta. Ela apenas o beijou louca e apaixonadamente. As suas mãos possessivas percorriam cada centimetro das suas costas fazendo-o tremer por dentro e esquecer por momentos que ela não lhe respondera. Num gesto, o soutiã que segurava os seus redondos peitos vuou ao encontro do resto das roupas deles. Sem esperar um segundo percorreu novamente o seu magnifico peito de beijos tardando-se esta vez nos seus seios arrepiados.

Ela estremeceu soltando um gemido de prazer e segurou no seu forte cabelo castanho enrolando as pernas à volta da sua esvelta cintura para o aproximar mais dela e sentir quanto ele a desejava. Sabendo que não poderia esperar mais, desnuou as pernas dela da sua cintura e com delicadeza, apôs se proteger, se colucou encima dela, entrelaçou os seus dedos nos dela para a preparar ao que ia seguir, e num toque de magia os seus corpos se uniram para formarem um so. Nesse momento Paulina sosteve a respiração e lentamente se descontraíu permitindo assim a Carlos Daniel de chegar às profundezas do seu ser. Desde o principio, ele foi um amante carinhoso e sempre que a levava a tocar quase o céu, ele atenuava os seus movimentos prelongando assim o prazer de cada um. Chegando finalmente ao septimo céu, Paulinaa soltou as mãos dele e se agarrou fortemente aos lençois da cama apertando-os com todas as suas forças. Uma vez descida do paraíso e sem fôlego, abraçou-o e na sua orelha murmurou:

– Obrigada.

– Obrigado?

– Obrigada por me fazeres sentir mulher, por me levar a conhecer o céu, por me fazeres tua. Mil vezes obrigada. Adoro-te Carlos Daniel, adoro-te com toda a minha alma.

Dissera que o adorava mas não que o amava. Voltou a tentar novamente e disse contrariamente a ela:

– Eu também te amo, amor meu. Mas a noite não se acaba aqui, nem penses, continou com um sorriso malicioso e os seus olhos brilhantes.

Ela sabia que ele esperava uma resposta da sua parte, que ela declarasse o seu amor, mas pelo momento ela não podia, não devia. E também sabia que uma vez mais ia conhecer o paraíso pois já sentia a forte virilidade dele contra ela, atirou-o para o outro lado da cama e se pôs em cima dele. Seria possível sentir um desejo tão forte e tão rápido depois do que acabavam de viver? Pelos vistos sim e como Carlos Daniel disse, a noite seria longa.

*

* *

Já era quase de madrugada quando os seus corpos cansados de tanta paixão repousaram-se um ao lado do outro. Carlos Daniel tinha um braço à volta do pescoço dela e ela o abraçava, o seu rosto escondido no seu peito.

– A muito tempo que queria estar assim. - Disse abraçando-o mais forte e beijando o seu peito.

– Sim? E porque é que não me disses-te nada? - Perguntou sorrindo dando-lhe um beijo na testa.

– Não sei. Talvez tinha medo do que sentia. Mas agora, agora não me soltes por favor.

– Claro que não, não penso soltar-te nem um unico segundo. Mas medo porquê? De quê?

– Tinha medo de envolver-me contigo, de querer-te mais do que devia e terminar por...

– Sofrer? - Terminou a sua frase por ela.

Sentindo o corpo dela a ficar tenso, Carlos Daniel levantou a cabeça e perguntou:

– Paulina, sei que não é o momento mais propicio mas... tu estiveste casada não estiveste?

Levantando desta vez ela a cabeça perguntou olhando-do com um olhar cuase assustado:

– Como é que sabes? Quem é que te disse isso?

– Vi a foto em que uma senhora dava-te um beijo e tu choravas vestida de noiva.

– Viste-a? Quando?

– Na primeira vez em que aqui estive, mas não respondeste à minha pergunta, estiveste casada?

– Sim, estive já faz alguns anos mas... não quero falar disso agora por favor. Quando estiver pronta e de uma certa forma, me reconcilie comigo mesma, então eu mesma falarei.

– Como tu queiras, preciosa, mas quero que saibas que o que quer que seja que ele te fez, eu jamais o farei, - beijou novamente a sua testa, - e se agora tentassemos descansar um pouco? Amanhã tenho uma sorpresa para ti, assim que vamos dormir menina, - deitando-se abriu os seus braços e a convidou a que se deitasse ao seu lado entre os seus braços.

Assim concentida, se sentia mais feliz e mais protegida do que nunca, acabou por adormecer sobre o efeito das caricias de Carlos Daniel no seu cabelo e sobre o efeito do latido do seu coração que como a sua respiração, se tornava cada vez mais regular.

– Para! Estás bêbado, solta-me! Estas-me a magoar. Solta-me, por favor não me magoes mais. Implorava sem poder se defender.

– Vou parar no dia em que compreendas que és minha e de mais ninguém, e se não és minha, também não serás para outro homem! Gritava ameaçando-a com uma voz rouca pela bebida.

Paulina acordou chorando e transpirando nos braços de Carlos Daniel, ele dormia repousadamente num sono profundo, a sua respiração era regular como quando adormeceu e ainda estava na mesma posição, ao olhar para o relogio viu que apenas tinha dormido meia hora. Levantou-se enrolada num dos lençois e foi até à janela do seu quarto em bicos de pés para não o acordar. Era uma noite quente mas com uma brisa suave, saiu então até à varanda para contemplar o luar e as estrelas, estava tão perdida nos seus pensamentos que não deu fé de que Carlos Daniel se tinha levantado, a não ser quando ele a abraçou por trás.

– O que é que tens, tesouro? - Perguntou dando-lhe um suave beijo na nuca, - senti quando te levantaste.

– Tiv... não conseguia dormir e preferi vir admirar esta magnifica lua che... oh! uma estrela cadente! - Exclamou virando-se para ele, - temos que pedir um desejo.

– Desejo que...

– Não! Tens que o pedir para ti, senão não se realiza.

Ambos pediram que a relção deles fosse eterna. Apos ter pedido o seu desejo, Paulina abriu os seus olhos mas os voltou a fechar ao sentir os labios quentes de Carlos Daniel nos dela, beijo que ela correspondeu apaixonadamente. Pegando nela ao colo, levou-a até à cama.

– Quero ser tua. Tua para sempre.

Como pediu, Carlos Daniel a fez dele uma vez mais, levando-a a conhecer o paraiso e a tocar as estrelas...


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e pronto havera mais cenas romanticas :p
E Que chovam comentarios kkkkkkkk
Beijos muacks



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