Don't Stop Believin' [Temporada 1] escrita por Kelwin Barros


Capítulo 4
Isso é Tão Sue


Notas iniciais do capítulo

Rachel finalmente vê sua série reunida com seus amigos e ela tenta reativar o clube do coral. Não há músicas presente neste capítulo.



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Rachel está na sala da casa de seu pai junto com Blaine, Sam e Will. E ela não está entendendo o porque deles estarem lá.

— O que está acontecendo? - Rachel

— Estamos aqui para uma intervenção. - Blaine

— Rachel, estamos aqui para te ajudar. Nós vamos assistir. - Blaine

— That's so Rachel! - Will

— Não, não. Não estão. Não, não estão, meninos.

— Não, não, eu acho que é a hora certa. Eu acho que você está pronta para enfrentar seus medos.

— Não, eu não acho, Blaine

— Até você sentar e assistir "That's So Rachel" e perceber que realmente não era tão ruim assim você nunca vai superar isso. - Will

— Isso está realmente acontecendo agora?

— Uhum. E, lá vamos nós.

Rachel está com uma mala acompanhada de seu amigo no corredor que leva até seu apartamento

— Ai, estou tão cansada. Daquele trem de Ohio.

— Oh, graças a Deus eu herdei esse apartamento das minhas duas falecidas avós gays. - Cert

Blaine assistindo comenta:

— Parece com você e legal.

— Rachel, olhe! É o piano roxo das minhas avós! Eu aprendi a tocar aqui. - Cert

— Uh, como é? Esse é meu piano. Ele veio com o apartamento. - Infinity Domingo

— Espera. Mais gente mora aqui? - Rachel

— Isso mesmo. Eu sou Nittany Cuthbert. Eessa é Infinitt Domingo

Rachel comenta assistindo:

— Tão estranho. Eu sinto que não posso respirar.

O que estão fazendo no apartamento que compraram dois anos atrás? - Infinity

— E eu sou Blartie e vivo aqui também.

— Eu sabia que era bom demais para ser verdade. - Rachel

Rachel comenta novamente.

— Isso é horrível! - Rachel

— Não é tão ruim. - Blaine

— Blaine. É horrível.

Nittany aparece com um carrinho cheio de gatos.

— Aqui, Rachel. que esses meninos, poderiam te ajudar na audição para Cats.

Rachel comenta mais uma vez.

— O gatos! Os gatos foram a pior parte, gente.

— Eles tem câncer. - Nittany

Rachel mais uma vez comenta:

— Ai, e então eles começaram a fazer xixi em todos os lugares.

— Cert! Onde você tem estado? - Rachel

— Digamos que eu dei a minha minhoca para um canário.

Pai da Rachel comenta:

— Ele é tão engraçado.

— Venha aqui, Kitty. - Cert

Um poste de luz que faz parte da produção da série cai sobre Cert.

— Oh meu Deus - Will

— Bem em cheio. - Sam

— Parece que Cert esqueceu de tomar o remédio da Narcolepsia. Ele ficará bem.

Blaine comenta:

— Eu pensei que você ia cantar. Cadê você cantando?

— Eles cortaram isso.

— Meu Deus, Rachel. Nova York horrível. Até os assaltantes são assaltados. - Blartie

— O que houve?

— Eu fui... Eu fui... assaltado, a mão armada. e... paralisado de medo. e eu estou paralisado. De qualquer maneira, Rachel...

— Ok, Sr. Shue podemos simplesmente pausar isso? Eu não posso assistir mais. Por favor.

Eu acho que é encantador. - Pai da Rachel

— É uma monstruosidade. - Rachel

— Você está certa. Quer dizer, esse não é o começo que você esperava. Mas... ainda é um começo. - Blaine

— E desde quando você é a menina que faz o caminho mais fácil? - Pai da Rachel

— É só um programa de TV. - Blaine

— Não é o que você é. Quero dizer, você não vai ser definida por esta falha. O futuro vai julgar com base no que você faz para voltar atrás dele. - Will

Rachel vai até o distrito das escolas de Lima.

— Olha, eu sei que você já passou por isso com Sue Sylvester, mas ela está errada. Privar os estudantes de uma educação artística é tão... - Rachel

— Concordo! Eu acho que as artes são extremamente importantes. Mas, infelizmente os diretores são os responsáveis pelas escolas.

— Certo, mas você não está no comando dos diretores?

— Mesmo que eu queira passar pela cabeça da Sue Sylvester e restabelecer o Clube Glee seria impossível, nesse ponto. O orçamento do ano já está estabelecido e não há nenhum... não há dinheiro nenhum para novos programas.

— E se eu desse o dinheiro? Eu tenho uma sobra do cachê de "That's So Rachel". Não é muito, mas eu estou disposta a doá-lo se isso significasse trazer Clube Glee de volta

— Sabe... Eu tenho que admitir, eu... Eu não me importaria de ver Sue Sylvester quebrar a cara. Quero dizer, as notas estão acima da média, mas não estou seguro sobre os cães. Eu tenho uma suspeita de que ela está querendo o meu emprego.

— Isso não me surpreenderia.

— Tudo bem. Você tem um acordo. Com uma condição.

— Ok.

— Você comanda.

— Hã?

— Eu não sei, Rachel, você parece a candidata perfeita pra mim.

Rachel volta para casa e ao entrar em seu quarto recebe uma visita surpresa.

— Oi, Rachel. - Kurt

Eles então se abraçam e Kurt começa a falar.

— Eu apareci. Seis meses atrás, você disse que todos nos encontraríamos em frente aquele apartamento porque não importa o que aconteça, nossa amizade é a coisa mais importante. Bem, eu fui o único que apareci. E você estava claramente no meio de um colapso nervoso. E... bem, com o Blaine eu estraguei tudo. Eu deixei fugir a melhor coisa que aconteceu comigo.

— Você tem certeza que não está dizendo isso apenas porque você está sozinho? Quero dizer, Nova York deve parecer bastante vazia sem todos nós lá.

— Não. Blaine é o amor da minha vida. Eu comecei a ver um terapeuta que disse que eu tenho esse problema com amor. Você sabe, os homens brigam como uma forma para ficar conectado, mas Blaine não era assim. Ele não tinha medo de intimidade. E ele disse algo?

— Ele... Ele parece estar bem quanto a isso.

— Bem, isso é ótimo. Bem, talvez eu possa consertar isso. Você acha que pode arrumar um encontro entre nós em um lugar neutro aqui em Lima?

— Eu estou confusa. Como você planeja consertar as coisas à longa distância? Bem...

—Talvez não tenha que ser longa distância. Olha, eu... eu quero estar aqui com vocês. Você tem que me ajudar. Talvez possamos ter nossa redenção aqui juntos.

— Eu acho que tenho a ideia perfeita.

Rachel e Kurt estão na se informática que será a sala do coral.

— Muito obrigada, cavalheiros. - Rachel

— Sim, sabemos que no passado os nossos clubes tiveram relações amigáveis. E planejamos deixar isso intacto. E nós prometemos aprender seus nomes, sim. E isso vale para banda, também. - Kurt

— O que é isso? - Sue

— Estamos trazendo o Glee Club de volta. Passei por sua cabeça e consegui consentimento escrito expresso do superintendente e tem nada que você pode fazer para nos parar. - Rachel

— Deixe-me ser direta. O superintendente te deu permissão para demolir um estado do computador do laboratório de arte para fazer uma sala para um glee club.

— Ele talvez tenha sido informado sobre isso. - Kurt

— E quem vai liderar este Clube Glee? Você, Rachel?

— E eu. É parte do meu trabalho de estudo do terceiro ano na NYADA.

— Ok, bem, eu devo admitir o quão surpresa eu estou com a rapidez com que os dois alunos do Clube Glee mais promissores colocaram o rabo entre as pernas e voltaram para o ensino médio. E enquanto eu sempre me faço cócegas com a enorme novidade de ter um meio-sexo como o Porcelana porque sou bem caprichosa pra dizer que alguém parece e soa muito como uma morsa gay de desenho animado, você, Rachel Berry, bem, cruzou uma linha.

Eu não gosto de levar bronca. Quando nos encontramos em Nova York, você me insultou na frente do meu namorado. Apenas porque eu percorri mil milhas para estar na sua estreia para eu poder sair no meio da peça e poder transar por todo seu apartamento. E então você faz isso. Vocês dois acabaram de entrar na cúpula do trovão de Sue Sylvester. E eu não terei piedade Me deem um trimestre, e minha batalha com Will Schuester vai parecer dois pequenos bebês pandas adoráveis brincando de luta em comparação com o que eu vou fazer com vocês dois. Vocês vão implorar por morte. Quando será isso? Você acha que chegou ao fundo com aquela abominação de série da qual você fugiu? Não, Rachel Berry, seu pesadelo nacional apenas... começou.

Sue vai até o ouvido do Kurt.

— Você cheira a asilo.


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