Aposta de Amor escrita por Patty


Capítulo 15
Cabular aulas & Passados


Notas iniciais do capítulo

Genteee eu quero agradecer a todos os 80 rewies ou sla como se escreve isso... enfimmm
MUITO OBRIGADAAAA
Eu sempre respondo toos não é mesmo?? Pois é, me desculpeem se eu não responder e podem me cobrar se isso acontecer o kay??
Espero que gostem cap.
Eu sei que é chato pedir mais, credo não tem 1 recomendação, assim desanima ne´´´....
E outra estou procurando uma parceira para me ajudar a escrever a fic, interessados falar nos comentários (nossa pareci importante agora hahaha)

Espero que gostem do cap 15, já??? nem acredittooo!!!
Desculpe qualquer erro.
Enjoy!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/583773/chapter/15

Pov. Austin

Depois que recebemos essa notícia sobre o acampamento, vamos dizer que ficamos animados, as vezes é bom esfriar a cabeça com alguma coisa...

Eu e a Ally?

Ah (suspiro) ela é incrível, marrenta, mas, incrível.

Eu nunca tinha me apaixonado por uma menina assim.

Hoje?

Quarta feira.

Estou, exatamente agora indo em direção a casa dela.

Depois de estacionar meu carro no estacionamento. (Não, sério?)

E toquei a campainha.

Mas, percebi uma coisa de diferente. A Ally, ela estava de short jeans e uma blusa de manga comprida preta.

–Ally, por que você está assim? Vai se arrumar, se não vamos chegar atrasa... – ela me interrompeu com um beijo.

– Não bobinho, hoje vamos cabular aula! – disse ela com um sorrisinho de lado.

– Urru! – dei um gritinho. – Cabular aula, amo, cabular aula, espera... o que é cabula aula?

Sim, eu não sabia o que era, me processem!

– Matar aula Austin!!

– Ataaa!

Pov. Ally

Depois de ter que explicara para o Austin o que significa a palavra cabular, ele entrou no meu apartamento e me jogou no sofá, ficamos um tempinho ali, se beijando...

– Austin. – chamei.

– oi? – ele perguntou se soltando de mim.

– Eu quero te mostrar um lugar.

– Qual? – ele me perguntou confuso.

– Você vai saber. Vem, vamos no meu carro! – falei com autoridade mas rindo ao mesmo tempo.

A aula provavelmente já tinha começado, mas, eu nem estava me importando já fiz muito isso na minha outra escola, e eu precisava de um momento sozinha com ele, para contar meu passado...

Peguei meu carro e saímos.

Estava dirigindo e ouvindo a rádio, tocavam várias músicas conhecidas, mas, claro qe eu não iria fazer o papelão de cantá-las, ao contrário de Austin, que fazia uma turnê mundial em um banco de carro.

Depois de alguns minutos chegamos a uma casa abandonada, ela era bem alta deve ter uns 3 andares e tinha vista pro mar. Ela não tinha uma aparência tão bonita, mas, era confortável.

–Chegamos! – avisei para Austin.

– Que lugar é esse?

– Eu o descobri a pouco tempo, e venho aqui quando quero pensar, sem barulho de carros ou qualquer outro tipo de poluição sonora.

A casa ficava bem afastada da cidade.

– Hum... e por que me trouxe aqui?

– Vem Austin. – disse o puxando e ignorando sua pergunta, eu sabia a hora certa de respondê-la.

Entramos na casa, Austin estava abraçado a mim, parecia que estava com medo, ri da cena. Subimos as escada até que chegamos no último andar.

Observamos um pouco a vista e depois nos sentamos ali mesmo, no chão.

–Austin. – olhei fixamente em seus olhos. – o que e vou te falar pode acabar com a nossa relação, eu sem por que ... – deixei uma lágrima cair. – todos que eu contei isso me abandonaram, menos Gavin, ele foi o único que me ajudou a vencer tudo isso, ele é o meu melhor amigo, e eu faria tudo por ele!

– O que foi? Você está me deixando preocupado.

– Me desculpa – eu desabei a chorar, Austin me abraçou, até que recuperei o fôlego e falei logo, tudo de uma vez.

– Austin, eu já fui viciada em drogas.

Ele apenas me olhou, parecia decepcionado, mas, ao mesmo tempo parecia me entender.

– Me desculpa por te contar isso só agora, mas, eu estava esperando o momento certo.

Me desculpe mesmo. É eu sei que acabou, que você não quer namora uma garota que já teve esse passado, eu já estou ind... – eu ia me levantar, quando ele puxou meu braço e me beijou, até que o ar nos faltou e tivemos que nos separar.

– Não Ally, eu não vou terminar com você por causa disso, independente do que você já fez e das encrencas que sei que vai me meter – rimos. – nunca saírem do seu lado.

Ele me beijou novamente e separei o beijo.

– Quando eu tinha 15 anos – falei do nada, e ele percebeu o que eu estava tentando fazer, então ficou em silêncio prestando atenção em mim.

Continuei.

– Meus pais se importavam mais com o trabalho do que com a própria filha, eu não tinha a atenção necessária, mas, não os culpo, várias pessoas passam por isso, e nem por isso se drogam. Mas, isso foi fruto de más influências... e deu no que deu. Fiquei um 4 meses assim, na rua, sem saber o que fazer, pra onde ir, eu sofri muito – lágrimas escorreram dos meus olhos.- Mas, minha tia quando soube da minha situação, me ajudou, me colocou em uma clínica, e lá conheci Gavin, ele é um ano mais velho que eu e passou pelos mesmos problemas. Mas, mesmo assim ele me ajudou a superar os meus. Depois de completar 16 anos me recuperei, e voltei para casa. Mas, a notícia que eu menos esperava aconteceu. – meus olhos lagrimejavam mais do que o normal. – O avião que meus pais estavam havia caído, eu me culpava por isso, e foi aí que tive uma recaída, mas Gavin me tirou do fundo do poço e me fez olhar a vida de um jeito diferente, um jeito mais alegre. Mesmo eu não sendo a pessoa mais feliz do mundo, eu estou tentando, mas, o que me motiva a continuar são as minha amizades verdadeiras e você Austin. – olhei para ele que também chorava.

– Eu nunca vou te abandonar, eu entendo seus motivos e sinceramente faria a mesma coisa se estivesse no seu lugar.

Ele me beijou.

Ficamos ali observando o mar, fazendo piadas, rindo, namorando...

Não chorava mais, pelo contrário, estava feliz pela compreensão de Austin, seu olhar e sua expressão eram tão sinceros que não havia como ele estar mentindo.

Pov. Austin

Depois que Ally me contou tudo aquilo e comecei a olhá-la de uma forma diferente, mais apaixonante, entendia todos os motivos dela. E o mais importante, admirava sua coragem para jogar aquela bomba pra mim, aquilo era duro pra mim, mas, tenho absoluta certeza que pra ela era muito mais.

Depois de tudo isso ficamos os dois ali, se beijando, rindo, conversando.

Ela tinha me mostrado nas sãs imperfeições e defeitos que ela era aquela garota perfeita e cheia de qualidades que eu sempre sonhei em ter.

Os dias foram passando e minha preocupação aumentando.

Meus pais. Mas especificamente meu pai.

Depois de contar sobre meu namoro, eles insistiam em conhecê-la, minha mãe eusei que aceitaria tudo, mas, meu pai, nunca, ele julga mais pela aparência do que pela essência da pessoa. E a primeira impressão que ele teria de Ally na seria muito boa, começando com seu pincerg, meu pai era muito antigo e não gostava dessas coisas.

Mas, tem um porém que podia animá-lo, os pais de Ally. Sabia que ele ama que eu namorasse garotas ricas, isso era um defeito dele. E particulamente ridículo de sua parte.

Mas, esqueça, ainda tem o acampamento e tenho um forte pressentimento que muitas coisas vão acontecer...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

U.U
O que serão essas coisas?? haha
GOSTARAM?
RECOMENDAM
COMENTEM
ACOMPANHEM
FAVORITEM
POR FAVOR
E
OBRIGADA



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Aposta de Amor" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.