I do not remember anything escrita por Hale


Capítulo 16
Capitulo 16


Notas iniciais do capítulo

Pessoas lindas que eu amo.
Eu nem sei como começar a me desculpar com vocês, eu me sinto tão mal, mas vamos lá.
Em primeiro lugar eu estava com dengue hemorrágica, eu quase morri, sem brincadeiras. Eu estava na UTI e fiquei la quase 1 semana e mais umas 3 semanas internada.
Depois que eu fui liberada, eu estava me sentindo tão horrivel e tão sem criatividade que pensei seriamente em excluir a fic, mas eu desisti da ideia.
Então pessoas me desculpem, as minhas sinceras desculpas aos me leitores e espero que não me odeiem.



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O homem com a arma sorriu para mim e se agachou, agarrou a gola da minha blusa e me levantou por ela.

–Não acha que é muita falta de educação espionar a conversa alheia Malia ? -Ele disse enquanto balançava a arma.

–Não acho que seja falta de educação, quando o meu nome faz parte da conversa. -Eu respondi, reprimindo a vontade de cuspir nele.

–O quanto você ouviu da conversa ? -O homem perguntou apontando a arma para mim.

–O bastante para saber que você mandou me sequestrar. -Eu respondi encarando ele, tentando disfarçar o medo que estava dele atirar em mim.

Ele soltou uma risada e guardou a arma. Ele começou a andar e largou a minha camisa, porém pegou o meu pulso com uma força exagerada.

–Suponho que você não saiba quem eu sou. -Ele disse enquanto olhava despreocupadamente pelos lados.

–Não me leve a mal, mas eu não dou a miníma para você, eu só quero sair daqui. -Eu disse e tentei soltar o meu pulso. O homem soltou uma risada e apertou ainda mais o aperto e eu reprimi um gemido de dor.

–Para uma menina tão bonita até que você tem uma boquinha bem suja, mas não se preocupe, eu logo vou arrumar isso. -Ele disse e passou a língua pelos lábios.

Eu tive que fazer força para não vomitar. Esse cara me dava nojo.

–O que você quer comigo ? -Eu perguntei com os olhos fechados.

–Se está pensando que é sexo o que eu quero, você está redondamente errada Malia. -O homem disse soltando um riso abafado.

–Então, o que quer ? -Eu perguntei abrindo os olhos.

–Tudo no seu tempo querida. -Ele disse e finalizou a conversa.

A minha vontade era de gritar, de espernear e espanca-ló muito. De vê-ló caindo no chão sem vida. Eu queria que ele morresse, queria minha memoria, queria o Stiles aqui.

Enquanto eu me perdia em pensamentos o homem parou bruscamente, me fazendo bater contra suas costas. Ele se virou para mim e soltou o meu pulso.

–Chegamos . -Ele anunciou e abriu uma porta.

Ele me encarou e fez com a cabeça um sinal para mim entrar lá dentro. Eu revirei os olhos e cruzei os braços. Ele se irritou e me empurrou lá dentro.

–Agora podemos conversar melhor querida. -Ele disse enquanto se sentava em um sofá velho. Eu suspirei e me sentei no outro sofá, em frente a ele.

–Agora pode me dizer o que quer comigo. -Eu disse e cruzei novamente os braços.

–Você é bem direta não ?! -Ele perguntou e soltou uma risada anasalada. -Eu só queria conversar com você.

–E a melhor maneira para isso foi me sequestrar ? -Eu respondi quase gritando. -Você é doente.

Ele não respondeu nada apenas riu.

–Se queria tanto conversar, era só falar comigo, eu teria vindo de bom grado seu idiota, não precisava mandar uns brutamontes me sequestrarem.

–Acredite Malia, se eu tentasse falar amigavelmente com vocês, seus amiguinhos lobos me expulsariam de lá a pancadas. -Ele disse enquanto encarava a janela.

–Por que ? -Eu perguntei tentando conter a curiosidade. -O que você fez de tão ruim ?

–Todos nós já fizemos coisas ruins Malia, mas alguns fizeram coisas piores do que os outros. -Ele respondeu ainda encarando a janela, ele não fazia expressão e nem demonstrava sentimentos, ele me assusta.

–Para com esse papinho psicológico de meia tigela e me diz logo o que você fez. -Eu falei estressada.

–O seu pavio é tão curto. -Ele respondeu rindo. -Você é a copia da sua mãe.

Eu estava pronta para retruca-ló, mas ouvir a menção da minha mãe fez eu me calar. O assunto dos meus pais sempre foi um tanto delicado, e ver esse homem falar tão abertamente dele fez algo dentro de mim se quebrar.

–Minha mãe ? -Eu perguntei com um fio de voz.

–Exato. -Ele disse e encarou as próprias mãos.

–Você a conhece ? -Eu perguntei com esperança.

–Mais do que você imagina.


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Notas finais do capítulo

E aí ? Tem palpites sobre quem é esse homem ?
Espero que tenham gostado e se tiverem erros me avisem.
Agora eu juro juradinho, de mindinho, que vou atualizar rápido ^^



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