Cannoball escrita por Louise Silvester, Anabella Salvatore


Capítulo 11
Negligencia!


Notas iniciais do capítulo

Oi Amore, como estão?

Quem lhes fala é a Anne!

Cheguei com um capitulo novinho e eu e a Lena esperamos que gostem.
Estou amando os comentários, um muito obrigada a quem comento!!!

Boa Leitura.



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Cap.11

Pov'Autora.

Sabe aqueles dias em que é um custo grande levantar?

Exatamente como você está pensando, o dia amanheceu assim para Damon, que com muito custo se levantou para preparar o café da manha para Sofia.

Depois do café preparado ele subiu e foi na direção que ficava o quarto da filha.

–Ei minha princesinha, bună dimineața.- sussurrou próximo ao ouvido da filha.- Você tem escola, vamos.

–Não quero papai.

Damon estranhou, Sofia amava a escola, mas mesmo assim a ajudou a levantar e a se arrumas e desceram.

–Bom dia família.- Disse Rose descendo as escadas. - Não era para essa princesa está na escola?

Damon a olhou confuso e ela apontou para o relógio.

–Meu Deus, vamos Sofia.

E correu apressado pegando a malinha e a mochila da menina e saiu correndo.

Rose olhou confusa para a mesa, o comer estava intacto.

–Ela não comeu?- Perguntou para si mesma.

Na escola Damon deixou Sofia rapidamente e logo recebeu um telefonema de Bonnie o chamando para a encontrar num café e foi ao seu encontro.

Salut!– A cumprimentou assim que a viu.

–Oi.- Disse ela e lhe deu um beijo.- Vamos?

–Vamos.

***

A diretora da escola de Sofia estava agoniada, desde que a professora da menina a chamou.

–Tente novamente Soraia.- Disse a secretaria.

–Não atende senhora.

–O que vamos fazer?- Perguntou aflita olhando a menina que estava branca como papel, chorando, não parava de reclamar de uma dor na barriga. Deus, o que eu faço? Se perguntou a mulher.- Tente a tia da menina.

–Sim senhora.- Disse a moça que ficava mais preocupada a cada minuto, ela pegou o telefone e discou o numero.- Está chamando.

–Graças a Deus.

–Alô?- falou distraidamente uma voz do outro lado da linha.

–Senhora Roselie Salvatore?

–Sim. Com quem eu falo?

–Aqui é da diretoria da escola da sua sobrinha, Sofia Salvatore.- Ouve um barulho do outro lado.

–O que ela tem?- Perguntou depois de um tempo preocupada.

–Nós não sabemos, a menina reclama de uma dor na barriga e ela vomitou, tem febre, não para de chorar. Não sabemos o que fazer.

–E por que não a levaram para um hospital? O que as impedia?- perguntou estressada.

–O senhor Salvatore não deu permissão. De acordo com ele, o que consta na papelada da menina, ela tem uma saúde de ferro e nunca ficaria doente.

–Como Damon pode ser tão estupido? Estou Chegando!- Deu para ouvir o motor de um carri sendo ligado e o telefone desligado.

–Ela está vindo senhora.

A mulher olhou a moça e disse seriamente:

–Seja o que Deus quiser.

–--

Damon e Bonnie entraram no quarto e ele logo começou a dirigir. Bonnie ao seu lado tentava – desajeitadamente- dobrar o jaleco de enfermeira e colocar dentro da bolsa, aquilo já estava irritando bastante Damon.

– Nossa você é muito desajeitada Bonnie, me da logo isso aqui – ele disse enquanto arrancava o jaleco e a bolsa das mãos dela.

Bonnie arregalou os olhos na mesma hora que viu o que o “amigo” tinha feito e em uma fração de segundos ela conseguiu imaginar o carro se chocando contra o muro, esse pensamento a faz agir rápido e ela logo segurou no volante.

–Damon – ela chamou em um único sussurro enquanto tentava se equilibrar pra o lado e olhar atentamente para a rua, afim de que não batesse em nenhum carro.

–Já estou acabando Bom – ele disse rindo enquanto percebia o desespero da amiga. O fato é, Damon era um dos melhores policias de toda Romênia e conseguia focar a visão em vários lugares ao mesmo tempo, ele estava prestando atenção em tudo que acontecia na rua.

–Damon!– Bonnie chamou mais uma vez enquanto ouvia o fecho de sua bolsa sendo fechado.

–Já acabei – ele disse, levantando a cabeça e tendo uma bela visão dos seios da moça – sugiro que tire esse peitos do meu rosto Bonnie, caso contrario não vou ter mais controle sobre meus atos daqui para frente.

–Não estou com os seios na sua cara, estava apenas segurando o volante para que o carro não batesse – ela disse nervosa enquanto pegava sua bolsa e se sentava novamente no banco do carona.

–Ei, calma. Não precisa ficar brava – ele disse, colocando a mão na parte interna de sua coxa e sorria, encarando a estrada.

Bonnie olhou tensa para onde a mão dele estava, não que ela tivesse nada contra, longe disso! Mas contando com o comportamento dele a poucos segundos ela ficou com medo de que ele largasse o volante novamente. Pensou rapidamente em um assunto que acabasse com aquele clima e logo achou um.

–O que foi aquilo ontem? Digo, aquele soco e também a Elena! – ela disse, e logo sentiu Damon tirando a mão de sua coxa, pelo visto avia conseguido acabar com o clima.

–Não sei o que foi aquilo, aquele cara devia ser louco. E sobre a Elena você sabe que eu já havia a encontrado uma vez lá.

–É eu sabia, mas isso me preocupa.

–Já disse que não tem nada com o que se preocupar, não vai mudar em nada o que nós temos.– Bonnie não pode evitar sorrir ao ouvir o que ele tinha acabado de dizer, mas logo em seguida uma ideia a veio a mente.

–Aquele cara estava com ela, eu vi eles conversando durante a apresentação. Acha que eles estão juntos?– ela perguntou enquanto via Damon estacionar o carro em frente a casa. Não avia tanto transito, por isso chegaram bem rápido.

– Não me importa se eles estão juntos! Não tenho mais nada com ela, esqueceu? – Damon perguntou um pouco mais rude duque deveria.

–Acho que esse sinto me machucou – Bonnie disse enquanto abria a porta do carro fingindo eu não tinha ouvido o que o amigo avia falado – vou ter que ir no banheiro e... – sentiu uma mão sendo posta em sua cintura a impedindo de sair do carro e parou de falar instantaneamente.

– Me desculpe, não queria ter soado rude – ele pediu enquanto via ela fechando a porta novamente.

–Tudo bem, acho que você sabe um jeito de me recompensar muito bem – ela disse, dando um sorriso de lado. Damon logo entendeu o recado.

Ele a pegou pela cintura a sentando em seu colo, entre o volante e seu tórax. O espaço não era muito grande o que permitia que eles sentissem muito bem o corpo um do outro. Ele espalmou as mãos em sua bunda enquanto a beijava fervorosamente. Bonnie cortou o beijo quando sentiu o ar lhe faltando e encarou aqueles belos olhos azuis.

– Sexo no carro Salvatore? – ele perguntou sorrindo e tentando recuperar o ar.

–A Rose deve estar em casa e duvido muito que eu consiga andar agora – ele disse, enquanto intercalava o olhar entre os belos olhos verdes da menina e sua boca carnuda, logo em seguida a puxando pela nuca e a beijando.

Damon estava tão entretido com aquele beijo e oque poderia vir depois que nem conseguiu ouvir seu celular vibrando em seu bolso.

***

Onde Damon está a uma hora dessas? Como ele não assinou aquele bendito papel? Espero que Sofia esteja bem, porque si não eu o MATO.Pensava uma Rose nervosa.

A escola estava calma, alunos em suas salas de aula estudando, os professores ensinando, não havia gritos e nem choros.

Até que pela porta entrava uma moça nervosa, que corria em direção a diretoria.

–Cadê ela?- perguntou parada de frente a secretária da escola.

–Venha por aqui senhora.

Quando a mulher finalmente viu a menina ficou desesperada, ela estava pálida, com o rosto todo melado de lagrimas e com os bracinhos ao redor da barriga.

–Vamos ajude-me a leva-la para o carro. Venha com a tia meu amor.

E foi em direção ao carro com a diretora logo atras carregando a malinha e a lancheira da menina.

–Espero que ela fique bem.

–Obrigada por me chamar. - Disse Rose dando partida no carro e indo em direção ao hospital.

Não pare de fazer o que você está fazendo

Não pare porque você sabe que eu gosto...

...Você está chegando perto agora, juro que posso prová-la,
Você me pegou de língua amarrada, eu não posso escapar
Estou amando o que você tem...


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Notas finais do capítulo

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