Aprendendo a ser pai escrita por XxLininhaxX


Capítulo 9
POV Ikki


Notas iniciais do capítulo

Yep... Dois caps de uma vez XD!!
Vcs me deixaram feliz, enton lá vai ^^/

=**
Boa leitura



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Eu não sabia exatamente o que tinha acontecido comigo. De repente me vi beijando aqueles lábios tão convidativos. Já fazia algum tempo que eu queria tentar aquilo. Aquele loiro metido ficava me provocando! Sempre achei aquele Pato sexy. Aquela pele branca e gelada como a neve, aqueles olhos sedutores e brilhantes como pedras de diamantes, aqueles cabelos loiros como fios de ouro, aquele corpo definido de maneira elegante e máscula ao mesmo tempo, tudo nele era atraente. Nem precisava falar de sua personalidade única. Ele era o único que batia de frente comigo sem medo. Eu amava nossos joguinhos e alfinetadas. Era sincero, era... especial. Eu não precisava tratá-lo como uma boneca, não precisava ficar pisando em ovos. Claro que eu sabia que ele tinha pontos em que eu não deveria tocar, mas essas coisas eram tão escondidas naquele coração de gelo que nem mesmo eu tinha consciência. E talvez seja isso que me fez tomar coragem e ter aquela atitude. Nos últimos dias reparei que o que ele lutava em esconder estava forçando a armadura que ele construíra. E, mais cedo ou mais tarde, aquilo explodiria. Qual seria o tamanho do estrago? O que aconteceria se tudo aquilo que foi suprimido dentro daquele castelo de gelo viesse à tona? Eu me preocupei. Sim! E o fato de ter me preocupado me fez abrir os olhos para algo que eu estava tentando negar. Eu estava apaixonado por aquele Pato! Nós conversávamos poucas vezes, mas era suficiente para que eu soubesse quanto nos entendíamos, o quanto nossas almas combinavam. Eu sabia que ele se sentia da mesma forma. Nossa sintonia era impressionantemente perfeita.

Estávamos andando pela cidade. Eu estava me segurando para perguntar o que tinha acontecido. Eu tinha certeza de que ele não queria falar sobre isso. Ele deixou claro o quanto estava relutante em tocar no assunto. Mas vê-lo daquele jeito e ser incapaz de fazer algo me deixava maluco. Eu sou assim. Demoro a me apegar a alguém, mas quando o faço me dedico de corpo e alma. Shun que o diga! Eu diria até que era um tanto quanto possessivo. Eu precisava saber de tudo, estar ciente de cada passo, porque eu queria que tudo estivesse ao meu controle. Eu queria fazer tudo que estivesse ao meu alcance para manter a pessoa amada segura, feliz, em paz. Mas eu sabia muito bem que com Hyoga não seria desse jeito. Aquele Pato sabia ser teimoso e orgulhoso como ninguém! Então o que fazer? Só conseguia pensar em uma coisa; fazê-lo esquecer-se dos problemas. Eu sempre fazia isso para me acalmar. Dava uma relaxada, fazia o que gostava. Assim, quando a realidade voltava, eu tinha mais força para encará-la. Talvez não fosse o suficiente, mas era o que eu podia fazer no momento. E eu faria o necessário para ver aquele sorriso que eu tanto gostava. Talvez eu estivesse sendo um pouco egoísta, mas isso não importava.

Decidi levá-lo para um lugar mais isolado. Se eu estivesse sozinho, iria para uma boate ou algo do tipo e beberia até não aguentar mais. Eu era menor de idade, mas era muito fácil usar o título de cavaleiro nessas horas. E não é como se eu estivesse fazendo algo errado, já que não prejudicava ninguém. Shaka sempre vinha com aqueles papos moralistas pra cima de mim. Era sempre a mesma ladainha: “você é menor de idade, não pode beber sem minha autorização, isso é contra a lei e blá blá blá”. Isso era ridículo! Eu era um cavaleiro! Não aceitava ser tratado como criança! Aquele loiro filho da puta conseguia me bater quando queria. Ele era forte demais. Se eu fosse fazer alguma coisa, seria uma briga feia e eu não queria causar problemas pro meu irmãozinho. Ele realmente gostava daquela vida que estávamos levando. E não é como se eu não suportasse uma surra de vez em quando. E também sou obrigado a concordar que toda vez que ele o fazia, eu merecia. Claro que eu jamais diria isso a ele, apesar de que ele provavelmente sabia que eu pensava assim. Enfim, não seria esse o caso naquele momento. Claro que eu queria tomar algumas e faria Hyoga tomar também, afinal, eu queria que ele se divertisse um pouco. Mas não o deixaria se embriagar. Até porque eu tinha planos para essa noite. Eu queria que fosse algo especial, que nos aproximasse mais.

Eu andava na frente e Hyoga vinha atrás. Isso estava me incomodando.

– Dá pra você andar ao meu lado, Pato? – falei.

– Só porque me beijou acha que vou agir como sua namoradinha? O que quer? Que eu ande de mãos dadas com você? – ele disse debochado.

– Ah! Pode dizer que é isso que você quer. Não tem problema em querer ser minha namoradinha, Pato. Você deveria se sentir honrado por isso. – falei sorrindo debochado também.

– Vai se fuder, Galo! – ele falou rindo.

– Só se for com você, Pato. – continuei sorrindo, agora provocativo.

Ele ficou vermelho e virou a cara, contrariado. Eu gargalhei alto. Eu adorava tirar aquele Pato de seu pedestal. Além do que, ele ficava ainda mais lindo envergonhado daquele jeito. Eu queria ter mais daquelas reações. Eu queria ver cada lado daquele Pato. Cada sorriso, cada olhar, cada gesto, cada emoção. E aquela noite poderia me proporcionar muito do que eu queria. Aproximei-me dele e segurei em sua cintura, apenas para aproximar nossos corpos.

– Pare de tentar lutar contra o que está acontecendo entre nós. – disse sussurrando em sua orelha e pude sentir que ele se arrepiou.

– Acredite, Galo, eu não teria forças pra lutar nem se eu quisesse. – ele disse de maneira sedutora, mas pude sentir um fundo de tristeza em seus olhos.

Aquilo estava me irritando. Eu sabia que ele não falaria o que estava preocupando-o, mas não queria vê-lo triste do meu lado. Estalei um beijo em seus lábios e o soltei. Ele soltou o suspiro pesado.

– Sinto muito, Ikki. Sei que está fazendo isso para me animar, mas eu realmente não estou com muito ânimo. – ele disse.

– Eu não vou perguntar o que aconteceu, Hyoga. Você queria se sentir livre e eu quero lhe proporcionar isso. Apenas confie em mim e deixe-se levar, ok? – falei no tom mais carinhoso que consegui.

Hyoga me sorriu. Ah! Aquele sorriso era de tirar o fôlego. Era atraente, era sedutor, era sincero. Eu sabia que ele sorriria daquele jeito só para mim. Eu sabia que ele era daquele jeito só comigo. Eu sabia que eu era sua válvula de escape, seu porto seguro, alguém com quem ele podia ser que realmente era. E isso me deixava feliz, porque eu também me sentia assim por ele. Era recíproco! Ele não precisava falar, eu não precisava falar. Apenas nossos olhares eram suficientes. Era uma conexão que eu não conseguiria explicar. Era algo forte! Exatamente o tipo de sentimento que eu precisava, que eu procurava. E eu sabia que era isso que ele precisava. Era daquele sentimento caloroso que Hyoga sentia falta. Eu podia ver em seus olhos que, por mais frívolos que fossem, existia um sentimento que ansiava por calor. E eu tinha aquele calor que ele procurava. Completávamos-nos! Não tinha outra explicação e não precisávamos de outra.

– Me espere aqui, ok? – eu disse.

– Aonde vai?

– Só espere.

Dei outro beijo estalado em seus lábios e corri. Tinha uma loja de conveniência ali perto que vendia bebida alcoólica. O melhor é que eu não precisava mostrar identidade para comprar. Decidi que compraria vinho. Não estávamos em nenhum lugar romântico, mas era um dia que merecia ser comemorado. O dia em que nos libertamos do que nos impedia de nos entregar aos braços um do outro. Entrei na loja e cumprimentei o senhor que ali ficava. Já nos conhecíamos, já que era o único lugar da cidade em que eu podia comprar bebida, eu ia lá com bastante frequência. Peguei o que queria, paguei e saí correndo de volta para meu Patinho. Encontrei-o sentado na calçada com a cabeça baixa, apoiada nos braços em cima das pernas. Estranhei. Será que ele estava tão mal assim? Ou será que era apenas cansaço? Aproximei-me e toquei em seu ombro. Ele ergueu o olhar e vi que seus olhos estavam marejados. Ele estava chorando?

– O que foi, Pato? – sentei ao seu lado e toquei em seu rosto gentilmente.

Ele ficou calado, apenas olhando para mim. Senti meu coração se apertar. O que raios estava acontecendo com ele? Nunca vi Hyoga chorando antes. Seja lá o que acontecera, realmente abalou meu Patinho. Ele enxugou as lágrimas que teimavam em descer por seu rosto e me encarou.

– Apenas me faça esquecer. Se for você, eu sei que vou ficar melhor. – ele disse com os olhos brilhando.

Aquela declaração fez meu coração disparar. Aquele Pato estava depositando toda a confiança em mim. Ele queria que eu fizesse algo por ele. Eu sabia como era difícil para alguém como Hyoga pedir ajuda. Ele era muito orgulhoso para tal. E vê-lo falar aquilo só me fazia pensar uma coisa; ele confiava em mim. Ele acreditava que eu era a pessoa que traria alegria ao seu coração. E ele podia ter certeza de que eu não o decepcionaria. Sem mais nada para pensar, apenas me aproximei e tomei seus lábios novamente. Agora em um beijo caloroso e apaixonante. Ele não estava muito atrás. Abraçou-me e passou a percorrer minhas costas com as mãos, vez ou outra me puxando para mais perto. Eu segurava sua nuca, entrelaçando meus dedos naqueles cabelos macios e a outra mão ao redor de sua cintura. Eu queria acabar com aquela pouca distância que ainda nos separava. Senti sua mão entrar em baixo da minha blusa. Arrepiei-me. Aqueles dedos gelados percorrendo minhas costas, ora de maneira suave e ora de maneira mais bruta, estavam me tirando a sanidade. Não me aguentei. Ainda em meio ao beijo o puxei para meu colo. Eu queria sentir aquele corpo colado ao meu tanto quanto eu podia. Hyoga estava me beijando de maneira faminta, necessitada. Eu nunca o vi tão afobado antes, nunca o vi agindo de maneira tão desesperada, ansiosa. Apenas me perguntava se era para se libertar do que o estava fazendo sofrer ou se ele realmente estava tão apaixonado quanto seus atos demonstravam. Eu sabia que ele sentia algo por mim, mas não queria que ele se entregasse apenas por estar vulnerável. Eu precisava dessa certeza antes de qualquer coisa.

Continuamos nos beijando e nos descobrindo. Hyoga brincava com meus lábios com pequenas mordidinhas. E eu fazia questão de vasculhar cada milímetro daquela boca com a minha língua. Já estávamos bem “animadinhos”. Vez ou outra, Hyoga se remexia em meu colo, me levando à loucura. Aquele Pato sabia mesmo como me provocar. E eu não estava deixando por menos. Podia ouvir claramente ele gemendo toda vez que eu acariciava levemente sua nuca. Fomos diminuindo a intensidade, até que paramos de nos beijar e apenas nos encarávamos. Eu olhava para aqueles olhos lindos que brilhavam de desejo. Eu o tomaria ali mesmo, mas não era a hora, momento e nem lugar para isso.

– Desse jeito nem vou precisar do vinho para te animar. – disse ainda olhando dentro de seus olhos, sem deixar de sorrir.

– Você não precisava desde o início. Mas se quer incrementar, não vou reclamar. – ele disse sorrindo sedutor.

Ele saiu do meu colo para que eu abrisse a garrafa. Com tanto tempo fazendo aquilo, já conseguia abrir sem o abridor. Abri e tomei um gole, no bico mesmo. Entreguei a Hyoga, que fez o mesmo. Não tirávamos os olhos um do outro. O jeito como ele bebia, olhando sensualmente para mim. Ah! Eu estava louco de desejo por aquele loiro. Eu estava quase jogando todo o bom senso pro espaço para tomar aquele Pato ali mesmo.

– Pare de me provocar assim, Pato. – falei, sorrindo.

– Provocar? Quem está te provocando? – ele falou sorrindo cínico, tomando outro gole do vinho.

– Depois não reclama. – falei debochado.

– Por que eu reclamaria de algo que estou querendo? – ele perguntou com a cara mais lavada do mundo.

– Se está querendo, sugiro que pare de beber desse jeito. Vai acabar desmaiando. – falei gargalhando.

– Ou vou ficar mais solto e calar essa sua boca que não para de falar ao invés de me beijar. – ele disse dando outro gole.

– Você está muito apressado. Temos muito tempo. Pensei que queria aproveitar o sentimento de liberdade.

Depois que falei isso senti que ele voltou a ficar sério. Droga! Falei merda. Eu tinha que evitar fazê-lo pensar no que acontecera. Levantei-me e lhe estendi a mão.

– Vem. Vamos para outro lugar. Daqui a pouco aqui vai encher de gente.

– E aonde vamos?

– Pra um lugar onde possamos aproveitar nossa privacidade. – falei sorrindo seguramente.

Ele segurou minha mão, sem nem pensar duas vezes. Começamos a caminhar de mãos dadas. Estava silêncio, mas não precisávamos de palavras naquele momento. Apenas deixamos que o clima entre nós dissesse algo. E eu podia ouvir claramente uma bela melodia, repleta de sedução, paixão e vários outros sentimentos que se revelavam aos poucos. Hyoga ainda bebia da garrafa. Provavelmente não estava acostumado a beber, por isso tomei a garrafa de sua mão e bebi o resto de uma vez. Se ele continuasse ia acabar bêbado e esse não era meu objetivo. Apenas queria que ele ficasse um pouco mais animado, mais solto. Queria que conversássemos, que trocássemos carícias e, quem sabe, mais ainda. Se ele não quisesse mais voltar para o Santuário, eu ficaria com ele. Eu o levaria até o fim do mundo se ele quisesse. Tudo para vê-lo sorrindo daquele jeito para mim. Só para mim.

– Você realmente não me quer bêbado, não é? – ele disse, surpreendendo-me.

– Não vai ter graça se você não se lembrar de nada amanhã. – falei debochado.

– Não teria como esquecer. – ele falou sério, deixando-me sem palavras. Ficou silêncio por um tempo, até que ele retornou a conversa. – Obrigado.

– Não tem que me agradecer, Pato. Apenas aproveite o quanto quiser.

– Acho que não teria coragem de fazer nada sozinho. Eu sou tão patético que nem me matar eu consegui. – ele falava sorrindo tristemente.

Matar-se? Ele tentou se matar? Quando? Por quê? Como? Minha mente fervilhou de perguntas que eu queria fazer, mas não conseguia fazer minha boca se mover para torná-las audíveis. Devo ter feito uma expressão bem confusa, já que Hyoga voltou a falar.

– Você também vai se decepcionar e me afastar da sua vida por isso? Também terei que ser perfeito para você ficar ao meu lado? – ele perguntava como para si mesmo.

Aquela pergunta me trouxe de volta à realidade. Não era hora de ficar pensando no que aconteceu. Hyoga estava ali do meu lado, precisando de mim. Eu parei de andar e segurei sua outra mão, de forma que ficamos de frente um para o outro. Olhei bem dentro de seus olhos para lhe passar a certeza daquilo que ia falar.

– Eu estou aqui, não estou? Você nunca precisou ser perfeito para que eu me apaixonasse por você. Tudo que fez foi ser você mesmo. E se quiser mesmo me ver longe de você, terá que fazer mais do que isso. Porque mesmo que você se mate, eu vou até o inferno te buscar. Farei com que renasça das cinzas junto comigo.

Eu falei sério e o mais sincero possível. Ele me encarou e então vi o sorriso mais lindo surgir em seus lábios. Era aquele sorriso que eu queria! Era assim que eu queria que ele ficasse. Sorri de volta e nos abraçamos. Foi um abraço apertado e cheio de significado. Senti que ali começou algo eterno, especial. Não nos separaríamos mais. Nada conseguiria nos afastar um do outro. E isso apenas cresceria com o tempo. Aquela possibilidade transformou-se em certeza.

Afastamo-nos e ficamos nos olhando por um bom tempo. Até que Hyoga ficou um pouco mais vermelho, pois já estava um pouco ruborizado por conta da bebida, e riu de leve.

– Acho que as coisas estão sérias demais. Vamos apenas curtir o momento.

Depois de dizer isso, nos sentamos e começamos a conversar. Conversamos apenas trivialidades. Uma vez ou outra nos provocávamos, nos beijávamos e voltávamos a conversar. Foi um momento muito gostoso. Fiquei conhecendo mais daquele loiro e ele de mim. Era uma noite para nos descobrirmos. E a cada nova descoberta, eu me apaixonava ainda mais por ele. Nunca pensei que combinávamos tanto assim. Éramos claramente diferentes, mas nos encaixávamos perfeitamente. Ele me mostrou as coisas por um lado que nunca pensei antes, mas que muito me intrigava. Ver o mundo por aquelas transparentes águas devia ser algo realmente único. Eu queria saber mais, entender tudo. Queria conhecê-lo como mais ninguém.

Conversávamos animadamente. Ríamos e nos divertíamos. Provavelmente o efeito do álcool já tinha passado, mas ele continuava sorrindo. Isso me deixava extremamente contente.

– Então você realmente acha que pode derreter qualquer coisa que eu congelar? – ele me perguntou, em tom de desafio.

– Eu não acho, Pato. Isso é tão certo quanto o fato de você estar caindo de amores por mim agora. – falei rindo debochado.

– Veremos então, Galo. – ele falou sorrindo.

Ele levantou-se e afastou-se um pouco mais. Colocou as mãos no chão e ascendeu seu cosmos. Era realmente forte. De repente vi o gelo se estendendo pelo asfalto. Ele congelou uma faixa da rua, até o outro lado. Quando se deu por satisfeito, parou e olhou para mim, convencido.

– Vai lá, Galo. Sua vez. – ele sorriu confiante.

– Deixa comigo. – falei girando o braço dobrado, com uma mão em meu ombro, como se me preparasse para o exercício.

Porém, antes que eu pudesse fazer alguma coisa, um carro se aproximou em alta velocidade. E sem que pudesse parar, foi direto pela faixa de gelo, perdendo a aderência com o asfalto. O veículo girou, mas assim que voltou o contato com o concreto, freou bruscamente. Nada aconteceu. Eu fiquei assustado, assim como Hyoga. Entreolhamos-nos e já íamos em direção ao carro, até que vimos uma pessoa saindo dele. E, naquele momento, nos paralisamos.

Hyoga! O que pensa que está fazendo?

Era Camus.

Continua...


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