POV - ROSE

  Era sábado, primeiro dia de férias e estava indo com meus pais para a fazenda, pena que ficaria sozinha, Bella só poderia ir à próxima semana. Assim que chegamos, fui pro meu quarto arrumar minhas coisas.

  Pouco depois do almoço chegou um casal e com um garoto, eles tinham negócios com meu pai. O filho do casal era lindo, alto, musculoso, olhos e cabelos castanhos e quando sorria formava umas covinhas que o deixavam perfeito. Logo papai nos apresentou.

- Filha, esses são o Henry McCarty e Vera McCarty e seu filho Emmett.

- Olá – disse a eles.

- Olá querida, ela é realmente linda – disse Vera a minha mãe.

  Sorri feliz a ela pelo elogio e agradeci, vi que Emmett ficou me observando quando os nossos olhares se encontravam ele sorria abertamente. Descobri que ficariam aqui conosco por uma semana.

   Meia hora pro crepúsculo, eu resolvi ir até o topo da montanha, selei o meu cavalo e cavalguei até lá. Pouco depois de ter amarrado o meu cavalo em uma arvore, sentei em um tronco de arvore velha deitado no chão, onde me daria uma vista perfeita, ouvi um barulho de cavalo logo atrás de mim,

  Vir-me-ei e vi que era Emmett, ele prendeu o cavalo ao lado do meu, sorriu ao ver-me e se sentou ao meu lado. Ele carregava uma maquina fotográfica profissional, brincando com ela em suas mãos enormes me perguntou.

  - Posso faze-lhe companhia?

  - Claro – respondi sorrindo, ele sorriu em resposta e comentou.

  - Aqui tem uma vista linda.

  - Sim, fica mais linda no crepúsculo.

 Em silencio vimos o crepúsculo aos se formando, vi que ele tirava algumas fotos, então perguntei.

 - Posso ver as fotos?

 - Claro, tem varias, desde que pegamos a estrada.

 Comecei a passar as fotos, todas eram lindas e perfeitas

- Nossa você tem fotos ótimas, parabéns! – disse lhe devolvendo a maquina

- Obrigado. Tirar fotos de varias coisas, principalmente de paisagens ou de pessoas em momentos espontâneos, é meu hobbie. E você tem algum hobbie?

- Tenho sim, pratico hipismo

- Serio? Deve ser muito legal

- Sim, é muito bom, eu adoro. Amanhã, eu irei praticar um pouco, se quiser ver

- Eu quero sim, se você não se importar é claro.

- Não me importo, estarei lá depois do café da manha ate o almoço.

- Esta bem, eu irei vê-la.

- acho melhor voltarmos, esta tarde

- Sim, já escureceu

 Montamos nos cavalos e cavalgamos lentamente para a fazenda, conversando. Descobri que ele tem 15anos e estuda no mesmo colégio onde eu iria começar o ensino médio, e nos tornamos muito amigos só nesse passeio.

 Sempre íamos juntos ver o por do sol, e foi lá que ele me beijou pela primeira vez. Era segunda-feira, estávamos sentados em um tronco caído no chão, lado a lado, o sol começa a cair por detrás das montanhas. Virei de frente a ele, e ele se virou de frente pra mim, acariciou meu rosto desde minha têmpora, descendo pela minha bochecha, trancando a linha da minha mandíbula com as pontas dos dedos, ate colocar a mão aberta em meu pescoço deixando as pontas dos seus dedos tocarem meus cabelos. Seu rosto se aproximou do meu, senti sua respiração quente acariciar minha face, e seus lábios tocarem os meus.

 Ele pressionou-os por alguns segundos, pediu permissão com a pontinha de sua língua para aprofundar o beijo, e eu logo concedi. Seu beijo era muito sensual e envolvente. Quando nos separamos, com a respiração ofegante, ele sorriu pra mim mostrando suas lindas covinhas, que me fizeram sorrir pra ele.

 Começamos a ficar escondidos de nossos pais, o que deixava nossos encontros amorosos muito mais gostosos.

 Na sexta-feira, a ultima noite deles na fazenda, já que partiriam no outro dia logo após o amanhecer.  Fomos ver o por do sol pela ultima vez juntos.

  Assim que chagamos ao nosso local secreto, amarramos os cavalos em uma arvore, caminhamos ate o nosso banquinho improvisado.

 Sentamos-nos no chão com as costas apoiadas no tronco de arvore velho, ele ao meu lado, de pernas cruzadas em forma de índio, deixando seu corpo bem próximo ao meu corpo, que quase nos tocávamos. Estava com as pernas dobradas para cima, meus joelhos quase tocava meu peito, e meus braços estavam envolta das minhas pernas, confesso que me sentia triste com a sua partida.

 Quando o crepúsculo começou a se formar, senti seu braço musculoso, envolver meus ombros e me puxarei para seu corpo colando-os, deitei minha cabeça em seu ombro. Sua mão desceu por meus braços até tocarem em minha cintura onde a deixou descansar, às vezes fazia um carinho leve com as pontas dos dedos.

 - O que foi Rose? – perguntou Emm, como eu gostava de chamá-lo

- Nada – murmurei

- Como nada, você esta tão quietinha.

- Vou sentir sua falta – murmurei quase deixando lagrimas rolarem por meu rosto

- Eu também vou sentir sua falta – disse

 Levantei meu rosto para olhá-lo e encontrei seu rosto bem próximo ao meu.

 Senti seu seus lábios cobrirem os meus, em um beijo ardente. Seus braços fortes e musculosos envolveram minha cintura puxando-me pra ele, fazendo nossos corpos se colarem. Eu agarrava seus cabelos.

 Beijando-me urgentemente, deitou meu corpo na grama e se deitou sobre mim, controlando seu peso com uma das mãos apoiada no chão e com a outra em minha cintura.

 Quando o ar ficou escasso, passou a dar beijos molhados por toda a extensão do meu pescoço, e disse com a voz rouca em meu ouvido

 - Oh... Rose... Como te desejo

 Gemi seu nome, puxando-o pra mim. Beijamos-nos furiosamente, a mão que estava em minha cintura começou a subir levando-a minha blusa com ela. Paramos o beijo para ele tirar minha blusa, e voltando a atacar meu pescoço com seus lábios, minhas mãos estavam embaixo de sua camiseta arranhando suas costas, logo eu tirei-a de seu corpo.

 Assim que tirei sua camiseta, fitamos-nos e nos perdemos em nossos olhares. Seus braços apoiavam seu corpo suspenso sobre o meu. Seu olhar oscilou dos meus olhos para minha boca algumas vezes e cada vez que seus olhos se encontravam com os meus, seu rosto ficava mais próximo. Ate que nossos lábios se tocaram suavemente, apenas sentindo as texturas. Eu perdi o total controle com aquele beijo. Arqueei minhas costas, buscando maior contato entre nossos corpos. Agarrei os fios dos seus cabelos, puxando seu rosto pra mais perto do meu. Entreabri minha boca e passei a ponta da língua em seu lábio inferior, pedindo por um beijo mais intenso. Nossas línguas se buscavam ávidas e sedentas. Nossas mãos arrancavam as peças de roupas que ainda vestíamos.

 Nisso minha calcinha e meu sutiã saíram arrebentados.

 Assim que estávamos nus, com os corpos colados, sentia sua ereção em minhas coxas, me fazendo geme e ele em resposta me beija avidamente e sedento, com uma mão da um apertão em minha coxa esquerda e a puxa para seu quadril fazendo nossos sexos se roçarem e gemermos.

  Logo, envolvi minha outra perna em seu quadril, fazendo nossos sexos, antes já próximos, ficar mais próximos e se roçarem mais forte, a fricção se sua ereção em minha bucetinha me fez gemer alto seu apelido.

 Ele beijou meus lábios e desceu para meu pescoço, indo ate a curvatura dele e subindo roçando os lábios por ele. Senti seu sexo forçar minha entrada. Pude sentir algo se rompendo, dando-me a sensação de estar sendo rasgada. Sem querer, soltei um gemido fraco de dor, fazendo-o hesitar.

  Sorri pra ele, incentivando-o a continuar, ele sorriu em resposta mostrando suas covinhas perfeitas. Com um movimento lento, senti ele me penetrar por inteiro, embora a passagem fosse apertada, senti seu membro quente me anestesiava e excitava.

- Rose – Urrou quando se abrigou por inteiro em mim.

 Seus lábios selaram os meus, senti que ele não se movimentava, esperando eu me acostumar com seu tamanho. Logo, seus lábios começaram a devorar os meus com fúria e desejo, fazendo nossos corpos se colarem, senti meus seios grudarem em seu peito quente, com o contato meus mamilos se eriçaram e ambos gememos contra nossas bocas.

  Sentia-me muito excitada, e só senti-lo dentro de mim não era o suficiente, desci minhas mãos por suas costas, arranhando as de leve, encontrei suas nádegas e as apertem puxando-o para mim, fazendo-o ir um pouco mais fundo e rebolei sob ele. Ele entendeu o que eu queria, e começou a se mover lentamente, e aumentava o ritmo cada vez que sentia seu membro deslizar facilmente, devido o nível elevado de minha excitação.

 Logo, estava estocando rapidamente, enquanto gemíamos alto, minhas unhas arranhavam forte suas costas másculas. Apoiando um antebraço no chão, com a outra mão apertou minha coxa elevando-a pra cima, entrando ainda mais fundo e forte. Minha outra perna estava entrelaçada a sua.

 As estocadas ficaram mais rápidas, fortes e fundas. Mantendo o ritmo gemíamos quase aos gritos, quando os movimentos ficaram mais intensos em um ultimo movimento gozamos juntos, gritando de prazer ao sentir nossos gozos se misturarem.

 Suas mãos aos poucos foram soltando a minha perna, que caiu no chão, ele acabou soltando seu peso em meu corpo, enfiando o rosto em meus seios, onde os beijou do seu vale ate meus mamilos, que ficaram eriçados ao sentir sua respiração ofegante e soltar um gemido baixo em um suspiro.

 Ele subiu os lábios ate os meus, roçando-os em minha pele durante o percurso. Selou nossos lábios, elevando um pouco o corpo, e tirando seu peso de cima de mim. Olhou em meus olhos e perguntou

- Como esta?

- Bem – respondi sorrindo e entrelaçando meus braços em seu pescoço.

- Te machuquei?

- Não

- Cansada? – perguntou sorrindo maliciosamente e senti seu membro crescer dentro de mim

- Eu agüento mais – respondi sorrindo do mesmo modo

 Ele começou a se mover lentamente

- Mesmo?

- Sim

- Bom, espero que realmente agüente

 Beijou minha boca, lentamente, nossas línguas se acariciavam, mesmo assim ele não deixou de se mover lento em mim, desceu pros meus seios, só para sugá-los e lambe-los, voltou pros meus lábios, colando meus seios ao seu peito.

 Sentia sua respiração se misturando a minha, ele manteve seu movimento pélvico lento, fazendo nossos corpos se roçarem, às vezes beija molhado meu pescoço e ombro, lambia, mordia, arranhava de leve com os dentes meu lóbulo, e gozamos mais rápido que antes.

 Ainda dentro de mim, nos virou, saiu de dentro de mim, e me aconchegou em seus braços deitando minha cabeça em seu peito junto com a minha mão que o acariciava preguiçosamente. Enquanto uma de suas mãos afagava meus cabelos a outra com as pontas dos dedos subiam e desciam pela minha espinha. E cochilamos até uma hora antes do amanhecer.

  Levantamos-nos do chão, vestimos-nos, em meio a carinhos, montamos em um cavalo, eu na frente e ele atrás, e o outro nos seguia. Enquanto uma de suas mãos segurava firme minha cintura, a outra guiava o cavalo, encostei minha cabeça em seu ombro, virando-a para seu corpo e beijei seu pescoço fazendo-o se arrepiar

  Ele levou a mão de minha cintura para minha bucetinha e por cima da calça começou a me acariciar me deixando molhada e sem querer soltei um gemidinho em seu ouvido, fazendo arfar. Assim que chegamos ao estábulo, descemos do cavalo, fomos para trás do estábulo onde ninguém nos vira e começamos a dar uns amasso. Em meio o amasso ele me deixou nua e ele começou a me bolinar, seus dedos me fizeram gozar, e ele assim que os tirou de mim os chupou em minha frente, fechando os olhos e gemendo.

 Isso me incentivou a massagear seu membro por cima da calça, quando mostrou aprovação pelo meu ato. Eu abaixei-as e comecei a massagear suas bolas enquanto descia lentamente roçando meu corpo no dele.

 Assim que cheguei a seu membro beijei a pontinha e ele deu um gemido, suguei a cabecinha e ele urrou, incentivada, lambia, sugava, chupa, massageava enquanto soltava gemidos incoerentes ate que ele gozou em minha boca, e engoli toda a sua porra.

 Quando víamos o sol já estava se levantando e iluminando a maior parte da fazenda, nos recompusemos, voltamos pra casa, antes de cada um ir pro seu quarto, ele me puxa, me beija em um beijo desesperado e diz.

 - Assim que voltar, me avise, quero vê-la novamente.

 Sela nossos lábios rapidamente e entra em seu quarto, me deixando o numero de seu telefone, e seu MSN. Entrei em meu quarto, tranquei a porta e deitei-me na cama com seu cheiro ainda em mim, e logo adormeci.