Quatro anos. Quatro longos anos vendo Bella desfilar pela minha casa, pela minha vida, cada dia mais linda. Os cabelos castanhos brilhantes, os olhos verdes calorosos, o rosto lindo, a boca carnuda...E o corpo. O corpo cheio de curvas que sempre me deixava louco.

E não que só a aparência fizesse com que eu me sentisse atraído por ela. Bella era uma garota doce, inteligente e muito carinhosa , mas ingênua. O que me deixava puto com todos os caras que tentavam se aproveitar dela.

Me apaixonei por ela desde a primeira vez que a vi, quando ao chegar do treino de basquete encontrei a garota com os olhos verdes mais brilhantes do mundo na sala de minha casa, ajudando Alice com as tarefas de ciências. Na época, eu tinha apenas 14 anos e ela 13. Foi amor a primeira vista.

A partir desse dia, meu tormento começou. Nos tornamos amigos inseparáveis. Todos percebiam meu interesse, menos ela. A cada tentativa de chama-la para sair, eu ouvia a palavra que se tornou a maldição da minha vida: “amigo”.

A minha má sorte nunca me abandonava, até que me resignei a esperar, ela seria minha no momento certo.

O tempo passou e o que eu mais temia aconteceu: todos os idiotas do sexo masculino começaram a enxergá-la como ela realmente era: perfeita. Frustrava todas as tentativas de aproximação desses idiotas.

Paul Lahote foi o primeiro a furar minha “vigilância” e chamá-la para sair, mas após uma conversa envolvendo meus punhos e algumas partes sensíveis de seu corpo, ele finalmente desistiu.
Ela apenas ria quando alguém insinuava sobre meus sentimentos nada disfarçados.

Sua justificativa era a pior de todas, “ciúmes de irmão”. Isso me afligia e me desapontava ao mesmo tempo. Será que eu realmente não passava de um provável irmão para ela?

Agora tristeza e derrota me consumiam, em menos de três meses iria para Berkeley, a faculdade onde sempre sonhei estudar.

Deveria estar feliz e orgulhoso, assim como meus pais, mas nada me fazia sair desse estado de reflexão e derrota. Minha vida com Bella, minha amizade, minhas chances estavam acabando.

Choquei a todos quando anunciei que não tentaria uma bolsa de estudos para jogar basquete, mas sim me graduaria em Física. Minha aparência levava todos a pensar que não teria uma droga de cérebro, isso me irritava.

Sei que ter 1,90 m e ser bastante musculoso só contribuíam para isso, mas ver a cara de espanto de todos, toda vez que dizia o que queria fazer da minha vida me deixava puto.

Observando meu quarto, me senti já saudoso. As paredes azuis, em tom escuro foram ideias de Bella, assim como o assento acolchoado sob a janela, que me permitia – nos permitia – ler mais confortavelmente. Todo o meu quarto tinha marcas dela.

A grande cama foi alvo de discussões que duraram dias, tudo por que o modelo escolhido por mim era “ horrível e monstruoso”, ao que foi respondido com algo semelhante a “ É cama de macho, mulher”.

Mas após Isabella me olhar, daquela maneira que sempre fazia com que seus olhos brilhassem ainda mais e consequentemente me fazer o que ela quisesse, joguei a toalha.

Desde então, a “cama de mulherzinha” estava lá. Mas eu não me importava, pois ,o grande sorriso que ela dava toda vez que entrava em meu quarto fazia tudo valer a pena. A grande TV foi ideia minha, mas só a usava para ver filmes com Isabella, coisa que acontecia naquele momento.

Ela estava lá, como toda noite, com a cabeça no colo, assistindo a um filme qualquer na TV, enquanto eu apenas a observava concentrado e acariciava seus cabelos.

Ela mordia os lábios, o corpo tenso, fingindo ver o filme, mas eu a conhecia bem, Bella estava nervosa sobre algo.

– O que houve? Desembucha.

Falei com a voz mais suave que podia falar. A saudade que eu já sentia dela já me enchia de tristeza. O clima no quarto era tranquilo e ao mesmo tempo tenso.

Ela me olhou hesitante, os olhos verdes brilhavam com as lágrimas contidas.

– Eu vou sentir sua falta, grandão. Não vou mais ter minha montanha de músculos particular, me protegendo por aí.

Ri e a abracei apertado. Ela sempre me chamava assim, desde que comecei a crescer cada vez mais enquanto frequentava a academia e me beneficiava pelos treinos de basquete.

– Sim, pequena, mas serão apenas serão seis meses, logo você vai se formar e irá para a faculdade mais misteriosa do mundo. Estarei aqui em alguns fins de semana, além disso podemos sempre nos ver via Skype. Você sempre pode me ligar, me mandar cartas...

Ela revirou os olhos a menção do mistério em torno das faculdades que ela escolheu se candidatar. Perguntei inúmeras vezes, mas a teimosia não a deixava me dizer, respondia que seria “uma surpresa”.

– Você vai saber na hora certa, grandão. Mas há uma coisa boa em relação a isso, vou poder finalmente aceitar o convite do Jake para ir ao cinema.

Rosnei enraivecido, ao me lembrar do idiota que se atreveu a beijá-la pela primeira vez, quando ela tinha 15 anos. Bella ainda me culpava por que segundo ela, era por minha culpa que ela teve um início de vida amorosa tão tardia, já que não deixava que nenhum idiota se aproximasse.

A única razão para que o maldito de La Push, tivesse feito o que fez foi por que eu vi que não poderia impedi-la de beijar alguém. Não tão frequentemente como eu gostaria.

Saber que aquele índio patético ainda não havia desistido, mesmo depois de tanto tempo me dava vontade de ir até ele e socá-lo.

– Desfaça essa carranca, Emmett. Preciso que você fique calmo, tenho que te contar algo. Sei que você não vai gostar, vai ficar irritado comigo e com seu irmão e...

Irmão? Se o idiota do Edward deu em cima dela...

– Irmão? O que exatamente o Edward tem haver com você, Isabella?. Perguntei numa voz mortalmente calma.

Apesar da minha aparência sugerir violência e descontrole, sempre fui uma pessoa calma e paciente. Mas Edward claramente estava tentando me irritar agora.

– Ai Emm. Não se irrite ok? Mas nós ficamos e quase...

Puta que pariu! Que ela não diga a palavra maldita. Que ela não diga a palavra maldita. Que ela...

– ...transamos.

Me levantei furioso e comecei a andar de um lado para o outro no intuito de me acalmar. Bella agora me observava sentada na cama com um misto de apreensão e tristeza.

– Quando foi que isso aconteceu Isabella? Como diabos você se envolveu com o imbecil do meu irmão? Há quanto tempo isso vem acontecendo? Que porra!

– Nós estamos conversando um pouco mais desde o meu aniversário, estamos nos dando bem. Me sinto confortável em fazer isso com ele.

– Isso faz 4 meses! Como aquele imbecil nunca me disse nada?

– Qual é, Emmett? Se acalme ok? Se ele te contasse você seria capaz até de bater nele. Isso não é o fim do mundo! E não há nada que você possa fazer para mudar isso.

A postura dela era decidida, realmente não havia nada que eu pudesse fazer quanto a isso. Meus olhos se encheram de lágrimas de raiva. Eu estava perdendo a minha garota para a droga do meu irmão mais novo.

– Não há nada? Que ótimo! Não há nada que eu possa fazer por que, de repente você resolveu se envolver COM A PORRA DO MEU IRMÃO MAIS NOVO?.

Ela me olhou assustada por ver minhas lágrimas e por usar aquele tom de voz. Graças a Deus não havia ninguém em casa para ouvir meus gritos.

– Emm, Apenas entenda que eu e Edward estamos juntos já faz algum tempo e é natural que eu queira que a minha primeira vez seja com ele! Você não sabe como é ser a única garota virgem daquela droga de escola! E isso tudo por culpa sua, já que ameaça todo e qualquer cara que se atreva a me olhar!

– FODA-SE! Então você acha que quatro meses é muito tempo não é? E tire essa ideia da cabeça, você não está pronta para fazer isso agora.

Ela agora me olhava com raiva, o rosto lindo corado, a expressão de ira só a deixava mais bonita.

– COMO VOCÊ SABE ?? Na minha idade todas as garotas tem namorado. Eu não tenho por ter um idiota como melhor amigo. E sim! Quatro meses é bastante tempo para mim.

Dei dois passos e me postei em frente a ela, derrotado e enraivecido. Meus olhos estavam vermelhos e estava sem fôlego.

– Você. Não. Vai. Transar. Com. Ele.

– O que? Você está sendo irracional. Vou para a casa da Tânia, e de lá vou direto para casa.

Ela já calçava as sapatilhas e já buscava a bolsa pelo quarto.

– Não se atreva a sair desse quarto, Isabella.
Seu olhar era pura mágoa, inteiramente destinada a mim, mas foda-se! Aquela palhaçada ia acabar.

– Eu sabia que ia ficar puto com isso! Mas ele é seu irmão, pensei que pelo menos o seu irmão você ia poupar desse seu ciúmes sem sentido.

Aquilo foi a gota d’água para mim. A puxei de encontro a meu corpo e a beijei. Ao contrário do que pensei, ela não me afastou. Retribuiu meu beijo e enlaçou os braços no meu pescoço. Seu gosto era maravilhoso, como eu sempre sonhei que fosse. O beijo ficava cada vez mais urgente, não conseguia me conter.

Era mais do que eu sempre tinha sonhado. Sua pele era macia e suave, o cheiro de morango de seus cabelos me levava a loucura. Minhas mãos, que estavam em sua cintura, agora estavam por baixo de sua camiseta.

Quando meus dedos encontraram seus mamilos, a garota embaixo de mim gemeu alto, friccionou nossos corpos, me fazendo ter arrepios. A sensação na minha virilha era agora dolorosa.

Subitamente o som me trouxe de volta a realidade. Me separei dela ofegante e trêmulo. Bella me olhava da mesma maneira. Vê-la assim com as faces coradas, a boca inchada dos meus beijos me deixava ainda mais excitado. Sentei de costas para ela, se continuasse a vendo, não iria resistir.

– O que...Você me beijou Emmett! E por que porra você parou?

Ainda de costas, respondi.

– Esse foi o beijo que eu sempre sonhei em te dar e parei por que você não vai fazer sexo tão cedo, Bella. Nem comigo e nem com o imbecil do meu irmão. Ele vai me pagar por ter te tocado. Respondi rosnando e propositalmente ignorando a segunda pergunta dela.

– Por que me beijou, grandão?

Logo senti suas pequenas mãos nos meus ombros, mas apenas baixei a cabeça. Eu tinha feito tudo errado, logo teria que a ouvir me dizer que eu era a porra do seu melhor amigo, que isso não poderia acontecer e toda essa merda fudida.

Eu sou mesmo muito burro.

– Você vai mesmo me ouvir? Não me interrompa ok? Preciso que escute tudo o que eu tenho a te dizer.

A puxei para o meio da cama, enquanto segurava nas suas mãos, olhei no fundo dos seus olhos. Respirando fundo, comecei a falar tudo o que sempre esteve bem á vista de todos.

– Eu te beijei por que eu te amo. Sei que você não acredita mas, todos sabem disso. Tudo o que eu sempre fiz foi por você. Sei que nunca conseguiu enxergar isso, mas aqui vão algumas provas.

Me movi pelo quarto e peguei a caixa que continha todas as lembranças de nossos momentos juntos. Mostrei a ela o primeiro objeto: o canhoto do show do Mcfly que fomos na primeira vez que saímos juntos.

“ Sei que você está surpresa, mas guardei isso depois daquele show horrível. Sim, apesar do que eu te disse, aquelas poderiam ter sido as duas horas mais entediantes da minha vida, se não fosse pelo grande sorriso no seu rosto. Você cantava todas as músicas com toda a emoção do mundo e seus olhos brilhavam mais do que nunca enquanto te levava pro camarim. Aquilo me custou duas mesadas, mas ver você tão feliz valia a pena ".

Remexendo mais na caixa, encontrei a pulseira hospitalar verde que continha seu nome.

“ Sei que parece mórbido, mas guardei isso depois que você saiu do hospital no ano passado, por ter quebrado as pernas, depois de ter caído da árvore dos Denali. Eu passei a noite segurando a sua mão enquanto você dormia. Antes de eu chegar, você estava inquieta, mas assim que eu apertei sua mão, se acalmou e dormiu tranquilamente. Por isso perdi aquele jogo no dia seguinte, preferia estar com você.”

Me interrompendo pela primeira vez, ela enxugou as lágrimas e disse com a voz emocionada:

– Oh grandão, e eu briguei com você no dia seguinte.

– Sim, você não sabia que eu estava lá, estava com raiva de mim por que te impedi de sair com Mike Newton. No dia seguinte quando fui para sua casa, você me disse que eu era “ xereta e irresponsável”. Mas não me importei por que me senti poderoso, enquanto segurava a sua mão.

O terceiro objeto era um folder da primeira olimpíada de física que participei.

– Esse folder é da minha primeira competição de física. Você sempre me perguntou por que escolhi física, e não outra aula eletiva, mas a resposta é que eu queria que você se sentisse orgulhosa de mim e não me achasse um brutamontes sem cérebro, como considera o resto do time. Um dia ouvi uma conversa sua com Alice, vocês diziam que no time de basquete não havia lugar para pessoas inteligentes. Me senti mal por isso, não queria que me achasse um idiota, então, resolvi investir nas matérias em que eu sempre fui bem. Quando venci essa competição e você me abraçou apertado e cheia de orgulho , me senti o cara mais inteligente do mundo.

Enquanto procurava o próximo item, senti ela me abraçar e a sentei no meu colo enquanto a consolava. Ela chorava no meu ombro e logo me deixava aflito.

– Shh. Por favor não chore, não quero que fique tão triste, só quero que saiba como me sinto, como sempre me senti.

– Me perdoe por ter te feito sofrer por todos esses anos, eu realmente não te mereço, grandão. Me perdoe. Eu juro que vou te compensar por esses anos perdidos! Se eu não tivesse sido tão idiota e tivesse valorizado mais você e o que eu também sentia...tudo ia ser diferente.

– O quê? Espera! Você gostava de mim? Você gosta de mim?

– Sempre fui apaixonada por você, mas você nunca me tratou diferente de como tratava a Alice, então tratei de deixar pra lá, fingir que não sentia nada por você. Me perdoe.

Eu estava mais do que surpreso. Se pelo menos um de nós tivesse sido mais corajoso, um pouco antes.

– Está tudo bem, Bella. O que importa é que estamos juntos aqui e agora. E estaremos ainda por muito tempo, se você aceitar estar comigo.

A olhei esperançoso. Se ela realmente é apaixonada por mim, vai me aceitar. Quando só recebi silêncio como resposta, me afastei indo em direção a porta do quarto e a abri.

– Já que essa é sua resposta, está tudo bem, eu entendo. Mas eu gostaria de ficar sozinho agora, por favor.

– Emm, eu...

– Bella! Eu vou continuar sendo seu amigo, mas por favor, me deixe sozinho.

– Em, você não entende! Você vai para Berkeley e...

– Isso não é desculpa! Eu virei aqui com frequência e você também poderia ir me encontrar lá. Vai embora, Bella! Preciso lamber as porras das minhas feridas em paz.

– EMMETT! Me deixa falar, droga! Eu não neguei seu pedido! É claro que eu quero estar com você, meu sonho sempre foi ser sua namorada.

Ela me abraçou e eu a olhei desconfiado e ainda um pouco assustado por seu grito.

– Então por que ficou quieta e calada de repente? Achei que iria me rejeitar e não sabia como dizer as palavras que me quebrariam.

Ela revirou aqueles lindos olhos verdes para mim. Eu era mesmo um filho da puta sortudo!

– Estava apenas querendo te contar que também quero ir para Berkeley, mas não sei se serei aceita, de qualquer jeito irei me inscrever, cursar literatura sempre foi meu sonho, você sabe disso.

– Você vai estar comigo lá! Isso vai ser incrível, vou ter você só para mim. E tenho certeza que você será aceita. Eu finalmente vou ter minha garota comigo.

O sorriso no meu rosto a contagiou e logo estávamos nos beijando. Eu estava mais do que feliz, nada poderia tirar o sorriso do meu rosto.

Observando a cena pela porta entreaberta, Alice e Jasper sorriam enquanto se olhavam apaixonadamente. Logo o loiro olhou para a namorada com olhos acusadores, enquanto a puxava para o quarto mais próximo e fechava a porta com cuidado.

– Você teve algo a ver com isso, Alice? Já não te avisei para não se meter na vida amorosa dos outros?. Perguntou baixinho para que o casal no quarto ao lado não o ouvisse.

Sua namorada apenas revirou o olhos e disse desafiadoramente no mesmo tom:

– Tive sim, e não me arrependo, Jazz. Se quer saber, já passou da hora de finalmente eles admitirem o que sentem um pelo outro, agora vamos lá para baixo, a fase 1 do meu plano Cupido já está concluída, agora só falta a sua irmã tomar coragem e tudo vai dar certo.

Balbuciando raivosamente, ele seguiu a namorada para o andar de baixo e aguardou enquanto ela olhava para o relógio na parede com extrema atenção. Logo um sorriso satisfeito se abriu no rosto lindo de fada e ela olhou maliciosamente para a porta.

Jasper viu com espanto, sua irmã gêmea Rosalie, entrar pela porta abraçada com Edward, o Cullen que Rose sempre disse odiar. Ela olhava malvadamente para o ruivo que apenas sorria encantado para ela.

– Então estamos entendidos, Ed? Nada de se envolver com a Bella! Ela e Emmett são loucos um pelo outro, pelo amor de Deus! E além do mais, não divido o que é meu! Que fique bem claro.

Edward a beijou com todo o carinho do mundo, como se as palavras dela não tivessem sido registradas. Jasper revirou os olhos para a cena. Desde que haviam se mudado do Alasca para Santa Mônica, Edward corria atrás de sua irmã como um cachorrinho adestrado. Rose apenas o ignorava e dizia que “ não estava interessada”, mas aparentemente,esse dia havia chegado.

Finalmente Edward Cullen havia conseguindo conquistar a garota que amava. Alice observava a cena com um sorriso de orelha a orelha, como se e contemplasse a mais linda obra de arte. O abraçou e disse no seu ouvido:

– Agora, que tal você me levar para ver aquele filme que está estrando no cinema? Estou doida para ver. Vou chamar Emm e a Bella, você chama sua irmã e eu o meu irmão. Finalmente o nosso encontro de casais vai acontecer!

Jasper apenas sorriu e acompanhou com o olhar, sua namorada subir as escadas para interromper um dos mais novos casais da cidade.

Se lembrou de na semana anterior, ao observar Emmett e Edward olharem para Rosalie e Bella como se estivessem hipnotizados, sua namorada disse com um sorriso malicioso:

" Cansei desses dois babões sem atitude, Jazz! Vamos ter aquele encontro entre casais em menos de um mês!".
Não adiantaria discutir, ela sempre conseguia o que queria.