Eyes of a Huntress escrita por QueenOfVampires


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Olá! Como vocês estão? Espero que bem acomodados, pois irão cair para trás de fofura com esse capítulo KKKKKKK Sim! Tem lindos momentos. E finalmente vamos ver quem o Cass está protegendo, o que não é nenhuma surpresa. Então, espero que gostem, boa leitura.



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Eu estava com o Dean do lado de fora do bunker enquanto ele revisava o Porsche para mim, como ele sempre fazia de tempos em tempos, ele é o melhor mecânico que conheço e a única pessoa em que eu confio o meu carro. Dean tinha isso como hobbie e se divertia bastante, mas é claro que ele não desperdiçaria a oportunidade de criticar meu amado carrinho e de vangloriar o Impala.

– Esse carro parece de brinquedo, é todo frágil! Você deveria ter um carro de verdade, como o meu. - Ele falou enquanto fechava o capô do carro.

Eu estava encostada na lateral do carro e revirei os olhos, apesar de saber que não adiantava discutir com ele, eu quis provocá-lo.

– Por favor, Dean... Não comece, eu amo o meu pequeno... Meu pequeno que tem 520 cavalos de potência! - Sorri orgulhosa.

– Exibida! Ele pode ser rápido como for, mas nunca será tão resistente quanto minha baby. - Dean apontou o Impala estacionado logo à frente.

– Essa coisa remendada?

– Olha o respeito, meu carro é um clássico! - Ele se aproximou de mim, apontando o dedo na minha cara - Não é esse brinquedinho que você anda exibindo por aí!

– Ah, mas era só o que me faltava. - Coloquei as mãos na cintura - Você que começou falando do meu carro e eu tenho que ficar quieta?

– Sim, você não tem nem argumentos! Vai ficar quieta sim! - Dean sorriu se aproximando mais ainda.

– Você vai me fazer ficar quieta? - Ergui uma sobrancelha e dei um meio sorriso para ele.

– Ah, eu adoraria isso... Mas eu acho que não seja uma boa ideia. - Dean colocou as mãos no bolso e desviou o olhar de mim.

– Como assim? - Indaguei um tanto confusa.

– Er... Apesar de gostar do que nós temos, eu também concordo que chegou a hora de você ficar quieta com um cara só... - Ele voltou a me encarar - E esse cara é o Cass.

– Deanno, eu não tenho nada com o Castiel. - Cruzei os braços e revirei os olhos.

– Ah, Meghan... Não precisa esconder, o Sam me contou que vocês andam se encontrando nos seus sonhos enquanto você dorme. - Dean soltou uma risada leve.

– Oi? Nos encontrando nos meus sonhos? De onde o Sam tirou isso? Como isso é possível?

– Bom, na verdade nós deduzimos... Ele disse que você andou sonhando com o Cass e como o anjo pode entrar nos sonhos alheios...- O loiro deu seu sorriso sugestivo - Ah, pode me contar, vocês andam se pegando nos seus sonhos, não é?

Eu arregalei meus olhos, por um segundo até esqueci como se respirava... Como assim o anjo podia entrar nos meus sonhos? Desejei mentalmente que aquilo fosse uma força de expresão.

– Você sabe que o Castiel pode entrar nos seus sonhos, não sabe? - Dean me perguntou assim que conseguiu ler minha expressão.

Apenas balancei a cabeça em negação, estava chocada com a possibilidade daquele anjo estar invadindo meus sonhos sem a minha permissão só para me agarrar sem dar satisfações. Ah! Mas eu tinha que saber sobre isso direitinho. Não estava reclamando, mas me sentia manipulada.

– Como eu sei que ele está lá de verdade e que não é apenas um sonho? - Perguntei ao Dean enquanto caminhávamos de volta para o bunker.

– Normalmente ele avisa, mas também porque ele invade os sonhos para dar avisos importantes. Por acaso ele te disse algo importante? - Dean olhou para mim.

– Não, na verdade ele não falou muita coisa... - Respondi um tanto constrangida.

– Sei, ele estava com a boca ocupada. - Ele riu abrindo a porta e me dando passagem.

– Dean! - Dei um tapa no ombro dele - Cadê o Samuel? Ele não tinha nada que abrir a boca.

– O que eu fiz? - Sam apareceu na sala e me olhou assustado.

– Você sabe bem o que fez, Alce Fofoqueiro! - Fui marchando até ele.

Antes que eu o alcançasse para dar uns bons tapas, o barulho de asas ecoou pelo bunker e dessa vez três pessoas surgiram; Castiel, Gabriel e um garoto asiático com cara de pânico.

Eu e os irmãos ficamos olhando para aquela cena sem entender nada, o garoto olhava ao redor totalmente estarrecido, Castiel permanecia sério e sem expressão, enquanto Gabriel olhava para o garoto erguendo uma sobrancelha, provavelmente achando que toda aquela reação dele era exagerada.

– Então... - Dean começou a falar - Alguém pode explicar o que é isso?

– Que lugar legal... - Gabriel comentou olhando ao redor, afinal ele nunca havia ido ao bunker.

– Esse é Kevin Tran. - Castiel respondeu indicando o garoto - Ele é um profeta, o único que pode ler A Palavra de Deus.

– Nossa, acho que agora ficou bem explicado! - Falei irônica e me sentei numa poltrona - Mas deixa eu perguntar, por que estão aqui?

– Ele precisa ser protegido. - Gabriel começou a explicar - Metatron conseguiu expulsar todos do céu com um feitiço encontrado na Tábua dos Anjos, nós estamos tentando resolver essa bagunça com um profeta - Apontou para Kevin - e a Tábua que ainda não achamos.

– Então, esse moleque vai ficar aqui? - Dean perguntou.

– É o lugar mais seguro do mundo, certo? - Gabriel indagou se direcionando ao Winchester mais velho - Então está perfeito para largamos o profeta aqui.

– Achei que vocês não queriam nos envolver. - Sam questionou.

– Não queríamos, mas é necessário. - Castiel falou.

– E ninguém me pergunta o que eu acho disso! - O tal profeta se exaltou.

– Você não tem escolha, infelizmente. - Castiel se direcionou ao garoto - Metatron quer te encontrar e te manter preso, seria mais fácil se ele te matasse... Mas então surgiria um novo profeta e ele teria que localizá-lo.

– Eu estava prestes à ir para a faculdade e um raio me atingiu! Do nada apareceram esses dois caras e dizem que eu sou um profeta, guardião e sei lá mais o quê de uma tábua de Deus! - Kevin começou a andar de um lado para o outro tagarelando.

– Alguém cale a boca dele, por favor. - Eu pedi, sentindo uma vontade enorme de jogar um tijolo na cabeça do garoto.

– Ei! - Dean chamou a atenção dele - Se você quer ficar em segurança, vai ter que ficar por aqui, nos suportando. Mas nós não somos tão ruins assim.

– Sim, não existem pessoas mais divertidas no mundo do quê Sam e Dean Winchester e Meghan Harper. - Gabriel veio até mim, passando o braço pelos meus ombros e dando seu sorriso brincalhão.

Castiel estreitou os olhos na direção do Gabriel, isso me fez lembrar do que Dean havia me contado mais cedo e não pude deixar de corar novamente com aquela possibilidade. Claro que isso não passou despercebido pelo arcanjo que soltou uma risada e se afastou de mim.

Depois que o Kevin se acalmou, tudo foi explicado, tanto para ele quanto para nós. Metatron que era o escriba de Deus, conseguiu expulsar os anjos com um feitiço contido na tábua, então Cass queria abrir o céu novamente e tirar o poder que Metatron absorveu da mesma, mas para isso, eles precisavam da única pessoa que poderia traduzi-la, que no caso era o Kevin. Mais tarde nós descobrimos que existiam outras tábuas, uma para demônios, outra para leviatãs, o que no momento era irrelevante, já que o foco atual era tirar aquele projeto de Deus do céu.

Enquanto os anjos procuravam a tábua ou um modo de prender Metatron, Kevin ficaria escondido no bunker conosco. Depois de assimilar tudo e se acalmar, ele se mostrou até um nerd bem legal, eu o levei até o quarto que ele ocuparia e enquanto ele se instalava, voltei para a sala.

– Bom, agora que o profeta está devidamente seguro, nós podemos ir! - Gabriel, que estava com um pirulito na boca, falou caminhando pela sala - Vamos, Cassie?

– Ah, na verdade... O "Cassie" não vai a lugar nenhum até esclarecermos uma coisinha com ele. - Dean falou sério, cruzando os braços e sendo seguido por Sam.

– Ah não... - Murmurei, escondendo meu rosto entre as mãos.

– Ok, então eu vou indo... - Gabriel deu uma piscada para mim e sumiu no ar.

– O que vocês querem esclarecer? - Castiel perguntou com um semblante levemente confuso.

– Eu vou lá dentro, ver se... - Fiz menção de me levantar, mas Sam me segurou pelos ombros me fazendo permanecer sentada e começou a falar:

– Então, Cass... Sabe que nós temos a Meghan que se fosse nossa irmãzinha. - Fiz uma careta para o modo como ele se referia a mim - E por isso, nos sentimos na obrigação de perguntar, quais as suas intenções com ela?

– Ai meu Deus! - Levantei minhas pernas e me encolhi na poltrona sentindo a vergonha tomar meu corpo todo.

– Como assim? - O anjo fez aquela carinha linda de dúvida.

– Ah, qual é! A gente sabe que você fica invadindo os sonhos da Meghan! - Dean se exaltou.

– Mas eu não... - Castiel então parou de falar repentinamente e se virou para mim - Eu estive nos seus sonhos?

– Você é quem nos deve responder isso! - Sam respondeu antes de mim.

– Ok! Vamos parar com isso, que já está ficando ridículo! - Me levantei e fui empurrando os irmãos para fora da sala - Eu nunca precisei de ninguém cuidando de mim, então vão ver se o Kevin precisa de algo.

Os dois até tentaram protestar, mas eu os ameacei levemente e eles sumiram da minha vista. Respirei fundo e retornei para onde Castiel estava, agora que aqueles patetas começaram o assunto, eu ia ter que continuar.

– Castiel, você só precisa me responder uma coisinha... - Respirei fundo mais uma vez - Você invadiu meus sonhos ou eu apenas fui traída pelo meu subconsciente?

– Bom, acho que seu subconsciente te traiu... - Ele deu de ombros - Eu nunca invadiria seus sonhos sem o seu consentimento, ou pelo menos eu informaria.

– Ah... - Foi só o que eu consegui dizer, na verdade estava até um pouco decepcionada.

– O que você sonhou? - Ele me perguntou, se aproximando e erguendo a sobrancelha, maldito! Ele fazia aquilo de propósito!

– Er... Eu... Acho melhor deixar para contar em outro momento, você deve estar ocupado agora.

– Na verdade, estou com algum tempo. - Ele puxou uma cadeira e sentou na minha frente, indicando a outra com o olhar.

Sentei de frente para ele e respirei fundo mais uma vez, olhei para o anjo, que parecia estar curtindo toda aquela situação, e decidi falar de uma vez:

– Sonhei que nós estávamos juntos... É, tipo juntos mesmo. - Falei de um modo que ficasse pelo menos subentendido - E sonhei mais de uma vez.

– Bom, infelizmente não era de verdade... Mas saiba que se eu pudesse, te encontraria em seus sonhos. - Castiel segurou na minha mão.

Aquele toque. Aquele maldito simples toque me fez arrepiar da ponta dos pés até os cabelos, a pele fria dele me dava uma boa sensação. Aquele desgraçado me dava sensações que nunca tive antes, eu estava me odiando por estar tão submissa à ele.

– Cas, nós temos que resolver isso. - Puxei minha mão - Eu preciso saber o que você sente em relação à mim.

– Pra falar a verdade, eu não entendo o que sinto. - Castiel juntos as mãos e apoiou os cotovelos nas próprias pernas - Eu não sei o que é isso, eu nunca senti nada do tipo antes, para ser mais exato, eu não podia sentir.

– Você pode tentar explicar como se sente? - Pedi, afinal ele podia estar apenas atraído por mim e não entendia.

– Bom, nós nos conhecemos há algum tempo e eu sempre me senti ansioso perto de você. Todas as vezes que eu sabia que ia te ver, eu ficava animado e ansiando pelo momento. Quando eu te vejo sorrir, sinto vontade de sorrir também. - Ele me encarou - As pessoas sorriem quando estão felizes, então eu deduzi que sua felicidade faz bem para mim, por isso eu sempre tento te fazer sorrir.

Continuei em silêncio, não só porque queria que ele continuasse à falar, mas também porque eu estava sem palavras.

– E também tem aquela vontade de te proteger, como se você fosse uma bolha ao vento que pudesse atingir um espinho e estourar, sumindo completamente. Eu tenho medo de te perder. - Ele franziu o cenho, desviando o olhar de mim - Um anjo não deve ter medo de nada, mas eu tenho pavor de chegar aqui e não te encontrar mais, ou de que você vá embora... Ou que você me esqueça. - Então ele soltou uma risada - E quando eu estive como humano, o coração que eu levo nesse corpo ficava louco quando você estava por perto, batia em um ritmo absurdo... Eu sinto falta da sensação, era pura e assustadoramente boa.

– Cass... - Eu murmurei, mas ele levantou o dedo indicador me impedindo de prosseguir.

– Então, naquele dia que você me beijou depois que te curei da doença fantasma... Eu fiquei mais confuso ainda, eu queria aquele beijo de novo e de novo, mais e mais vezes. Eu não sei como era possível que eu tivesse tanta vontade de ter um contato tão íntimo com alguém. - Ele assumiu uma expressão mais exasperada, fitando o nada - Então você beijou o Sam e eu senti tanta raiva, eu queria te tirar dos braços dele... Queria machuca-lo por pura inveja.

– Castiel! - Chamei mais uma vez, já estava com os olhos marejados de tanta emoção.

– O que foi, Meghan? - Ele finalmente me olhou, preocupado - Eu falei algo de errado?

– Fique quieto! Pelo amor de Deus, pare de falar antes que acabe com meu coração! - Eu ri, um tanto nervosa.

Castiel me encarou, estava confuso e queria falar alguma coisa, mas não o fez. Eu respirei fundo e retomei a compostura, era a minha vez de falar.

– Há algum tempo eu venho notando que você e eu andamos um pouco mais... Próximos. E eu estaria mentindo se dissesse que isso não me agrada imensamente. Eu não levei à sério o que sentia no começo, afinal... Você sabe, eu não sou muito de me prender emocionalmente à nenhum cara. - Coloquei minhas mãos espalmadas sobre a mesa - Mas depois que eu te beijei no natal, eu tive certeza que tinha algo à mais... Eu sabia que tinha algo à mais, só não queria aceitar... Eu sinto uma coisa forte por você e pelo o que me contou, você se sente do mesmo jeito.

– Podemos denominar que sentimento é esse? - Ele questionou.

– Por enquanto, é melhor não... - Me virei para ele - Por enquanto, vamos só curtir e nos deixar levar pelo o que quer que estejamos sentindo. Quando as coisas se acalmarem para você, nós conversamos novamente.

– Entendi. - Ele sorriu satisfeito para mim.

– Ótimo! Agora espera aqui um pouquinho, que eu preciso te entregar uma coisa! - Levantei da cadeira e fui em direção ao meu quarto, peguei a pequena caixa vermelha dentro do criado mudo e voltei para a sala.

Era o tal presente de natal que eu havia esquecido de entregar, não podia perder a oportunidade. O levei de volta para a sala e entreguei para o anjo, que já estava de pé.

– O que é isso? - Ele indagou examinando a caixa entre seus dedos.

– Seu presente de natal, eu esqueci de entregar antes.

Castiel soltou o laço que envolvia a caixa e a abriu. Ele soltou uma risada grave em um sobressalto e tirou de dentro da embalagem a corrente prateada onde pendia um pequeno sino.

– Você estava falando sério quando disse que iria me comprar um sino. - Ele me encarou.

– Claro que estava, chega de me assustar! - Peguei a corrente das mãos dele e passei por sua cabeça, dando um toque fazendo o sino tilintar.

– Muito obrigado, Meghan. - Ele sorriu para mim.

– Não foi nada, esse presente vai ser mais útil para mim do quê para você. - Dei de ombros.

Então, antes que eu me desse conta, ele me puxou pela cintura e me beijou avidamente, pressionando meu corpo contra o dele de forma fervorosa. Sem nem pensar direito, levei minhas mãos ao seu pescoço. Castiel me girou contra a mesa me fazendo sentar sobre ela de modo que ele ficasse entre minhas pernas, levando suas mãos até minhas coxas. Epa! Onde esse anjo aprendeu essas coisas?

Ouvi alguém pigarrear atrás dele e nos afastamos prontamente. Fitei o rosto do anjo, que tinha um tom vermelho nas bochechas, olhei por cima do ombro dele e avistei Sam de braços cruzados nos olhando. Quando notei o estado em que me encontrava, totalmente descabelada e com um anjo praticamente em cima de mim, fui sentindo meu rosto queimar.

– Acho melhor eu ir. - Castiel olhou para Sam e depois para mim - Eu volto quando puder, me desculpe não ter aparecido quando você me chamou outro dia. Eu estava em uma situação complicada. - Ele segurou meu rosto, me olhando nos olhos.

– Não se preocupe com isso, vai lá. - Dei um selinho nele, que sumiu em seguida.

– Parece que vocês se entenderam, não é? - Sam perguntou, com um meio sorriso - Ou nem tiveram tempo de conversar?

– Não seja idiota. - Desci da mesa - E acho bom você ficar quieto sobre o que viu aqui, não quero o Dean me importunando quanto à isso.

– Acho que eu não preciso falar nada. - Ele olhou sugestivamente para cima.

Acompanhei o seu olhar e vi Dean no andar superior do bunker, apoiado no guarda-corpo se acabando de rir.

– Você estava aí o tempo todo? - Questionei, colocando as mãos na cintura.

– O tempo todo não, mas o suficiente para ver vocês se engolindo... Quanto fogo, hein? - Dean zombou, se dobrando de tanto rir.

– Imbecil. - Balancei a cabeça negativamente e fui em direção ao meu quarto.

– Ei, não vá ainda! Meghan! - O ouvi chamar, mas ignorei completamente trancando a porta atrás de mim.

Era só o que me faltava, primeiro bancam os irmãos super protetores e depois os irmãos super idiotas. Não estava com cabeça para essas coisas, ainda estava assimilando as lindas palavras de Castiel. Sim! Ele gostava de mim! Gostava muito! Acabei pegando no sono, com um sorriso satisfeito no rosto.


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Notas finais do capítulo

E é isso! Todos vivos ainda? Castiel supeeeer danadinho kkkkkkk
Outra coisa, Kevin! Sim, coloquei o profeta e vocês devem estar me achando louca por não usa-lo antes e de repente colocar ele aqui para ter a mesma utilidade. Pois é, não sou normal! Eu não tinha intenções de colocá-lo agora, mas eu precisava dele! Então coloquei. Espero que gostem, no próximo capítulo irei focar mais na missão dele.
É isso, aguardo comentários de quem sobreviver à essa fofura que foi o Castiel expondo os sentimentos. Beijos e até mais.