Nunca Durma escrita por Hunter Pri Rosen


Capítulo 3
Despedidas


Notas iniciais do capítulo

Olá, meu povo e minha pova! Tudo bueno por aí? Espero que sim!

Ah! Dedico este capítulo para a moçoila Hunter Debora Jones pela divônica recomendação em ND! Obrigada, mishamiga! Amei suas palavras!

Ah! Muito obrigada a todo mundo que está acompanhando a fic! Estou muito feliz, embora com certo medinho de decepcioná-los porque me deu um certo... (ai como odeio esta palavra) bloqueio.

Mas, calminha lá porque eu ainda tenho quatro capítulos prontos, então tenho um certo tempinho para desbloquear os neurônios.

Well, sobre o capítulo de hoje, eu ameiiiiiiiiiiiii escrever e espero que vocês curtam também!

Lá vai...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/580189/chapter/3

Rachel adentrou o quarto de Tony no hospital, parou aos pés da cama, cruzou os braços contra o peito e começou:

— Oi, Estrupício. E aí? Como você está se sentindo?

— Como se eu tivesse sido atacado por vampiros e sido salvo por uma mulher linda e destemida. — respondeu o irmão de Emily com os olhos fixos nos de Rachel, que apenas lhe lançou um sorriso amarelo. — Ei... Por que você não chega mais perto, Boneca? Eu não mordo. — no entanto, ao lembrar-se dos vampiros que o atacaram no ninho, Tony fez uma careta e refletiu: — Deus... Depois do que aconteceu comigo, eu nunca mais vou ver graça nesta cantada.

— Ela já teve graça algum dia? Uau! — retrucou Rachel com desdém. E quando Tony ignorou o comentário e a chamou com um movimento de cabeça, ela disse: — Eu estou bem aqui.

Tony soltou um longo suspiro e insistiu:

— Qual é, Boneca? O que é que custa chegar só um pouquinho mais perto? Eu estou debilitado, fraco, não posso falar muito alto.

— Não se preocupe. Eu estou te ouvindo muito bem neste tom de voz. — retrucou a garota.

No entanto, quando Tony a encarou de um jeito insistente, ela decidiu acatar o pedido de uma vez, deu alguns passos a frente e parou na metade da cama.

— Mais perto. — pediu Tony, e depois que Rachel deu mais um passo, ele repetiu: — Mais perto. — Rachel revirou os olhos irritada e chegou o mais perto possível. Finalmente satisfeito, Tony segurou uma das mãos dela e disse: — Isso, assim está perfeito, Boneca. — e enquanto acariciava a mão dela, ressalvou: — Quase perfeito, na verdade.

Incomodada com o contato físico, Rachel puxou a mão de volta e cruzou os braços novamente antes de questionar:

— Você me chamou aqui para conversar ou para ficar me tocando? — quando Tony arqueou as sobrancelhas de um jeito sugestivo, ela pediu rapidamente: — Não responda.

Após um longo momento de silêncio, Tony questionou:

— Por que você faz questão de ser tão fria comigo?

— E por que você faz questão de ser tão caloroso? — rebateu Rachel.

— Não é óbvio? — desafiou o rapaz. — Porque eu gostei de você, Boneca. Desde a primeira vez que eu te vi, lembra?

Rachel suspirou incrédula e recordou com certa indignação:

— Nós éramos crianças, Tony, nos vimos por cinco minutos e você fez questão de ser incoveniente em cada segundo deles. Você me olhou de um jeito pervertido demais para um menino de nove anos, me importunou, mexeu no meu cabelo, impediu a minha passagem e quase brigou com o meu primo por nada.

— Nossa! Você lembra de cada detalhe, hein? Pelo visto, aqueles cinco minutos te marcaram tanto quanto me marcaram. — observou Tony, e Rachel sentiu-se desarmada por um instante. — Me diga uma coisa, você gostou da rosa?

— O que... Que rosa? — gaguejou a morena.

— A rosa que eu te dei naquele dia para me desculpar. — respondeu Tony tranquilamente. — Foi por isso que você fez uma tatuagem de rosa em... Um lugar meio provocante? — questionou, dando uma espiada no decote de Rachel, que tinha feito a tatuagem um pouco acima do peito, do lado esquerdo. — Sim, eu reparei. — confessou Tony diante da expressão atônita da caçadora.

Imediatamente, ela fechou dois botões da blusinha que estavam abertos até aquele momento e ocultou o trecho da tatuagem que tinha ficado à mostra. Em seguida, Rachel criticou:

— Além de pervertido e inconveniente, você ainda é convencido? — e depois de uma pausa, anunciou fazendo suspense: — Olha, eu vou te dizer uma coisa surpreendente, então se prepare para o choque, ok? — depois de respirar fundo, ela revelou de um jeito dramático: — Eu fiz uma tatuagem de rosa porque... Eu gosto de rosas!

— Então você gostou da que eu te dei? — insistiu Tony.

— Ela era bonitinha, mas não durou um dia e eu tive que jogá-la fora. Desculpe. — respondeu Rachel com certo desdém, embora a rosa existisse até hoje, dentro de um livro, no seu quarto no bunker, ressacada pelo tempo, mas nunca esquecida. — Ei... Por que você me chamou aqui mesmo? Para conversar sobre rosas?

Tony suspirou um pouco chateado por Rachel ter dito aquelas coisas sobre a rosa que ele lhe deu, coçou a nuca por um instante e anunciou:

— Tudo bem, vamos começar de novo. — e então ele revelou: — Eu te chamei aqui porque quero te agradecer por ter salvado a minha vida.

— Não me agradeça. Eu estou meio arrependida, sabe? — disse Rachel com sarcasmo, mas quando Tony lhe lançou um olhar repreensivo, ela ergueu as mãos em sinal de rendição e esclareceu: — Eu estou brincando.

Depois de indicar um curativo que Rachel tinha em um dos braços, o rapaz prosseguiu:

— E eu também quero te agradecer por ter salvado a minha vida de novo, me doando sangue. A enfermeira me contou.

— Eu teria feito isso por qualquer um. — disse Rachel.

— Não importa. Obrigado mesmo assim. — agradeceu Tony.

— Ok. — assentiu Rachel, baixando um pouco a guarda.

Depois de observá-la atentamente, Tony respirou fundo e disse sem qualquer pudor:

— E finalmente, eu te chamei aqui porque... Eu quero te dar um beijo.

— O quê?! — surpreendeu-se a morena. E aos risos, completou: — Olha... É tentador, sabe, mas eu vou ter que dispensar.

Então Rachel lhe deu as costas, mas antes que se afastasse, Tony a segurou pela mão e ela voltou a posição inicial.

Ela procurou na expressão de Tony qualquer indício de malícia, mas surpreendentemente, ele estava com um semblante impassível.

Então, depois de soltar a mão dela, o rapaz esclareceu de um jeito sério:

— Seria apenas um singelo e inocente beijo no rosto, Boneca. Como despedida, já que a Emily disse que você e o esquentadinho do seu primo estão de partida.

— Até parece. — duvidou Rachel, colocando as mãos na cintura. — Você vai virar o rosto bem na hora e me beijar na boca. — diante da expressão surpresa de Tony e de um brilho sugestivo que surgiu em seu olhar, Rachel deduziu temerosa: — Eu acabei de te dar essa ideia, não foi?

— Sim, mas não se preocupe. Eu só vou te beijar na boca, quando você quiser que eu faça isso. — assegurou Tony, falando de um jeito sedutor, quase como uma promessa.

— Ufa! Então eu fico mais aliviada porque eu nunca vou querer algo assim. — retrucou a garota.

— Nunca diga nunca. — aconselhou o rapaz. E ao perceber que Rachel não estava convencida de que ele não tentaria beijá-la à força, Tony a olhou nos olhos e afirmou: — Eu prometo que não vou te roubar um beijo. Eu juro, ok?

— E eu deveria acreditar nisso por que...? — indagou ela ainda incrédula.

— Porque eu sou muitas coisas, mas não um mentiroso. — defendeu-se ele.

Aquilo pareceu desarmar Rachel, que ficou em silêncio por um bom tempo. Intrigada, ela finalmente perguntou:

— Por que me dar um beijo mesmo?

— Foi como eu disse, para me despedir. Para agradecer por tudo o que você fez e também porque... Eu quero que você fique pensando no beijo e em mim. — explicou Tony, arqueando as sobrancelhas e sorrindo levemente.

— Você é louco. — afirmou Rachel sem saber mais o que dizer ou pensar.

Ele deu de ombros e balbuciou:

— É o que dizem. — e enquanto a olhava de um jeito profundo, pressionou: — E então?

Rachel o encarou por um bom tempo enquanto avaliava toda aquela conversa e tentava entender o que se passava na cabeça de Tony Carter. Por fim, desistindo de entender qualquer coisa, Rachel se convenceu de que um beijo no rosto não era motivo para tanta relutância. Então, ela respondeu:

— Tudo bem, já que insiste...

Tony conteve um sorriso de satisfação, mas não conseguiu conter o seu coração, que disparou com aquelas palavras. Mantendo-se firme, ele observou Rachel apoiar as mãos em volta dele e se inclinar em sua direção. Sem pensar duas vezes, ele segurou o rosto dela com as duas mãos e se deu ao luxo de acariciá-lo sutilmente. Rachel ficou visivelmente tensa, mas, por algum motivo não recuou.

Seus rostos estavam de frente um para o outro e a poucos centímetros. Seus olhares fixos. Seus lábios entreabertos.

Então, Tony trouxe o rosto de Rachel para mais perto e o virou com cuidado. Fechou os olhos e encostou a boca em sua pele macia e quente. Pressionou mais os lábios e acariciou o rosto dela novamente.

Rachel fechou os olhos. A sensação dos lábios e da barba por fazer de Tony em sua pele lhe causava cócegas. E outra coisa, que ela não sabia o que era. Ou talvez soubesse, mas não queria pensar à respeito.

Instantes depois, Tony abriu os olhos e soltou o rosto de Rachel devagar. Ela também abriu os olhos e se afastou um pouco. Só um pouco.

Ali, ainda a poucos centímetros dele, Rachel o fitou nos olhos, suspirou profundamente e disse em tom de ironia:

— Nossa! Eu não sei o que meu deu, mas eu não consigo parar de pensar em você, Estrupício. Será que isso tem cura?

Tony sorriu sem se importar com o sarcamo. Ele tinha certeza de que havia conseguido o que queria: mexer com Rachel. Mesmo que tivesse sido só um pouco, ele sabia que tinha conseguido.

Quando ela se afastou mais e começou a caminhar em direção à porta, ele repetiu algo que lhe disse há quinze anos:

— Vejo você por aí, Boneca.

Rachel abriu a porta, virou-se na direção dele e desejou:

— Melhoras, Estrupício.

Em seguida, a porta fechou-se e Tony se viu sozinho no quarto. Sorriu satisfeito e ficou olhando para o teto.

Rachel caminhou pelo corredor e quando virou no próximo, colocou a mão na bochecha recém beijada. Ficou pensando nas coisas malucas que Tony lhe disse, em como ele tinha se comportado quando eles se conheceram e também em quando o encontrou no ninho de vampiros.

Em seguida, afastou a mão do rosto, sacudiu a cabeça afastando aqueles pensamentos e resmungou:

— Que cara maluco.

XXX

Minutos depois, no estacionamento do hospital, Rachel estava dentro do carro que dividia com o primo e observava Emily e ele a poucos metros, aparentemente se despedindo. Ela viu a ruiva hesitar antes de segurar a mão de Henry discretamente, mas não ouviu o que ela disse a seguir:

— Obrigada pelo o que você e a Rachel fizeram pelo meu irmão.

Henry deu um sorriso sarcástico e contrapôs:

— Você sabe que se nós soubéssemos quem ele era, provavelmente... — mas quando Emily estreitou o olhar na direção dele, o rapaz voltou atrás no que diria e afirmou: — Nós teríamos salvado o Tony de qualquer jeito. Mas não precisa agradecer, Emily. Eu e a Rachel só estávamos fazendo o nosso trabalho.

— Mesmo assim, obrigada. — insistiu ela, e em seguida completou: — O Tony é tudo o que me restou. Eu sei que ele é meio difícil, mas eu não sei o que faria se o perdesse.

Neste momento, Henry conseguiu sentir uma pontinha de consideração pelo irmão de Emily. Era visível que Tony era importante para ela, era a sua família, o que restou. Tony Carter tinha muitos defeitos, mas, aparentemente, era um bom irmão para Emily. E Henry estava feliz por saber que ela não estava sozinha naquela vida de caçadora. Era bom saber que pelo menos ela tinha com quem dividir tudo aquilo.

— Se cuidem. — pediu Henry por fim. — Você e o seu irmão, ok?

— Ok. — assentiu Emily.

E então aconteceu o improvável. Apesar de todos aqueles anos sem vê-lo, Emily sentiu uma grande necessidade de fazer uma coisa. Sem pensar duas vezes, ela deu um passo a frente e abraçou Henry, enterrando a cabeça em seu peito e fechando os olhos.

Vendo tudo do carro, Rachel se encolheu no banco um pouco constrangida e observou o primo corresponder ao abraço um tanto sem jeito.

Ele passou um dos braços pelas costas de Emily e repousou a mão do outro braço nos seus cabelos. Eles eram tão macios e cheirosos. Emily era tão cheirosa que Henry não resistiu e respirou fundo, aspirando todo o seu perfume e a abraçou mais forte.

Foi impossível para eles não se lembrarem do passado. Dos dois na dimensão do Slender Man e de como o sofrimento e o pavor os aproximaram naquela ocasião. E agora, aquele abraço mostrava que eles nunca se afastaram de fato, nunca se esqueceram um do outro, nunca deixaram de significar algo um para o outro.

Aos poucos, Henry diminuiu a pressão do abraço e Emily afastou-se lentamente. Deu um meio sorriso e antes de caminhar na direção da entrada do hospital, ela disse:

— Até um dia, Henry.

O rapaz a observou se afastando e murmurou sozinho:

— Até.

Quando Emily entrou no hospital, Henry virou-se e procurou pelo seu carro no estacionamento. Foi fácil encontrá-lo já que Rachel estava dentro dele, fazendo um coraçãozinho com as mãos contra o vidro da janela e sorrindo largamente para o primo.

Henry revirou os olhos e Rachel separou as mãos, mas continuou sorrindo. Então ele caminhou até o veículo, entrou, bateu a porta e pediu de um jeito sério:

— Nem uma palavra, Rachel Winchester.

No entanto, assim que o primo colocou o cinto de segurança e deu partida, ela provocou:

— Sabe, por um momento, eu pensei que você fosse ganhar um beijo de despedida. Mas, pelo visto, só eu tive essa sorte.

Ao entender o que a prima queria dizer com aquilo, Henry freou bruscamente na saída do estacionamento, fazendo com que ela fosse jogada um pouco para a frente. Então Rachel apoiou as mãos no painel do carro e Henry olhou em sua direção ao questionar indignado:

— O quê?!

Depois de se recuperar do susto, Rachel riu de toda aquela situação e esclareceu:

— Não que isso seja da sua conta, mas o Estrupício me deu um beijo no rosto, priminho.

Um pouco aliviado, mas um tanto intrigado, Henry questionou:

— E você deixou?

— Sim. — respondeu ela sem entender qual era o problema.

— Por quê? — perguntou Henry ainda mais intrigado.

Finalmente, Rachel entendeu por que ele estava surpreso e percebeu que o primo tinha razão. Um beijo no rosto era muita coisa, considerando que ela não suportava Tony Carter.

Então, por que ela deixou ele beijá-la mesmo? Ela podia simplesmente ter dito que não e ido embora, mas ao invés disso, Rachel não viu grandes implicações naquilo e cedeu. Ela cedeu. E o pior... Rachel não podia negar que tinha gostado da sensação de ser beijada por Tony, mesmo que tenha sido apenas no rosto.

Depois de sacudir a cabeça, tentando afastar aqueles pensamentos, Rachel desconversou:

— Eu não sei. Eu não sei por que eu deixei, ok? O que eu sei é que nós temos que chegar em Ohio o quanto antes para ajudar a Isabel com o tal caso. Então pé na tábua, priminho.

Henry a observou atentamente por alguns instantes, antes de decidir esquecer aquela história de beijo de despedida e colocar o veículo em movimento de novo.

Rachel se acomodou melhor no banco e ficou olhando a paisagem pela janela, enquanto a sua bochecha — aquela que Tony beijou — parecia ficar mais quente a cada instante.

No dia seguinte

Emily entrou no quarto de Tony no hospital e o viu em pé ao lado da cama. Ele já tinha trocado as roupas do hospital por peças que ela havia lhe trazido mais cedo, e naquele momento passava as mãos pelos cabelos, puxando algumas mechas sutilmente para cima.

Ao perceber que tinha companhia, Tony virou-se na direção da irmã, fez uma cara sensual, colocou as mãos nos bolsos da calça, arqueou as sobrancelhas e perguntou com uma voz grave:

— E então? Eu estou sexy assim, irmãzinha?

Emily revirou os olhos, parou de frente para ele e retrucou:

— Eu ia perguntar como você está se sentindo, mas pelo visto você já voltou ao seu normal.

— Mais do que isso, eu me sinto pronto para outra. — afirmou ele visivelmente disposto e animado, desmanchando a pose anterior.

— Ótimo, porque nós temos trabalho a fazer. — anunciou Emily, e então estendeu o jornal que segurava até então para o irmão.

Tony o pegou prontamente e leu rapidamente a notícia que Emily tinha circulado com uma caneta.

— Pessoas morrendo enquanto dormem? — indagou ele, erguendo o olhar na direção da irmã. — Tem certeza que isso é um caso?

— Você leu toda a notícia? — questionou a ruiva. — Não são mortes comuns, essas pessoas tiveram mortes brutais, Tony. Está acontecendo alguma coisa em Springwood. Alguma coisa sobrenatural.

— Sobrenatural? — repetiu ele dando um leve sorriso. — Por que você não disse a palavra mágica antes, irmãzinha? Tudo bem, vamos nessa!

Depois de entregar o jornal para a irmã, Tony caminhou em direção à porta e logo Emily o seguiu. Os dois deixaram o hospital minutos depois, Tony com um braço em volta dos ombros de Emily, a abraçando. Antes de soltá-la, ele lhe deu um beijo estalado no rosto, a fazendo rir.

Em seguida, os dois entraram no carro que estava no estacionamento e seguiram viagem rumo a Springwood, Ohio.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí? Curtiram?

Sim, Emily e Tony estão indo para Springwood também. E vocês sabem o que isso significa, certo?

Preciso dizer que eu amei escrever a parte de Rachony?

E claro, também adoreiiiiiiiiii Hemily e todo este clima de despedida que não é despedida. Oi?

Isso mesmo, logo logo, esse povo vai se encontrar de novo...

Sobre o próximo capítulo, teremos Isaberik e, se eu não me engano, um pouquinho de Rachel e Henry.

Inté lá!

Reviews?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Nunca Durma" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.