Coleção de fanfics YURI de Naruto. escrita por Amethyst


Capítulo 3
Tsunade x Mei editado com hentai




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–Tsunade-sama?

Alguém batia na porta da sala.

–Pode entrar.

Era Shizune com mais uma pilha de documentos.

–Mais papéis, Shizune?

–Sinto muito Hokage-sama, mas esses são referentes às últimas missões.

–Ai Shizune...eu já estou cansada...

–Mas Tsunade-sama, esses documentos precisam da sua autorização.

–Eu sabia que deveria ter deixado esse cargo para o Jiraya.

–Faltam poucos, vou pegar os últimos e já volto.

Ela saiu pela porta me deixando em meio a todos aqueles papéis.

“Eu vou aproveitar e sair de fininho...”

Comecei a rir imaginando a cara da Shizune e rapidamente saí pela janela. Quando coloquei o primeiro pé no telhado, dei de cara com alguém que definitivamente eu não esperava. Uma mulher que ultimamente povoava demais os meus pensamentos. Ela era mais nova que eu, tinha longos cabelos ruivos, olhos verde claro, curvas perfeitamente desenhadas e o tamanho dos seus peitos se equiparava aos meus, o que não era comum de se ver.

–Então é assim que uma kunoichi Sannin Lendária e quinta Hokage faz os seus trabalhos?

–MEI!!!!!!!!!!!

–Acalme-se senhorita Hokage.

–M-mas o que é isso Mei? Não sabe usar uma porta???

Eu não queria falar com ela daquele jeito, mas eu realmente tinha levado um enorme susto.

–Tsunade-sama.

Uma voz de mulher falava atrás da porta da minha sala. Shizune tinha voltado.

–Essa não!

–Vem comigo.

Em uma fração de segundos, a quinta Mizukage tinha segurado em uma das minhas mãos e me levava para longe. O toque daquela mulher me resultou um grande frio na barriga. Ela sorria, me observava de canto de olho e eu sorria de volta com o rosto ruborizado.

Eu não fazia ideia de onde estaríamos indo, mas se fosse com ela, qualquer lugar estaria bom.

Será que ela me odiaria se soubesse o que sinto por ela?

Corremos por mais de quinze minutos e paramos finalmente às margens de um rio. Um lugar bonito na encosta de uma montanha, cheio de árvores e uma pequena casinha no meio.

Eu olhava curiosa tentando imaginar como existia um lugar desse tão próximo de Konoha e eu nunca fiquei sabendo.

–Que lugar bonito...

–Gostou? Quer conhecer lá dentro?

Ela passou um dos braços pela minha cintura e sorrindo, me conduziu para aquela casinha de madeira. Essa mulher realmente me tirava do eixo.

A construção era toda de madeira trabalhada. Tinha uma varanda bem simpática na frente e por dentro havia um quarto, uma ampla cozinha, uma sala e um banheiro relativamente grande. Tudo estava na mais perfeita ordem, o que indica que o lugar era limpo regularmente.

–Você usa esse lugar exatamente para o quê, Mei?

–B-bom, geralmente eu venho aqui p-para descansar...

“Ela ficou nervosa, o que será que ela está escondendo?”.

–Entendi.

–Quer passar a noite aqui comigo?

“Passar a noite em uma cabana no meio do mato com a Mei Terumi??? Talvez não fosse uma má ideia.”

Senti o rosto esquentar e ela me olhou desconfiada. A Mizukage se aproximou e segurou meu queixo sorrindo maliciosamente.

–O que foi, Hokage-sama? No que você está pensando?

–E-eu??? Eu n-não estou pensando em nada! Acho que seria uma ótima ideia...seria bom para descansar né?

Eu tinha me afastado dela e ela se apoiava na mesa com uma das mãos me olhando de um jeito que faria qualquer um perder a cabeça.

–Sim, é bom descansar às vezes. Deixar as responsabilidades de Kage de lado para se distrair um pouco.

–Sim, com certeza.

–Eu vou pegar umas coisas e te levarei à um lugar que acho que você vai adorar.

Ela sorriu e foi até o quarto. Eu olhava em volta admirando a beleza daquele pequeno lugar. Andei até a porta e parei encostada no batente, observando os últimos raios de sol entrarem naquela pequena clareira. As árvores dançavam com a brisa de verão e o cheiro de flor era maravilhoso. Os únicos barulhos vinham das folhas, dos pássaros e do rio. Um pequeno paraíso tão próximo a uma Konoha tão movimentada.

–Acho que peguei tudo.

Ela vinha carregando duas bolsas cheias com algo que eu não fazia ideia do que seria.

–O que você está aprontando?

–Eu? Não estou aprontando nada. Você queria relaxar, não queria? Então me segue.

Ela passou por mim sorrindo e deixando um rastro delicioso de perfume, um perfume que ela sabia que eu gostava, afinal eu que tinha dado para ela em um aniversário passado.

“Ah...ela está me provocando! Não brinque com fogo Mei Terumi.”

Contornamos bem pouco aquela encosta de pedra até chegar a um lugar magnífico. Era uma pequena fonte termal natural.

–Nossa Mei! Como você tem tudo isso?

–Eu sou uma linda, solteira e charmosa Mizukage. Ganho muitos presentes de muitas pessoas.

–E bem convencida né?

Ela não estava errada no que dizia, mas acabei sentindo uma pequena pontada de ciúmes com a sua resposta. Perto disso, meu perfume não era nada.

A Mizukage se aproximou perigosamente de mim, falando ao pé do meu ouvido.

–Mas de todos os presentes que ganhei, nenhum foi melhor que o seu.

E se afastou sorrindo. Definitivamente ela me provocava. A noite foi caindo e de dentro da bolsa, ela retirou várias velas, colocando-as ao redor da pequena fonte que não deveria ter mais que quatro metros de diâmetro. Com um jutsu rápido, todas foram ascendidas.

Ela começou a tirar sua roupa sem se importar com a minha presença. Aos poucos, foi se despindo até ficar completamente nua, prendeu seus cabelos para não molharem e entrou na água.

–Quer ajuda para tirar a roupa, Tsunade?

Mei Terumi já era maravilhosa por si só, iluminada pelas luzes daquelas velas então era uma visão hipnotizante.

–N-não. Já estou indo.

–Ah, trouxe uma coisa para nós dentro da sacola, você pode pegar, por favor?

–Claro.

Eu tirei rapidamente minha roupa e abri a sacola.

–Não acredito!

Eram quatro garrafas do melhor saquê feitos no país da Água. Sem dúvida era o meu preferido.

–Eu sabia que você gostaria.

Ela sorria para mim e eu sorri de volta. Peguei uma garrafa para mim e entreguei uma para ela. Logo eu já estava dentro da fonte bebendo aquele delicioso saquê.

–Muito obrigada pela noite, Mei. De verdade, eu precisava muito disso.

–Não precisa me agradecer. Somos amigas não somos?...

A Godaime de Kirigakure se aproximou de mim, parando ao meu lado.

–...E amigos ajudam uns aos outros.

Meu rosto esquentava mais ainda, não sei se pelo efeito do álcool, da água quente ou da vontade de agarrar aquela mulher.

–E- e como estão as coisas no país da água?

–Ah...está tudo tranquilo. Não temos nenhum grande problema. E você? Porque queria tanto fugir da sua sala?

A ruiva ria lembrando da situação a qual ela me encontrou.

–Tem muita papelada para ler e assinar. Mal tenho tempo de um descanso...aliás, o que a senhora estava fazendo no telhado do prédio do Hokage?

–B-bom, eu e-estava lá para te chamar para irmos a algum lugar.

“Agora eu te peguei garota!”

A Mizukage estava de cabeça baixa evitando me olhar. Tomei um longo gole da minha garrafa e ela fez o mesmo.

–Não dava para entrar pela porta?

–É-é que e-eu...

–Será que uma certa Mei Terumi estava fugindo de suas obrigações também?

–Ah! Qual é Tsunade. Você também estava na mesma situação e eu te salvei.

Começamos a rir até que paramos olhando nos olhos da outra. Rapidamente desviamos o olhar e dessa vez ela também estava com o rosto vermelho.

Tomei mais um grande gole da garrafa e ela me acompanhou deixando um fio da bebida escorrer pelo seu queixo, passando pelo seu pescoço e sumindo entre seus seios fartos. Ela sorria e me olhava de canto com os olhos semicerrados.

Eu tentei, juro que tentei me segurar. Eu definitivamente não sei porque essa garota, quinze anos mais nova, me tirava completamente do sério.

Virei seu corpo de frente para o meu e com a língua percorri todo o caminho que o saquê tinha feito, subindo pelo pescoço e parando na sua boca. Era nítido que ela já esperava por isso. Senti suas mãos agarrarem meus cabelos enquanto ela mordia meu lábio inferior. Nossos corpos se comprimiam um contra o outro enquanto nossas mãos procuravam conhecer detalhadamente o corpo da outra. Seu beijo era rápido e cheio de desejo. Estávamos alucinadas de prazer e luxúria.

–Você sabe que quem brinca com fogo se queima né, Mizukage-sama?

Ela sorria maliciosamente segurando meu queixo com o dedo indicador.

–Se tem um elemento que sei lidar muito bem é o fogo, Hokage-sama.

Aquelas palavras me deixaram extremamente excitada. Mei Terumi era uma mulher que definitivamente sabia seduzir e quando queria algo, prontamente conseguia.

Em reação a sua resposta, mordi seu dedo que segurava meu queixo, provocando-a. Pronto, estávamos completamente entregues uma à outra.

Enquanto uma de minhas mãos puxava seus cabelos para trás, a outra arranhava fervorosamente sua coxa esquerda. A Mizukage beijava meu pescoço, alternando chupões e mordidas. Eu passava minhas unhas por suas costa, a fazendo gemer de prazer. Aos poucos, fui descendo a mão ate chegar entre suas pernas. Ela forçou o corpo em minha direção quando meus dedos tocaram sua intimidade.

Ela queria mais. Mei Terumi implorava por mais e eu estava louca para satisfazer sua vontade. A Muzikage abriu lentamente as pernas, me dando mais espaço. Primeiramente coloquei um dedo e pude sentir suas unhas cravarem na minha pele.

–Tsu...nade...

Coloquei o segundo e ela se curvou para trás, e ao introduzir o terceiro, ela começou a mexer o quadril em minha direção completamente extasiada.

Com movimentos rápidos e repetitivos, aquela mulher estava chegando ao seu limite e para deixar a brincadeira ainda mais divertida eu estimulava seu clitóris com o polegar enquanto chupava e mordia seus enormes seios.

–Tsunade...eu...vou...

Antes mesmo de terminar aquela frase, ela tinha chegado ao ápice. Mei se encontrava completamente largada em meus braços, sua respiração era rápida e intensa.

Eu sorria satisfeita com a situação em que ela se encontrava.

–Tsu...Tsunade...só...um minuto...

A ruiva tentava recuperar o fôlego enquanto eu bebia o que tinha restado na garrafa. Ela pegou sua garrafa e finalizou-a de uma só vez.

–Vejo que alguém andou treinando.

–Eu? Treinando? Você que esta fora de forma, senhorita Terumi.

A Mizukage sentiu-se desafiada.

–A é?

Ela me lançava um sorriso provocante e um olhar malicioso. Em uma fração de segundos, ela tinha me levantado e colocado sobre a borda de pedra ficando com a cabeça entre minhas pernas.

A Godaime de Kirigakure sabia exatamente como me derrotar. Ela apertava minhas coxas enquanto explorava com a língua cada centímetro da minha intimidade, massageando e rodeando meu clitóris, arrancando-me gemidos cada vez mais altos.

Eu pressionava sua cabeça contra meu corpo e ela tornava seus movimentos mais rápidos e intensos.

–M-mei...

A ruiva sorria ao ouvir o próprio nome e carinhosamente subia uma das mãos para agarrar meus seios. Não iria aguentar por muito tempo. Ao perceber que estava chegando ao meu limite, a Mizukage introduziu três dedos de uma única vez enquanto ainda estimulava meu clitóris com a língua até que finalmente não aguentei mais.

Após eu chegar ao ápice, ela se levantou com um sorriso triunfante, me segurou com força pelos cabelos e falou bem próximo ao meu ouvido.

–Ainda estou fora de forma, Hokage-sama?

Eu sorri e bruscamente pressionei seu corpo contra o meu até quase encostarmos os lábios.

–Pode apostar que não, Mizukage-sama.


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