Rise of the Brave Tangled Frozen Dragons escrita por Black


Capítulo 21
Capítulo 20: Ice and Snow


Notas iniciais do capítulo

Pessoas, estou de volta! Desculpem a demora, mas eu encontrei algumas dificuldades para escrever esse capítulo e o próximo. Foram realmente um desafio para mim e são vocês que vão me dizer se meus esforços valeram à pena.
Hoje tem Once Upon A Time! Estou feliz e ponto final. Eu quero que chegue logo o episódio 20 para eu ver a Cora, mesmo que seja em flashback. Sinto falta da Rainha de Copas. De qualquer forma, também quero saber quem é o pai do filho da Malévola, então a espera vale à pena.
Agora, sobre os comentários, não acho que seja necessário dizer o quanto fiquei feliz com eles. No entanto, eu estou ocupada agora e não posso respondê-los. Farei isso à noite. Aí vocês pensam que eu já disse isso outras vezes e não cumpri, mas desta vez eu vou. Prometo.
Agora, sem mais delongas, espero que gostem e boa leitura!



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Não demorou muito tempo para que Jack e Elsa finalmente alcançassem o topo da montanha, onde estava o Palácio dos Dentes. Tal qual da primeira vez em que haviam vindo, no dia anterior, o lugar estava completamente vazio e um silêncio mortal preenchia todo o espaço, fazendo com que até seus passos pelo chão parecessem um estrondo, dada a calma instalada no lugar. Os dois então, cautelosamente, começaram a vasculhar o local, não encontrando qualquer sinal de Breu, o que os fez pensar se o bicho-papão teria abandonado o reino da Fada do Dente. Porém, eles deveriam saber que não seria tão simples.

– Ora, ora. – Uma voz que não pertencia a qualquer um deles chamou sua atenção para algo atrás de si, percebendo então se tratar do Rei dos Pesadelos, que trazia um sorriso de sarcástica diversão. – Vejam quem decidiu aparecer. – O espírito do medo comentou com ironia, mas semicerrou os olhos ao ver o que tinha diante de si. Jack trazia em seu rosto uma expressão de pura fúria, como era usual quando os dois se encontravam, afinal o albino simplesmente o odiava e nunca havia feito qualquer esforço para esconder isso, mas, naquele momento, parecia um ódio bem mais violento. O corpo do rapaz tremia de raiva e ele segurava seu cajado de madeira com mais força do que o que era realmente necessário. Breu passou seu olhar para Elsa, notando a completa calma impassível da rainha de Arendelle. Porém, ele notou, era o mesmo tipo de calma mortal que ele havia enfrentado no dia anterior. Os olhos azuis dela traziam um sentimento gelado que, caso ele fosse um ser humano comum, estaria tremendo de medo. No entanto, ele apenas riu abertamente, divertindo-se. O que ele havia feito para provocar tanta ira, ele não sabia, mas tinha o sentimento de que em breve iria descobrir. – Parecem zangados. – Declarou com ironia. Ao olhar em volta, logo percebeu um motivo bastante plausível para isso e, sendo quem era, não poderia deixar passar a oportunidade de provocar. Fazer o que? Era parte de quem ele era. – Digam-me: Onde estão os outros pirralhos? – Perguntou ainda com uma expressão de diversão em seu rosto, percebendo que Jack se enfureceu ainda mais e Elsa pareceu se esforçar para manter-se quieta. – Ah, não me digam que já estão mortos. – Disse com uma expressão de falsa pena, observando como as reações dos dois jovens à sua frente tornavam-se cada vez mais fora de controle conforme a raiva os possuía. – Isto está sendo mais fácil do que eu pensei que seria... – Não conseguiu prosseguir, pois foi interrompido.

– Já chega disso! – O espírito do inverno gritou antes de correr na direção do Rei dos Pesadelos e atirar-lhe rajadas de gelo com seu cajado, completamente furioso e cego pela raiva, ao que parecia. Não era incomum. O albino sempre fora impulsivo, mas sua completa falta de controle naquele momento surpreendeu o espírito do medo.

Breu defendeu-se com uma parede de areia negra, usando algumas para atacar o guardião da diversão e prendê-lo como fora feito anteriormente. Porém, antes que suas areias pudessem alcançar o albino, foram congeladas por Elsa, que então centrou seu olhar no bicho-papão e começou a ataca-lo sem qualquer pausa ou hesitação, como havia feito anteriormente quando o espírito do medo quase machucou a princesa de Arendelle ao prendê-la contra a parede usando espinhos letais.

Breu ponderou por alguns curtos segundos. Ao que parecia, ele teria que lidar com dois feiticeiros do inverno completamente furiosos.

...

Conforme a escada se construía, Hiccup, Anna, Rapunzel e Merida a subiam, tomando cuidado para não fazer qualquer barulho que pudesse chamar a atenção do Rei dos Pesadelos, apesar de manterem um passo bastante rápido, afinal, não tinham tempo a perder. Depois de vários minutos que mais pareceram horas, os quatro conseguiram chegar ao topo da montanha, onde ficava o Palácio dos Dentes.

Imediatamente, os ouvidos de todos no grupo foram agredidos com barulhos violentos, que guiaram seus olhos em direção ao lugar onde podiam ver Elsa, Jack e Breu se enfrentando. Pelo que era possível ver, o albino e a loira estavam fazendo um excelente trabalho em se passar por duas pessoas vingativas e cegas por ódio. Eles mesmos quase não conseguiam duvidar que aquilo era apenas fingimento e, Hiccup sabia, se eles não tivessem plena consciência de que aquilo era parte do plano, também teriam sido enganados.

Conseguindo desviar seus olhos da cena da batalha entre o Rei dos Pesadelos, a Rainha da Neve e o espírito do inverno, Hiccup chamou a atenção das outras três, que ainda mantinham sua atenção na luta. Desse modo, os quatro continuaram a seguir seu caminho o mais silenciosamente possível pelo Palácio dos Dentes, não querendo estragar os esforços de Jack e Elsa ao chamar a atenção de Breu para eles, o que era justamente o que os dois feiticeiros do inverno queriam evitar.

Eles deveriam se concentrar em sua missão, que, no momento, era encontrar um globo de neve para transportá-los antes que Breu descobrisse que ainda estavam vivos ou que algo de grave acontecesse com seus dois companheiros que agora o enfrentavam.

...

Jack e Elsa continuaram seus ataques incessantes a Breu, que se defendia ou se esquivava de cada um deles, apesar de que com uma margem de erro quase nula. Qualquer erro por parte do espírito do medo poderia ser bastante prejudicial, e ele sabia disso. O Rei dos Pesadelos novamente avaliou a situação enquanto tentava manter-se ileso das rajadas e espinhos de gelo lançados contra ele.

Ele tinha três opções e todas elas eram bastante beneficiárias a ele. A primeira era a que ele poderia matar Jack e Elsa, de modo que os dois não mais estariam em seu caminho e ele não teria que se preocupar com qualquer guardião, visto que North, Fada, Sandman e Coelhão estavam aprisionados há uma distância segura dali e, ao que parecia, ele já havia matado quatro dos seis escolhidos pelo Homem da Lua. A segunda era de que ele poderia capturar a Rainha da Neve e o guardião da diversão e divertir-se com o sofrimento deles enquanto fosse possível fazê-los durar. Era tentador, mas, ainda assim, não era a melhor opção. A que ele mais gostava era a terceira, na qual ele iria capturar a rainha de Arendelle e o espírito do inverno e corromper seus corações com trevas. Ele ainda não havia esquecido que a combinação de gelo e escuridão possuía um poder colossal, que ele poderia muito bem colocar em uso, principalmente tendo dois feiticeiros do inverno. Era a opção perfeita, e, ainda assim, a mais difícil de concretizar. Ele iria decidir conforme os acontecimentos se desenrolavam.

Novamente, Breu se desviou de um ataque desferido por Jack antes de bloquear um de autoria de Elsa. Sua situação era difícil, mas não impossível. Ele era mais poderoso que ambos os escolhidos do Homem da Lua e, em um momento de fraqueza de qualquer um deles, ele daria seu golpe final. Apenas precisava esperar.

Porém, um ruído incomum que não era oriundo de sua batalha lhe chamou a atenção para algo atrás de si. No entanto, antes que ele pudesse se virar para ver o que era, Jack jogou-lhe um raio de gelo. Aquele havia sido um movimento apressado. Apressado demais. Algo estava errado ali.

...

Hiccup e Rapunzel se esconderam atrás de uma coluna de sustentação do Palácio dos Dentes enquanto Merida e Anna se escondiam em outra. A princesa de Highland havia escorregado em moedas de ouro oriundas de vários reinos diferentes espalhadas pelo chão, aparentemente deixadas cair em meio ao tumulto ocorrido no lugar antes de eles chegarem pela primeira vez, e, ao que parecia, o barulho havia chamado a atenção de Breu. Eles apenas torciam para que o espírito do medo não os tivesse visto e que os esforços de Jack e Elsa não houvessem sido em vão.

...

Breu ainda estava desconfiado do que havia ouvido, mas, no momento, ele tinha outras preocupações, como evitar ser congelado pelo albino ou pela loira que o atacavam naquele momento. Porém, ainda sentia que algo estava errado. Em primeiro lugar, aquele barulho inexplicável, e, em segundo, o modo apressado com a qual Jack se assegurou de que ele não checasse o que seria. Havia algo fora de lugar em toda aquela situação, no entanto, ele ainda não conseguia formular nenhuma hipótese.

Mais uma vez, o espírito do medo teve que interromper seus pensamentos ao se esquivar de um ataque, desta vez de Elsa. Ele examinou a loira por um curto segundo. Ela estava exatamente como quando ele ameaçara a vida de Anna, mortalmente calma e de olhos cheios de gelo e raiva. Mas havia algo fora de lugar ali, tanto nela quanto em Jack. O guardião da diversão estava tão impulsivo e raivoso quanto como sempre acontecia quando ambos se encontravam, mas, a julgar pelo que acontecera com os outros quatro escolhidos pelo Homem da Lua, o Rei dos Pesadelos esperava algo pior. E, no que dizia respeito a Elsa, seus ataques eram ligeiramente mais lentos do que os que ela desferira durante seu último embate, tanto que ele era capaz de se desviar das investidas dela e também das de Jack. Eles não estavam se esforçando para mata-lo.

Foi aí que o pensamento se instalou na mente do Rei dos Pesadelos. O barulho inexplicável que havia ouvido anteriormente e sobre a qual Jack fora tão rápido em tirar sua atenção. A maior hesitação nos ataques letais de Elsa. O fato de que nenhum dos dois feiticeiros do inverno estava realmente com o intuito de mata-lo. Não, não mata-lo. Distraí-lo. E, se eles o estavam distraindo, significava que estavam acobertando as ações de alguém. A julgar pelos fatos, o espírito do medo podia pensar em apenas quatro pessoas. Hiccup, Anna, Rapunzel e Merida não haviam morrido. Havia sido apenas um argumento para que Jack e Elsa pudessem aparecer ali sozinhos sem gerar qualquer suspeita. E, enquanto o espírito do inverno e a rainha de Arendelle o mantinham ocupado, o chefe de Berk e as princesas de Corona, Arendelle e Highland realizavam algo no Palácio dos Dentes. O que, ele não sabia, mas não era importante no momento, não quando ele havia descoberto a estratégia de seus inimigos. Aparentemente, aqueles pirralhos eram mais engenhosos do que pensara a princípio. Até mesmo o bicho-papão tinha que admitir que aquele era um bom plano.

Conforme o pensamento correu pela mente de Breu, ele parou de se mover no exato instante em que Elsa jogou-lhe espinhos mortais de gelo. A loira esperava que o bicho-papão desviasse, afinal ele já havia se provado mais do que capaz de fazer isso sem maiores dificuldades e com rapidez, e, quando ele não o fez, tal foi sua surpresa que os espinhos pararam há centímetros de distância do alvo.

– O que...? – Elsa foi incapaz de formular uma pergunta coerente, seus olhos arregalados em surpresa, e, por um curto segundo, trocou um olhar com Jack, que replicava a expressão no rosto da rainha de Arendelle, claramente confuso e chocado. Mas, havia algo que ambos sabiam sobre aquela situação. Seu esquema havia sido descoberto.

A risada de Breu chamou a atenção do albino e da loira para o Rei dos Pesadelos, que havia jogado a cabeça para trás e deixado seus risos ecoarem estridentes pelo silêncio do Palácio dos Dentes. Ele deveria ter sabido melhor do que achar que seria tão fácil se livrar de quatro dos escolhidos pelo Homem da Lua, afinal, eles haviam sido escolhidos por uma razão, no final das contas, embora o bicho-papão ainda não soubesse ao certo qual seria. No entanto, os dois que estavam diante dele era, com certeza, excelentes mentirosos e atores magníficos. Conseguiram enganá-lo por algum tempo, mas, ele sabia, não tempo o bastante. Pois, se fosse o bastante, os outros quatro já teriam aparecido por conta própria em razão de alguma causa que ele não se incomodava em tentar descobrir qual seria.

– Parece que eu os peguei. – O espírito do medo anunciou vitorioso, posicionando suas mãos atrás das costas e, com a postura ereta, começou a caminhar calmamente em volta do guardião da diversão e a Rainha da Neve, que o seguiam com o olhar a todo o tempo, sem jamais perdê-lo de vista, atentos e na defensiva. – Sabe, eu admito que vocês quase me enganaram. – Disse com um revirar de olhos e um dar de ombros, porém ainda mantendo seu sorriso, como sempre, irônico. – Quase. – Repetiu, mas mesmo alguém arrogante como o Rei dos Pesadelos sabia reconhecer quando havia sido pego em uma armadilha. Aqueles dois moleques haviam feito um excelente trabalho, ele tinha que admitir, mas não bom o suficiente. Como todo plano, aquele também tinha suas falhas e, se havia algo que ele sabia fazer, era manipular os erros dos outros e usá-los a seu favor. Ele manipulava erros e fraquezas quase tão bem quanto fazia com o medo. Por fim, ele se lembrou de um pequeno detalhe. – Mas, agora, o que eu quero é que vocês quatro saiam deste esconderijo patético. – Falou sem se virar na direção onde sabia que os outros quatro do grupo estavam escondidos, mas não tinha dúvidas. Era a lógica do plano daqueles seis trabalhando ao seu favor. Dois deles o distraíam enquanto os outros quatro faziam algo pelo castelo. – Enganar um anfitrião não é nada educado. – Seu tom simplesmente pingava sarcasmo e seu sorriso era de pura diversão. Ele estava se deleitando com as tentativas patéticas dos meninos de enganá-lo. Finalmente, Hiccup, Anna, Rapunzel e Merida entraram em seu campo de visão, até então estando escondidos atrás das colunas de sustentação do Palácio dos Dentes. Ele estendeu a mão com a palma voltada para os quatro, observando como imediatamente todos se colocaram em posições de combate, esperando por um ataque, que, no entanto, não veio. – Então acho que é hora de as crianças receberem seu castigo. – Sombras surgiram em volta do Palácio dos Dentes e avançaram a uma velocidade desumana na direção do chefe de Berk e as princesas de Arendelle, Corona e Highland.

Jack, Elsa, Hiccup, Anna, Rapunzel e Merida reconheceram que as sombras que agora se dirigiam a quatro deles não se tratavam de areias de pesadelos. Não, era muito mais do que aquilo. Eram vivas. Eram criaturas negras do tamanho de uma criança, que possuíam olhos dourados como os do Rei dos Pesadelos. Seus braços eram finos demais para serem humanos e os dedos de suas mãos eram longos e esqueléticos, com garras ao final. Eles não tinham pernas. Ao invés disso, a parte inferior de seus corpos se assemelhava a de como fantasmas eram descritos em livros de terror, como um lençol rasgado, descontínuo e irregular. Eles tampouco tinham boca ou nariz, e eram completamente negros, com a exceção dos olhos amarelados de brilho maníaco. O espírito do inverno, depois de um segundo que lhe pareceu longo demais, os reconheceu e seus olhos se arregalaram, seu corpo se retesando em resposta ao choque que se instalara nele.

– Não! – Ele gritou e tentou correr na direção dos amigos com a intenção de ajuda-los, mas uma parede de areia negra que Breu formou em seu caminho o impediu, de modo que tudo o que ele podia fazer era adverti-los. – Fiquem longe deles! – Ele sabia o que aconteceria se alguma daquelas criaturas conseguisse tocar em qualquer um deles, os guardiões o haviam dito há muito tempo, e isso era tudo o que eles não precisavam naquele momento. Além disso, ele não iria perder qualquer um de seus companheiros, não para Breu ou para aquelas criaturas. Para nada. Ele tomara para si a responsabilidade de proteger seus novos amigos. E ele faria isso. – São Fearlings! – Gritou, na esperança de que Hiccup, Anna, Rapunzel ou Merida soubessem do que se tratava e tivessem o bom senso de fugir. Eles deviam fugir. Precisavam fugir. Se os Fearlings tocassem algum deles, então seria tarde demais.

– Fearlings?! – A resposta veio de Anna, pois, como ela mesma havia dito há o que parecia um século naquele escritório em Arendelle, sua mãe tinha o costume de ler histórias sobre os guardiões para ela e Elsa. Era incrível como aquela conversa agora parecia completamente fora de época. Ela sabia o que eram os Fearlings e tudo o que ela menos desejava era ser tocada por algum deles, sabendo o que se seguiria ao acontecimento. Imediatamente, ela agarrou os braços das duas pessoas mais próximas a ela, sendo estas Rapunzel e Hiccup, e, com Merida em seu encalço, começou a correr para longe do alcance das criaturas, embora conseguisse sentir em algum lugar dentro de si que sua velocidade não era o suficiente.

Hiccup, Anna, Rapunzel e Merida correram o mais rápido que suas pernas conseguiam aguentar para longe da horda de Fearlings que os perseguia. O chefe de Berk e as princesas de Corona e Highland não sabiam exatamente quais eram as habilidades das criaturinhas sombrias, mas, pela reação de Jack e Anna, não poderia ser nada de bom.

Enquanto isso, o espírito do inverno e a rainha de Arendelle, percebendo a situação de seus amigos, puseram-se a correr em direção a eles no intuito de ajuda-los, mas, como havia acontecido antes com o guardião da diversão, uma parede de areia de pesadelo barrou seu caminho, impedindo-os de prosseguir. Então, ambos se viraram para Breu, que trazia um sorriso descarado e divertido.

– Não, não, não. – O Rei dos Pesadelos balançou a cabeça em negação algumas vezes, deixando uma curta risada escapar de seus lábios, andando em direção aos dois feiticeiros do inverno, que se colocaram em posições de combate. – A luta de vocês é comigo. – Ele anunciou antes de reunir mais areia de pesadelo para a batalha.

Jack e Elsa se entreolharam antes de, por um curto segundo, fitarem a direção para onde Hiccup, Anna, Rapunzel e Merida haviam corrido com os Fearlings em seu encalço. Finalmente, centraram sua atenção novamente no bicho-papão. Eles haviam ido ali com o objetivo de encontrar um globo de neve que os levaria de volta ao Palácio dos Dentes. Contudo, a sorte estaria ao seu favor se, ao menos, conseguissem sair dali vivos.


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Notas finais do capítulo

Por favor, perdoem qualquer erro que possa estar presente no capítulo.
Para quem não sabe o que são Fearlings, aqui está: "Fearlings são os lacaios mais notórios de Breu. Eles são criaturas de sombra, que existiram durante a Idade de Ouro até que foram capturados pela Armada de Ouro. Antes de Breu se tornar o Rei dos Pesadelos, ele guardava sua prisão até que os Fearlings o enganaram para libertá-los, fazendo-o pensar que sua filha, que mais tarde foi identificada como a Mãe Natureza, estava dentro da prisão. Ele abriu as portas em seu momento de fraqueza e, em seguida, os Fearlings assumiram o controle de seu corpo, possuindo-o totalmente. Durante os eventos no núcleo da Terra, eles mineraram chumbo e formaram armaduras, as quais eles absorveram, a fim de tornar-se mais sólida e aventurar-se na luz solar sem se queimar. Quando Breu saqueou a Idade de Ouro, ele transformou algumas crianças em Fearlings. Não se sabe onde a maioria Fearlings se originou."
Mas, e então? O que acharam do capítulo? Ficou bom? Ruim? O que acham que vai acontecer agora? Como deu para perceber no que eu falei acima sobre os Fearlings, eles corrompem as pessoas, como fizeram com Breu, então vocês acham que eles vão conseguir corromper algum dos guardiões? Deem-me suas teorias.
Até o próximo capítulo!



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