Rise of the Brave Tangled Frozen Dragons escrita por Black


Capítulo 20
Capítulo 19: Rage


Notas iniciais do capítulo

Pessoas, aqui estou eu novamente. Eu tinha planos de postar esse capítulo apenas à noite, mas seus comentários me convenceram a fazer isso logo. Então, como vocês já devem imaginar, eu adorei cada palavrinha que vocês escreveram para mim. Realmente, muito obrigada! E também ajuda o fato de eu estar de bom humor por hoje ter episódio novo de Once Upon A Time. Quem vai assistir?
Ah, por favor, me expliquem o porquê de alguns leitores acharem que o capítulo anterior foi pequeno quando ele teve mais de 3000 palavras e teve capítulos menores do que ele na fic. Eu fiquei confusa.
PS.: Estou apressada então responderei os comentários à noite.
Enfim, espero que gostem e boa leitura!



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No final das contas, Hiccup, Rapunzel e Elsa não se incomodaram em acordar Jack, Merida e Anna para a troca de turno. Estavam todos exaustos, mas se sentiram mal ao pensarem em despertar as figuras em geral barulhentas agora tão pacíficas, de modo que tomaram ambos os turnos combinados e aguardaram o amanhecer quando, finalmente, os outros três iriam abrir os olhos.

Não foi surpresa para Elsa que ela teve que despertar Anna pela manhã, uma vez que acordar cedo não estava entre os talentos da menina mais jovem. Rapunzel se ocupou em fazer o mesmo com Merida, que praguejou durante alguns bons minutos enquanto o sono pouco a pouco se afastava dela. Não foi necessário que ninguém acordasse Jack, uma vez que o albino abriu os olhos ao escutar a princesa de Highland reclamar em um tom não muito baixo. Finalmente, com todos bem despertos, deu-se início à rodada de reclamações por a rainha de Arendelle, o chefe de Berk e a princesa de Corona não terem os acordado como fora combinado.

– Eu sei que nós devíamos ter acordado vocês, mas é realmente difícil deixar passar uma oportunidade de ver todos silenciosos. – Rapunzel brincou bem-humorada, apesar de estar evidentemente cansada, com manchas escuras em torno de seus olhos verdes mesmo assim ainda cheios de um brilho infantil. Elsa e Hiccup riram baixo da piada da morena, enquanto que Merida, Jack e Anna apenas a olharam com carrancas em seus rostos.

– Mas vejam pelo lado bom, nós temos um plano. – Hiccup anunciou ainda com um sorriso enfeitando seus lábios. Ele ainda estava preocupado com o que viria a seguida, principalmente no que dizia a respeito de Jack e Elsa. Seu agora melhor amigo e a Rainha da Neve com a qual ele vinha se tornando cada vez mais próximos eram os que iriam ficar na linha de frente, cara a cara com o perigo.

Jack, Merida e Anna pareceram genuinamente interessados e se mantiveram em silêncio à medida que os outros três começaram a explicar o que deveriam fazer. Houve protestos de Anna, que não queria que sua irmã voltasse a enfrentar Breu de forma direta tão cedo, mas a loira rapidamente a calou ao argumentar que aquela era a única chance que tinham. Merida não proferiu qualquer palavra a esse respeito, parecendo ter aceitado bem a estratégia que havia sido montada. Jack pareceu bastante satisfeito, claramente apreciando a ideia de ter um pequeno acerto de contas com o Rei dos Pesadelos, não se importando se o bicho-papão agora estava mais poderoso ou não.

– Quando começamos? – Merida foi a primeira a se pronunciar depois que Hiccup, Elsa e Rapunzel cessaram sua explicação. Era um plano simples, mas era bastante inteligente, de modo que deveria funcionar. Tudo iria depender de como Elsa e Jack iriam reagir frente a Breu com as supostas mortes dos outros quatro do grupo.

– Agora mesmo, não temos tempo a perder. – Hiccup respondeu e se levantou da poltrona de neve onde ficara sentado durante toda a noite e também durante a explicação da estratégia que logo seria usada. Os demais repetiram seu gesto e os seis se dirigiram à entrada da caverna.

Jack e Elsa rapidamente derreteram todos os indícios de que eles haviam estado ali e todos fizeram seu caminho de volta para a montanha onde ficava o Palácio dos Dentes. Não era verdadeiramente tão longe quando se sabia aonde ir. Anna, Merida e Rapunzel seguiram mais à frente, conversando entre si sobre algo que os outros três não podiam ouvir, deixando Jack, Elsa e Hiccup alguns passos atrás, sendo que nenhum dos três havia dito nada desde a saída de seu esconderijo improvisado.

– Acha que isso vai funcionar? – Jack quis saber, afinal, não havia ouvido a verdadeira opinião de qualquer dos dois aparentes estrategistas sobre o plano que haviam bolado. Hiccup e Elsa haviam sido estritamente categóricos ao dizerem apenas o que deveriam, sem expressar quaisquer pensamentos pessoais acerca do que diziam.

– Tudo vai depender de vocês dois. – Hiccup respondeu, gesticulando para os dois controladores de gelo e neve. A perspectiva não era suficientemente animadora para que ele se sentisse a vontade para ser otimista, mas tampouco era desagradável o bastante para que pendesse ao pessimismo. Ele apenas estava preocupado, principalmente porque algo que ele havia ajudado a elaborar colocar duas das pessoas de seu grupo em um perigo potencial. – Quanto tempo vocês acham que podem mantê-lo ocupado? – Questionou, sem ter imaginado este detalhe anteriormente. Timing era tudo na estratégia que eles seguiriam, principalmente pelo improviso não ser realmente algo recomendável a se fazer numa situação como aquela.

– Impossível dizer. – Foi Elsa quem respondeu, falando pela primeira vez desde a explicação que havia ajudado a formar na caverna onde estiveram escondidos anteriormente, fazendo então com que os outros dois olhassem para ela. A loira parecia absolutamente calma, não deixando a vista o turbilhão que tinha lugar dentro de si. A rainha de Arendelle estava realmente preocupada, embora fosse impossível dizer apenas olhando seu rosto. Ela ponderava a possibilidade de ela e Jack não serem o suficiente para manter Breu distraído e isso acabar afetando a parte do plano que envolvia Anna, Rapunzel, Merida e Hiccup.

– Concordo. – Jack disse por fim, percebendo depois de alguns minutos que ela tinha razão. O Rei dos Pesadelos era imprevisível e um mínimo erro da parte deles poderia colocar tudo a perder. Eles não poderiam contar com algo concreto. Deveriam apenas seguir a estratégia e torcer para ter um pouco de sorte.

– Está tudo bem com vocês? – Hiccup perguntou verdadeiramente curioso e preocupado com a resposta que iria obter. Os outros dois o olharam com visível confusão, sem entender a que ele se referia, de modo que o chefe de Berk se apressou em explicar. – Fazer isso? – E “isso” implicava em agir como dois sobreviventes absolutamente vingativos e cegos por pura fúria. Não era exatamente algo que deixaria qualquer pessoa confortável.

– Absolutamente. – Jack garantiu com confiança. Ele verdadeiramente não tinha problemas em fazer o que era necessário, principalmente se isso implicasse em tentar acabar com o Rei dos Pesadelos, algo que ele faria com todo prazer do mundo. E, claro, enganar Breu ao ponto de fazê-lo de idiota era uma oportunidade boa demais para deixar passar.

– E você, Elsa? – Hiccup chamou a atenção da loira ao notar que, com o passar dos minutos, ela continuava a se manter calada, obviamente sem ter qualquer intenção de responder. Ele sabia que não deveria pressioná-la, mas se sentia na obrigação de saber como aquele plano a estava afetando, mesmo que ela não deixasse seus verdadeiros sentimentos e pensamentos transparecerem.

– Não me oponho à ideia. – Ela disse e parecia estar sendo verdadeiramente sincera em suas palavras. Ainda assim, a resposta deixava várias possibilidades sobre o que ela sentia sobre seu futuro comportamento, mesmo que fingido, incluindo as que ela estava absolutamente desagradada pela ideia.

– Mas você também não parece feliz com ela. – Hiccup respondeu com seriedade, percebendo a surpresa que se instalou no rosto dela quando a rainha de Arendelle notou que o chefe de Berk havia visto sob sua máscara de aparente calma e indiferença.

Elsa permaneceu calada pelo que pareceu a Jack e Hiccup um período de tempo muito longo e o treinador de dragões se perguntou se havia dito alguma coisa que definitivamente não deveria. Por fim, a Rainha da Neve soltou um suspiro cansado e optou por dar a resposta que sabia que os outros dois ainda estavam esperando.

– É apenas... – Ela começou a falar, notando os olhares pacientes do castanho e do albino sobre si. Respirando fundo, ela decidiu confiar nos dois rapazes. Eles não haviam dado a ela qualquer motivo para fazer o contrário, de modo que ela seria absolutamente honesta com eles, na medida do possível, é claro. – Não me agrada agir daquele jeito, mesmo sendo apenas fingimento. – Disse por fim. No final das contas, não era nada que eles já não soubessem e ela tinha plena consciência disso. Apenas não se sentia obrigada a responder uma pergunta que eles sequer haviam feito.

– Entendo. – Hiccup assentiu e um questionamento se formou em sua mente. Ele ponderou se era uma boa ideia empurrar um pouco mais os limites da sinceridade da rainha de Arendelle, mas, no final das contas, era algo que ele definitivamente queria saber, de modo que não pôde evitar. Ele queria saber mais sobre ela. – Aquilo já aconteceu antes? – Finalmente expressou seus pensamentos confusos e curiosos, recebendo um vago olhar dela, indicando que a resposta era afirmativa e ela gostaria que não fosse.

– Já, uma vez. – A loira confessou com certa repulsa presente em seu tom de voz, mas, Jack e Hiccup notaram, não era dirigida a nenhum deles e definitivamente não a qualquer outra pessoa em qualquer lugar do mundo, mas sim a ela própria. A Rainha da Neve notou os olhares pedintes de seus dois companheiros, percebendo que eles esperavam que ela continuasse, e assim ela fez. – Foi no meu castelo de gelo depois que eu fugi na minha coroação. – Falou depois de uma respiração profunda. – O duque de Weselton mandou guardas para me assassinar. – Fechou os olhos com força por um curto momento quando as imagens do que ela quase fez com os dois homens apareceram em sua mente. – Eu quase os matei e, se não fosse por Hans, eu teria feito isso. – Estremeceu com a possibilidade de o ruivo ter chegado mesmo um segundo mais tarde. Mesmo com tudo o que ele havia feito, ela era grata ao rapaz por tê-la impedido de fazer algo que ela iria se arrepender pelo resto de sua vida.

– Hans? – Jack repetiu com uma sobrancelha arqueada, olhando para Elsa com atenção. Rapunzel havia lhe contado a história de suas primas, de modo que ele podia se lembrar vagamente deste nome sendo mencionado durante a narrativa. – O príncipe das Ilhas do Sul que tentou matar você e Anna? – Ele arriscou, tendo quase certeza de que era realmente aquele. Não era como se alguém que estava disposto a tentar assassinar a Rainha da Neve fosse simples de esquecer completamente. Ele fez uma nota mental de pagar uma visitinha ao dito príncipe ao término de toda aquela confusão com Breu.

– Ele mesmo. – Elsa concordou um pouco surpresa que o espírito do inverno soubesse de quem se tratava. Mas logo concluiu que não deveria estar tão chocada com o fato. Rapunzel havia estado em sua coroação e deveria ter contado sua história ao grupo, o que incluía a menção do nome do príncipe das Ilhas do Sul. Ela suspirou. – Ele pode ser um desgraçado ganancioso, mas ele me disse uma coisa que eu ainda levo comigo. – Confessou, recordando-se vagamente de estar em seu castelo de gelo, cujas paredes estavam em cor dourada. Ela havia aprendido que a construção mudava de cor dependendo de seu humor, mas jamais conseguira saber o que a cor ouro significava de todo. De qualquer forma, ela se lembrava bem de estar em seu palácio isolado, apenas com os dois guardas mandados para mata-la, um deles preso a uma parede por espinhos afiados e mortíferos de gelo, como ela havia feito com Breu, e o outro sendo empurrado para a sacada em direção a uma queda mortal.

– O que? – Jack e Hiccup acabaram perguntando ao mesmo tempo, entreolhando-se por um curto segundo antes de voltar a fitar Elsa. Nenhum deles conseguia pensar o que um príncipe traidor e ganancioso poderia ter dito que fosse de tanta importância para a rainha de Arendelle, que havia sido uma das mais prejudicadas por suas ações egoístas e odiosas.

– “Não seja o monstro que eles temem que você seja”. – Ela citou distraidamente, ainda presa em seus próprios pensamentos. Foram aquelas palavras que a haviam despertado de seu estado de fúria e a impedido de se tornar uma assassina. Mesmo que ela ainda guardasse um enorme desejo de matar Hans pelo que ele fizera com Anna, ela devia ao ruivo por isso.

Jack e Hiccup absorveram lentamente as palavras que ela dissera. Pelo que conseguiam perceber, ela havia aceitado seus poderes, mas ainda tinha alguma dificuldade em conciliar-se com suas ações passadas, mesmo que não tenham sido culpa dela. Ela havia crescido com medo de seu dom, de modo que era realmente um milagre que ela não houvesse virado uma pessoa amargurada e vingativa. Medo podia fazer isso com as pessoas. Elsa era uma pessoa especial, uma vez que ela não havia deixado isso ocorrer. No entanto, ela ainda se sentia culpada por ter chegado bastante perto disso.

– Você sabe que não é um monstro, não sabe? – Jack arqueou uma sobrancelha, ansioso pela resposta, segurando seu cajado de madeira com um pouco mais de força do que o que era realmente necessário. Não era possível que alguém com tanto medo de machucar qualquer outra pessoa fosse um monstro. Se Elsa fosse qualquer coisa próxima a isso, ele não saberia dizer o que era uma boa pessoa.

– Convivo com essa pergunta todos os dias. – Foi a resposta que ela lhe deu, aparentemente sincera, sem qualquer resquício de sarcasmo ou mentira. Nenhum dos dois rapazes sabiam o porquê de ter esperado qualquer das duas emoções nas palavras dela, uma vez que ela jamais havia sido, sequer, rude com algum deles. Talvez fosse apenas a pergunta absolutamente desconfortável ou o clima tenso instalado entre os três que os fez pensar em qual seria a resposta que eles próprios iriam dar.

– Como? – Hiccup quis saber, verdadeiramente interessado. Ele não conseguia cogitar a ideia de viver com a eterna dúvida sobre seus próprios ideais todos os dias a vários anos. A perspectiva era quase enlouquecedora e, não pela primeira vez, ele se perguntava como ela não havia ficado louca durante os treze anos sozinha ou como não havia se tornado uma pessoa absolutamente detestável, tendo todos os motivos para isso.

– Apenas diga a si mesmo que não é um monstro. – Elsa respondeu e, ao ver que os outros dois esperavam que ela continuasse, logo tratou de fazê-lo. – E se disser com bastante frequência, talvez um dia, você até consiga acreditar nisso. – Ela sorriu vagamente mais para si mesma do que para os dois rapazes que andavam ao lado dela e continuou a caminhar como se não houvesse dito nada. Jack e Hiccup estavam prestes a falar quando ela os interrompeu. – É a hora. – Declarou monotonamente.

O espírito do inverno e o chefe de Berk sequer haviam notado que havia se passado tanto tempo desde sua saída da caverna, mas o grupo já estava de frente para a pilha de neve na qual haviam caído após terem pulado da sacada do Palácio dos Dentes. Merida, Rapunzel e Anna já haviam escalado a montanha fofa feita com a magia de Elsa, de modo que esperavam pelos outros três não tão pacientemente assim. Desse modo, Jack, Elsa e Hiccup rapidamente se dirigiram até onde as três princesas os esperavam.

Hiccup então repassou o plano para os outros, tendo certeza de que todos sabiam exatamente o que fazer quando estivessem no Palácio dos Dentes. Elsa iria voar com Jack até o topo da montanha e os dois iriam confrontar Breu, enquanto os quatro restantes iriam se esgueirar pelas costas do espírito do medo e buscar os globos de neve presentes no palácio, que Jack disse estarem na ala leste, mas não sabendo exatamente onde Fada os guardava. Com tudo determinado, a rainha de Arendelle estendeu a mão para a montanha e degraus de gelo começaram a se formar lentamente na superfície rochosa, de modo que iria rodeá-la e formar uma escada em espiral em torno dela.

– O que é isso? – Merida perguntou apesar de claramente já saber a resposta. Porém, ela estava se perguntando do por que a escada aparecer tão lentamente, visto que os poderes da Rainha da Neve com certeza eram bem mais potentes do que isso, como ela havia presenciado no dia anterior durante seu embate contra Breu.

– A escada vai se formar lentamente, tempo o bastante eu espero para que Breu esteja suficientemente distraído. – Elsa explicou com seriedade e olhou para cima, apesar de não conseguir ver o topo da montanha de onde estava. Seu coração batia forte em seu peito e ela quase podia ouvi-lo, tão ansiosa estava para o que teria que fazer.

Anna, novamente, aproximou-se de sua irmã e a abraçou com força, desejando-lhe sorte em sua parte da estratégia. Elsa retribuiu o abraço e disse-lhe o mesmo. Em pouco tempo, Rapunzel se juntou às duas irmãs. Merida apenas revirou os olhos e cruzou os braços, checando se tinha uma quantidade aceitável de flechas e se seu arco estava em bom estado apesar da queda na neve no dia anterior. Hiccup certificou-se que sua espada de fogo ainda era funcional de ambos os lados, inclusive aquele que continha bafo de dragão, o que era altamente inflamável e podia vir a ser útil quando estivessem lá em cima. Jack apenas observou a família reunida, seus pensamentos o guiando aos bons tempos que passara com sua irmã quando ainda era vivo.

Quando Elsa, Anna e Rapunzel se separaram, a rainha de Arendelle seguiu para o lado de Jack enquanto que as princesas foram até onde estavam Hiccup e Merida. O chefe de Berk se aproximou da dupla de feiticeiros do inverno estendeu a mão para o espírito do inverno, que a apertou. Em seguida, ele fez o mesmo com a Rainha da Neve, que repetiu o gesto do guardião da diversão.

– Boa sorte. – O treinador de dragões desejou com um sorriso em seu rosto, alternando olhares entre Jack e Elsa e torcendo para que ambos retornassem em segurança de seu pequeno embate contra Breu, que havia se provado poderoso o bastante para ser uma preocupação em potencial para todos eles.

– Boa sorte para vocês. – Elsa sorriu de volta calorosamente e então se virou para o albino que aguardava pacientemente ao seu lado, arqueando uma sobrancelha duvidosamente para ele quando o espírito do inverno abriu os braços como se fosse abraça-la.

– Vamos lá, eu não mordo. – Ele brincou bem-humorado e sorrindo brilhantemente, quase rindo quando viu o rosto de Elsa assumir uma coloração rosa-claro e sua expressão régia tornar-se constrangida. Ele tinha certeza que seu próprio rosto estaria corado se isso fosse possível quando a rainha de Arendelle finalmente se aproximou dele e passou os braços ao redor de seu pescoço, segurando-o com firmeza.

Finalmente, ele passou os braços pela cintura dela e silenciosamente chamou o vento, impulsionando-se para cima com seus pés e notando divertidamente como o aperto de Elsa tornou-se mais forte durante o voo. Assim sendo, os dois se dirigiram ao topo da montanha, onde Breu os esperava, enquanto Hiccup, Rapunzel, Anna e Merida apenas observavam antes de seguirem pela escada de gelo que ainda construía degraus.


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Notas finais do capítulo

Por favor, perdoem qualquer erro presente no capítulo.
O que acharam? Ficou bom? Ruim? O que acham que vai acontecer agora? Breu vai ser enganado? Eles vão ter que improvisar? Será que vão realmente conseguir achar um globo de neve no Palácio dos Dentes? Digam-me suas teorias, por favor.
E, como vocês devem ter visto, no capítulo passado eu coloquei as possibilidades de ships desta fic. Só para deixar claro, eu ainda não me decidi qual será e, mesmo quando eu decidir, não é como se fosse algo totalmente importante, pois, como meus leitores de fics antigas devem saber, eu não foco muito na parte do romance simplesmente por não ter a mínima ideia de como sequer começar a escrever. Claro, terão seus momentos, mas não será algo muito frequente.
Até o próximo capítulo!



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