The Daughter of Shadows escrita por PierceThePanda, sushisa


Capítulo 30
A quinta porta


Notas iniciais do capítulo

Pudim: Hey gente! Tudo bem?
Panda: Yay gente! E aí?
Pudim: Tem personagem novo nesse cap! Ta meio grande! Espero que gostem!
Panda: Esse cap vai pra NekoDiAngelo de novo!



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Pov: Nico

Acordei com o chato do Will Solace buzinando no meu ouvido.

– Acorda! Acordaa! Acordaaaaa! Nicoo.

– O que você quer Solace?

– Tá na hora do café. A gente tá atrasado.

Olhei no relógio ao lado da cama.

– Ainda são 7h42 da manhã.

– Eu sei raio de sol (n/a: citação da fic Yin Yang :3), mas a gente tem que arrumar as coisas pra missão.

– Tá, já tô levantando.

Sentei na cama e tirei o cabelo do rosto pra enxergar melhor. Percy estava no banheiro penteando o cabelo e Will estava acordando Matt. As cortinas estavam abertas, com a claridade do Elísio iluminando o quarto. Me levantei e fui até o banheiro.

– Bom dia. - falei.

– Hey Nico, bom dia. - Percy torceu o nariz ao olhar pra minha cara. - Acho melhor você tomar um banho.

Assenti. Will apareceu na porta com uma muda de roupa.

– A Chelsea arrumou umas roupas pra gente.

Peguei as roupas e fechei a porta. Olhei para as roupas. Uma blusa do acampamento e uma calça jeans preta um pouco folgada. Tirei o pijama e tomei um banho rápido. Coloquei as roupas, calcei meu tênis e saí do banheiro. Matt entrou e me deu bom dia com uma voz sonolenta. Will e Percy estavam falando com alguém na porta. Tentei ver quem era mas eles fecharam a porta antes.

– Quem era? - perguntei.

– Tori. Ela disse que não precisa se preocupar. As meninas acabaram de acordar.

– Ótimo. - falei sarcasticamente.

Abri o armário perto da cama e encontrei uma mochila meio velha. Era bem simples, preta, com dois bolsos dos lados e um na frente. Coloquei duas mudas de roupas que estavam no armário, uma camiseta extra, alguns dracmas e um pouco de néctar e ambrósia. Ficamos jogando cartas até a hora do café. Tomei apenas uma xícara de chocolate quente e comi um sanduíche de presunto, por insistência do Will já que não tenho fome pela manhã.

– Senhor Hades, obrigada por nos acolher. - disse Piper - Logo voltaremos com a sua mulher.

– Não há de quê criança. Espero que consigam trazer minha mulher de volta.

Decidimos nos despedir de todos antes de partir.

– Tori, obrigada por tudo.

– Vou sentir sua falta maninho. Agora você mora no acampamento né?

– Prometo que volto para te visitar.

Beijei - lhe a testa. Olhei para Chelsea.

– Cuida bem da minha irmã tá?

Ela apenas sorriu e abraçou Tori.

– Tchau pai.

– Pode vir quando quiser. Será sempre bem vindo.

– Obrigada.

– Que os deuses estejam com vocês. Saímos do castelo em direção a porta de Orfeu. Atravessamos os Campos de Asfódelos que estava cheio, como sempre e encontramos Cérbero no caminho. Ele rosnou para Piper, Matt, Will e Percy.

– Cérbero senta. - repreendi. - Eles são amigos.

Amanda se aproximou devagar e acariciou seu focinho. Ele abanou o rabo e chorou quando fomos embora.

– E então? - perguntou Piper. - Vamos por onde?

– Por favor, diga que não vamos pelas sombras. - disse Matt.

– Amanda você consegue? - falei.

Ela tentou conjurar uma poça de escuridão mas falhou.

– Melhor não. - Amanda disse.

– Então vamos pela porta de Orfeu.

Subimos a escada escura em direção a porta, somente com a espada do Percy para iluminar o caminho. Quando chegamos à porta, Matt perguntou:

– Alguém aí tem música? Solace?

– Sinto muito. Mas do meu pai só herdei o dom da cura. Piper?

– Eu até sei. Mas não lembro da letra. Amanda?

– Conheço uma música que minha mãe ouvia quando eu era pequena. Estranho!

– Então cante por favor! - pediu Percy.

A música se chamava Drive, do Imagine Dragons. Na voz de Amanda ficava ainda mais linda. Ela cantou um trecho da música até as pedras começarem a se mover.

– Isso foi lindo. - disse Will. - Meu pai ficaria orgulhoso.

– Obrigada. - ela corou levemente. - Nem sei como eu lembrei.

Saímos no Central Park, mas aparentemente ninguém viu a gente surgir de um monte de pedras.

– Bem, conversei com a Chelsea e ela disse que ouviu falar dessas portas, e que era provável que nós encontrássemos a porta em algum beco escuro pelo Central Park. - disse Piper.

– Vamos procurar por todos os becos escuros do Central Park? Você tem idéia de quantos becos escuros tem no Central Park? - disse Matt.

– Bem, é o jeito! Vamos nos separar de novo e nos encontramos aqui.

Me recusei a ir sem Amanda. Percy se ofereceu pra ir com a gente. Então, no final ficou: Eu, Percy e Amanda e Piper, Matt e Will.

– Vocês vão para lá! - Matt apontou para o sul e depois para o norte.

– E nós vamos para lá.

Percy foi na frente, entrando em todos os becos que via pela frente, vasculhando latas de lixo e montanhas de entulho. Eu e Amanda o seguimos.

***

– Não adianta! - Percy jogou os braços pra cima em sinal de rendição - Não aguento mais!

– Não encontramos nada de bom. Vamos voltar pra ver se os outros obtiveram sucesso.

Voltamos para o Central Park e sentamos na grama pra esperar. Poucos minutos depois, eles voltaram.

– Deixe me adivinhar. - disse Matt - Vocês não acharam nada!

– Nada! E vocês?

– Não chegamos nem perto!

– Podemos ir à lanchonete tomar um suco? - perguntou Piper.

– Claro! - disse Amanda - Por mim tudo bem!

Todos concordaram. No caminho para a lanchonete, passamos por um beco bem grande e juro que ouvi uma voz.

– Gente, alguém olhou esse beco? - perguntei.

– A gente não? Achamos que vocês iam olhá-lo! - disse Will.

– Não, a gente acho que vocês que iam dar uma olhada nele! - disse Amanda.

– Então ninguém olhou esse beco? - perguntou Percy.

– Obviamente, não!

A voz que ouvi fica mais alta.

– Tem alguém aí dentro! - cochichei.

Amanda tomou a dianteira e se esgueirou para dentro do beco.

– Amanda, cuidado! - sussurrei um pouco alto.

Ela pegou sua espada e se escondeu atrás de uma lata de lixo, respirou fundo e saltou para detrás de uma pilha de caixas, apontando a espada. De repente, ela baixou a espada e colocou-a no cabelo em forma de grampo. Eu não conseguia ouvir o que ela estava dizendo. Me aproximei dela, para ver o que estava acontecendo. Achei que fosse algo mais grave, mas era apenas uma garota. Era uma menina de mais ou menos 13 anos, cabelos e olhos castanhos, suas roupas tinham buracos em algumas partes e ela estava toda suja e machucada. Lágrimas caiam em sua roupa e formavam uma pocinha no chão.

– Ei, tudo bem! - eu disse - Não vamos te machucar!

– Qual é o seu nome?

Ela limpou as lágrimas e respondeu com a voz embargada:

– Crystal.

Acenei para os outros se aproximarem.

– Ei, é uma menina! - disse Percy.

– Não diga! - falei com um tom meio sarcástico.

– O que está fazendo aqui? - perguntou Matt.

– Eu... Fugi de casa!

Percy soltou o ar dos pulmões, como se isso lhe lembrasse algo.

– Mas por que?

– Meus pais não me querem! Eles me odeiam! Dizem que eu sou louca!

– E como você veio parar aqui?

– Como eu disse, fugi de casa e me escondi em uma casa abandonada por uns dias, até que umas mulheres estranhas começaram a me perseguir e tive que sair de lá. Um dia, elas me pegaram e me fizeram prisioneira, mas eu consegui fugir. Eu corri, mas elas correram atrás de mim. Entrei nesse beco e tentei entrar dentro da lata de lixo, mas ela estava esquisita. Estava fora de foco e fazia Uon. Uon. Uon.

– Pera, lata de lixo? Qual?

– Aquela! - Crystal apontou para uma grande lata de lixo depois do monte de caixas.

– Como eram essas mulheres?

– Muito Estranhas. Eram pálidas, tinham presas no lugar dos dentes e garras no lugar das unhas. O mais estranho eram as pernas...

– Uma perna de bronze e a outra de burro! - disse Piper.

– Como sabe?

– Infelizmente, nos conhecemos essas mulheres. Bem, eu vou checar a lata de lixo.

Corri até a lata, com Amanda e Percy em meu encalço. Abri a tampa da lata e ela realmente estava desfocada e fazia Uon. Uon. Uon.

– Quem deve entrar dessa vez? Restaram Amanda e você Nico!

– Eu vou! Se der algum problema eu que me ferro! - respondi.

– Mas Nico, é perigoso! Você pode se machucar, eu vou!

– Não tem problema, precisamos arriscar! Eu vou!

Antes que ela pudesse protestar, pulei na lata e caí no nada. Continuei caindo até bater com a cabeça no chão e desmaiar.

***

Acordei uns dez minutos depois, minha cabeça latejando. Levantei com um garoto me observando. Demorei um tempo pra perceber que aquele garoto era eu de mais ou menos 11 anos e que ele não estava me encarando, mas sim a porta atrás de mim. Ele esticou a mão e pensei que fosse me tocar, mas ela me atravessou e agarrou a maçaneta, tentando abri-la. Hades vinha vindo pelo corredor acompanhado de Tori de 11 anos.

– Pai! - disse eu de 11 anos - O que tem nessa porta?

– Eu também queria saber! - disse Tori - Já entrei em todas os quartos desse castelo, menos nesse. Está sempre trancado!

– Se está trancado, não é pra vocês entrarem! - disse ele - Agora vão, está na hora do café!

Ele agitou a mão e os dois desapareceram em uma poça de escuridão. Depois que os dois já haviam ido, ele sacou uma chave diferente das chaves que eu me lembrava e abriu a porta. Era um quarto como todos os outros. Tinha uma cama de casal, encostada na parede debaixo da janela, um armário para as roupas e um banheiro. Era comum, exceto por uma coisa. Uma garota estava deitada na cama, dormindo. Se parecia com uma versão feminina de mim, tinha cabelos compridos pretos e olhos igualmente negros. Hades se aproximou da cama e suspirou.

– Paciência Amanda, falta mais dois anos! Eles estão desconfiando, mas ainda não descobriram.

A garota era Amanda? Mas como era possível? Hades entrou nas sombras e eu fui junto. Ele emergiu no salão, onde os dois estavam tomando café. Ele se sentou junto deles e se serviu de uma xícara de café expresso. Rodeei a mesa em busca de algo diferente, mas não achei nada. Me sentei no banco, sem esperança. Olhei para o lado, onde o eu de 11 anos estava sentado, comendo um donut. Um pequeno papel pendia do seu (meu) bolso. Peguei o papel, para tentar lê-lo, mas tudo ficou escuro e eu desmaiei de novo.

***

Acordei jogado perto da parede. Amanda me chacoalhava sem parar.

– O que foi?

– Bem, você foi cuspido pra fora. Ficou uns cinco minutos deitado aí.

Me sentei no chão frio do beco. De repente, Crystal começou a gritar.

– Que foi? - perguntou Percy.

– A mulher estranha.

Kelly, a empousa, apareceu seguida de mais três empousae. Foi aí que caiu a minha ficha. Crystal era mortal, e podia ver as empousae. Ela via através da Névoa!

– Não se cansa de nos perseguir não é Kelly! - disse Percy.

– Não fique no meu caminho filho de Poseidon! Não machucaremos você e seus amigos se nos derem a garota!

– Ah! - disse Amanda - Só por cima do meu cadáver!

– Bem, se é assim!

Ela fez um sinal para a primeira empousa, que correu na direção de Crystal. Amanda estava sem o arco, então sacou a espada e atacou. Amanda era boa com a espada (embora fosse melhor com o arco). Desviava e atacava. Ela era muito rápida. De alguma forma que eu não consegui ver, ela acertou a empousa, que se transformou em uma nuvem de pó. A outra empousa correu, não na direção de Crystal, mas na minha. Eu que estava desarmado e fraco. Antes de ela me agarrar com suas unhas, Will acertou sua espada nela, o que me surpreendeu, por que ele odiava ter que lutar com a sua espada. A terceira empousa era mais forte e mais veloz. Ela correu na minha direção, Will tentou acertá-la, mas falhou. Ela socou seu estômago e ele voou em direção à parede. Saquei minha espada, mesmo no chão e apontei pra ela, que chutou a minha mão e a lâmina foi parar alguns metros depois de Crystal. Amanda bufou e cerrou os punhos. De repente, meia duzia de esqueletos surgiu do chão e começou a atacar a mulher. Ela destruía-os com facilidade, mas uma mão ossuda, surgida da terra agarrou o tornozelo direito empousa e a puxou para baixo. Os outros esqueletos a empurravam e ela começou a afundar. Amanda estendeu a mão e uma fenda abriu debaixo dos pés da empousa e ela foi levada.

– Isso ainda não acabou Jackson! Voltarei pra atormentar você e seus amiguinhos! - disse Kelly, e desapareceu em uma coluna de chamas.

– Wow, Amanda! - disse Will Solace - Como fez aquilo?

– Eu não sei! - a garota pegou sua espada em forma de grampo e a colocou no cabelo. Depois recolheu minha espada e me entregou.

– Sua raiva te impulsionou a fazer aquilo Amanda! - eu disse - Sua raiva desperta as suas habilidades.

– Bem, de repente as empousae começaram a brotar do chão, não é! - disse Percy.

– Nem me fale! Odeio elas! - disse Will Solace, estremecendo ao se lembrar da última vez que estiveram na companhia de Kelly e ele quase foi morto por sua estagiária. A dor na minha cabeça voltou com força total, inesperadamente e eu desmaiei.

Acordei deitado em uma cama. Provavelmente eu estava em um quarto de hotel, vazio no momento. Me levantei para procurar alguém e minha cabeça girou. Eu teria caído se Will Solace não tivesse me amparado.

– Ei, vai com calma. Desse jeito você não melhora.

– Hey Will! - eu disse - Onde estamos?

O garoto me obrigou a sentar na cama.

– Todos acharam melhor pagar por um quarto, pra Crystal tomar um banho e você se recuperar.

– O que aconteceu depois que eu desmaiei e porque eu desmaiei?

– Bem, depois que você apagou, Matt deu a ideia de procurar um hotel. Crystal estava muito fraca, devido a má alimentação e não conseguia andar direito. Percy carregou ela até aqui e eu te carreguei. - senti meu rosto corar - Tentamos te acordar, mas falhamos. Enquanto Amanda e Piper faziam as reservas, eu e Percy esperamos lá fora, pra depois entrar sorrateiramente no hotel, porque imagine o alvoroço que a secretária iria fazer se visse dois adolescentes carregando outros dois adolescentes? Imagino que você tenha desmaiado por causa do esforço que fez.

– É, talvez!

– Beba isso!

Ele me ofereceu um copo cheio de néctar. Bebi alguns goles e o apoiei no criado mudo.

– Onde estão os outros?

– Percy e Matt estão procurando comida lá em baixo. Piper e Amanda estão no banheiro, ajudando Crystal a se lavar.

Ficamos sentados em silêncio, até as garotas saírem do banheiro. Eu e Will saímos do quarto, pra esperar e nos sentamos no chão, perto da porta, até elas a abrirem. Crystal parecia feliz, vestindo uma calça jeans e uma camiseta branca. Will cuidou de seus ferimentos, não podíamos lhe oferecer ambrósia ou néctar, ela era mortal. Depois que todos voltaram, estendi o papel.

– Johns Island? - disse Matt - Onde raios fica isso?

– Charleston, Carolina do Norte! - disse Will.

– Como sabe? - perguntou Percy.

– Não sei, mas tenho a impressão de já ter cuidado de uma garota que foi pra uma missão em Johns Island.

– Então vamos!

– Mas e a Crystal? - sussurou Piper.

A garota estava penteando o cabelo junto com Amanda.

– Não podemos levá-la. Vai ser perigoso para ela.

– Já sei! - disse Percy.

Ele correu até o criado mudo, pegou um pedaço de papel e anotou alguma coisa.

– Bem, acho que podemos ir. Quanto mais demoramos, mais Perséfone e Angela sofre naquela cela. Nem imagino o que Despina faz com elas.

Todos arrumaram as mochilas que pegamos no Hades (porque as do Acampamento Meio-Sangue estavam perdidas). Saímos do hotel e voltamos para o Central Park. Percy entregou o papel para Crystal.

– Crystal!

– Pode me chamar de Neko.

– Bem, Neko, procure Sally Jackson neste endereço! Não é muito longe daqui! Ela saberá o que fazer. Diga que você é uma amiga do Percy.

– Tudo bem. - ela pegou o papel e abraçou Amanda e Piper - Obrigada por me tirarem de lá. Não sou muito de dar abraços, então, tchau.

– Tchau! - todos disseram em uníssono.

Logo que ela se afastou, Percy se direcionou para o orelhão mais próximo. Ele ficou um tempo lá, depois se aproximou de nós.

– Estava falando com quem? - perguntou Will.

– Com a minha mãe. Pedi a ela que deixasse a garota lá por um tempo e depois tentasse ligar para os pais dela.

– Bem, duvido que ela deixe, mas... - disse Piper. - Acho que sim.

– Enquanto tomava banho, eu e Piper contamos a ela sobre os deuses, já que ela pode ver através da Névoa. Ela disse que o Submundo parecia muito legal e que daria tudo para ir pra lá. - disse Amanda - Não quis contar a ela, mas senti a alma dos pais dela. A mãe foi atropelada ontem a noite. Enquanto estava no Submundo, encontrei uma fantasma que disse ter perdido a filha e o nome dela era Crystal. Era igualzinha a Neko. Ela me disse, que saiu a procura da filha e foi atropelada. O pai dela está desesperado. E me parece que ele não é tão ruim. A mãe dela que era.

– Bem, espero que dê certo. - eu disse - Vou chamar Jules Albert para nos levar para Charleston.

Procurei por Jules Albert mais uma vez. O zumbi emergiu, resmungando.

– Olá Jules Albert! Eu sei que está cansado de levar a gente pra lá e pra cá, mas só dessa vez. Por favor.

O zumbi resmungou e entrou no carro. Pulamos para dentro e ele dirigiu para Charleston.


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Notas finais do capítulo

Panda: Então? Reviews? Gente, se manifestem! 25 pessoas lendo a fic e só 2 comentam!
Pudim: E aí? Gostaram? Reviews? Ei, leitor fantasminha, se manifeste! Por favor...
Panda: Imagine Dragons ♡.♡. Bem, xau, e não se esqueçam! REVIEWS! Por favor!
Pudim: Imagine Dragons é muito foda :3 Quem gosta? Link da música: https://www.youtube.com/watch?v=UqTv-zUDxJc