Família do Barulho escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 37
Capitulo 37


Notas iniciais do capítulo

Fala aí galerinha, Matheus voltou com mais um capitulo, boa leitura!



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Mas na verdade, os patrulheiros não sabiam que os quatro ainda estavam vivos, eles recuperaram a consciência logo assim que Chapolin saltou da nave e saiu voando de volta à praia, poucos segundos antes da colisão com o navio que vinha à frente e como a nave era indestrutível, eles nem sequer se feriram, apenas os tripulantes do navio que acabaram na pior.

Depois que eles conseguiram tomar o controle da nave, eles fizeram ela voltar á superfície e quando conseguiram, tentaram voltar à praia para atirar nos patrulheiros e acabarem com eles, mas eles já tinham ido embora, então acharam melhor apelarem. Deixaram a nave no esconderijo deles, por mais que o esconderijo estivesse todo destroçado e foram até a casa de um velho amigo deles, mais conhecido como Almôndega.

–Ei amigos, quanto tempo.- disse ele, todo animado.

–Fala amigo, precisamos da sua ajuda.- disse Dry Bowser.

–Fala aí, no que vocês precisarem, eu ajudo.

–Precisamos derrotar a Patrulha Salvadora, mas precisamos de alguma ideia para derrotar todos eles de forma secreta, pois eles sempre descobrem tudo e acabam nos deixando de mãos atadas na hora dos ataques. Você tem alguma ideia de como podemos fazer isso?

Ele ficou pensativo e depois disse:

–E se a gente matasse o líder deles? Afinal, é por causa dele que os patrulheiros sempre descobrem os seus ataques né?

–É verdade, mas como faremos isso?- pergunta Eggman.

–Simples, primeiro, precisamos atraí-lo até nós e depois atacar. Venham cá que vou explicar como faremos isso.

Enquanto os Shockers Feathers estão seguindo as instruções para matar Daniel, os patrulheiros estão em casa, assistindo televisão, mas Chapolin é o mais elogiado de todos pela coragem.

–Mas você podia ao menos ter dito o que você planejava né? - disse Super Sam.

–Não, porque vocês não iam deixar, iam dizer que isso era loucura.- rebateu ele.

–Bom, é verdade. Mas como estamos em uma guerra, acho que isso não seria loucura não.

–Você quem sabe.

Mais tarde, os patrulheiros vão jantar e quando se deitam para dormir, uma misteriosa mosca entra na casa, ela não é uma mosca qualquer, é uma mosca mutante, pois mesmo com a janela fechada, ela consegue usar um cortador de vidro para abri-la e entrar na casa, quando ela voa em direção ao quarto de Daniel e Maria Joaquina, ela não faz nenhum ruído sequer, uma mosca silenciosa. Quando ela arromba a porta do quarto e consegue entrar pela fechadura, ela se posiciona em cima do corpo de Daniel e com uma luz azul, envolve-o e consegue puxá-lo pra si, como uma nave alienígena abduz os humanos. Feito isso, a mosquinha voa de volta à janela e quando passa por ela voa em direção ao QG dos Shockers Feathers.

–Olha só, que beleza.- disse Dry Bowser, ao ver Daniel ser colocado pela mosca em uma maca.

–E agora? Como mataremos ele?- pergunta Almôndega.

–Com isso aqui.- diz Eggman, com uma seringa na mão.

–O que tem aí?- pergunta Almôndega.

–Heroína. - responde Eggman com um sorriso diabólico no rosto.

Levemente ele coloca a seringa no braço de Daniel para não acordá-lo e injeta, o patrulheiro já não usava essa droga, e como estavam-lhe aplicando uma dose muito grande, na certa, o mataria, pois a dose estava ocupando todo o espaço da seringa, se eles colocassem mais um mililitro da droga a seringa explodia. Então, quando ele espetou a agulha da seringa no braço de Daniel, ficou olhando pra ver se com a picada, ele acordaria, mas isso não aconteceu, ele apenas se mexeu, deve ter pensado que era um mosquito, então Eggman, aplicou a injeção, ele também não teve nenhuma reação. Depois de alguns segundos, ficaram de olho nos batimentos cardíacos de Daniel com um aparelho e quando ele deu por zero, pegaram o corpo do patrulheiro novamente pela mosca e deixaram-o largado em um lixão abandonado. Felizes, pegaram umas taças de champanhe e começaram a comemorar um patrulheiro à menos para lhe causar problemas.

Na manhã seguinte, Maria Joaquina acorda e percebe que Daniel não está ao seu lado, ela se levanta e vai para a mesa tomar café na esperança de encontrá-lo lá, mas acaba parada em frente à mesa quando vê todos, menos ele, lá.

–Cadê o Daniel Maria Joaquina?- pergunta Alícia.

–Eu não sei. Pensei que ele estivesse aqui com vocês.- ela respondeu.

–Como assim não sabe?

–Não sei, eu acordei e ele não estava mais do meu lado.

–Estranho, o Daniel não é de sair cedo assim, sem ao menos tomar café.- disse Mister B.

–Também acho, mas se ele fez isso, deve ter sido alguma emergência.- responde Mário.

–Ai Meu Deus. Daniel, onde você está?- murmura Maria Joaquina, sentando-se na mesa.

Nesse momento, aparece Daniel, como um fantasma, envolvido por uma luz branca.

Estou aqui patrulheiros.- ele responde com uma voz diferente, parecia uma voz de robô.

–O que houve com você Daniel?- pergunta Jaime.

O Dry Bowser me sequestrou no meio da noite. Não sei como, mas me sequestrou e quando eu cheguei na casa dele, um dos comparsas dele me aplicou uma dose muito grande de heroína, me fazendo ter uma overdose e meu coração parou de bater.- ele explica calmamente.

–Não, não!!- grita Maria Joaquina, aos prantos, sendo consolada por Marcelina.

–Pessoal, temos que fazer alguma coisa.- disse Carmen.

–Espera aí, o único de fazer o Daniel voltar à vida seria ir lá no Reino dos Cogumelos e pegar mais um Cogumelo 1-up, lembram?- sugeriu Chapolin.

–Boa ideia, mas como fazemos isso? Primeiro teríamos que pensar em como entrar no QG dos Shockers Feathers de novo.- disse Jaime.

–Não precisa Jaime, eu sei onde o corpo do Daniel está.- disse Mister B.

–Onde está?

–Em um lixão aqui perto, vamos lá pegá-lo.

–Não precisa não. Salazar traga o corpo do Daniel até aqui e eu vou com o Mister B para o Reino dos Cogumelos pegar o Cogumelo que estamos precisando.- disse Chapolin.

–Pode deixar.- disse Salazar, indo até o Júpiter para ajudar no transporte do corpo de Daniel.

Enquanto os patrulheiros esperavam Daniel chegar na mansão, Chapolin e Mister B vão até a casa de E. Gadd para que ele os leve de volta ao Reino.

–Por quê vocês querem voltar lá?- pergunta Gadd.

–É que Daniel foi morto pelo maligno do Dry Bowser, então nós conseguimos pegar o corpo de volta, mas precisamos do Cogumelo 1-up para ressuscitá-lo.- disse Mister B.

–Tudo bem então. Podem ir.- disse E. Gadd, abrindo a porta do teletransportador de dimensões.

Enquanto os dois estão lá no Reino dos Cogumelos procurando pelo tal cogumelo curandeiro, Maria Joaquina coloca o corpo gelado e sem vida de Daniel em sua cama e passa horas chorando em seu peito, lamentando que não tenha feito nada para impedir.

–Maria Joaquina, você não podia fazer nada.- diz Bibi.

–Podia sim.- retruca ela.

–Não. Ninguém podia fazer nada.

–Eu podia sim. Eu devia ter ficado abraçada ao Daniel durante a noite e quando o Dry Bowser o capturasse eu acordaria e podia impedi-lo de levar ele...- ela começa a chorar descontroladamente, mas Bibi a abraça.

–Os meninos já estão voltando, daqui a pouco eles farão o Daniel voltar. Você vai ver.- diz a ruiva, tentando consolar a amiga.


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Notas finais do capítulo

Por hoje é só, mas logo terá mais, até a próxima!



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