Família do Barulho escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 35
Capítulo 35


Notas iniciais do capítulo

E aí pessoal, tudo bom? Aqui é o Gabriel mais uma vez, espero que gostem desse capítulo.

Boa leitura...



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Dois dias depois, a Patrulha Salvadora e os Mister's fizeram um almoço muito especial, pois queriam comemorar a aparente derrota dos Shockers Feathers, o problema é que eles não sabem o que está por vir.

–E é com um grande prazer que anuncio a volta de Super Sam, Chapolin e Mário da Patrulha Salvadora, eu quero propor um brinde por isso!- disse Daniel, com um copo de refrigerante na mão.

–Tim Tim.- todos brindam, a festa continuou até o minuto seguinte quando escutaram um barulho vindo da rua, abriram a porta e olharam para o céu e todos viram que uma chuva de Aerolitos estava destruindo a cidade algumas pedras atingiam prédios, casas, postos e veículos na rua, as pessoas corriam desesperadas enquanto o céu ficava cada vez mais escuro, os patrulheiros ficaram horrorizados ao verem aquilo.

–Marcelina!!- gritou Mário quando viu que Marcelina foi atingida por um Aerolito e estava com a perna machucada.

–Marcelina, por favor, fala comigo!!!- implorou Mário, com a menina nos braços.

–Eu estou bem, só com dor na perna, ai!- ponderou ela.

–Vamos levá-la pra dentro!- disse Lúcio.

–Socorro!!- gritou mais adiante um casal num abraço desesperado, parecia que estavam esperando alguém sair do prédio em chamas na frente deles.

–O que houve?- perguntou Mister A.

–Eu acho que tem uma garota presa no segundo andar.- disse um homem alto com cabelos grisalhos.

Mister A saiu correndo em direção à entrada do prédio em chamas como se sua própria consciência o dominasse. Devido ao calor, tirou sua máscara e pendurou na cintura. Subir as escadas pra ele não foi difícil, pois elas ainda estavam em bom estado, encontrou o choro da menina em uma porta e tentou arrombá-la.

–Droga, por quê diabos eu não tenho o poder da mente como o Mister B?- ele esbravejou ao lembrar que Mister B derrubaria uma porta dessa facilmente. Foi quando teve a ideia de arrombar a porta com um chute. Se concentrou, contou até três e chutou a porta com toda a força que tinha. Funcionou, a porta abriu, quando ele entrou, pôde ver a menina escondida dentro de um armário que estava caindo as pedaços, ela aparentava ter uns 10 ou 11 anos.

–Tudo bem. Eu vou tirar você daqui, vem comigo. Isso ,segura firme.- ele disse à menina que não o respondeu, só chorava e gritava de pânico.

Quando ele desceu as escadas, um bom pedaço dela quebrou e ele teve que pular pra conseguir alcançar o outro degrau. Quando ele pulou, a menina gritou mais alto que das outras vezes, mas se acalmou quando ele conseguiu ficar de pé sem problema nenhum. Depois ele conseguiu chegar à portaria e colocou sua máscara de volta com apenas uma mão e com a outra entregou a menina para os pais dela, depois ele se sentou na calçada e ficou ali, sentado, passando mal por causa da grande quantidade de fumaça que inalou.

–Você está bem?- perguntou Mister C.

Ele apenas assentiu com a cabeça e os bombeiros deram uma bolsa de ar com uma máscara pra que ele pudesse inalar oxigênio e deixar os pulmões mais confortáveis. Mister C ficou lá com ele esse tempo todo.

Enquanto isso, os patrulheiros tentam acalmar o ambiente lá na rua, visto que todas as pessoas estavam desesperadas.

–Calma gente, escutem, vão pra dentro daquela casa lá. Ali dentro vocês estão seguros.- disse Daniel enquanto Mister D levava todas as pessoas desesperadas pra dentro da mansão. As coisas pareciam estar indo de mal a pior, pois a chuva de Aerolitos não parava nunca e parecia aumentar cada vez mais, mas o pior foi quando os patrulheiros viram que não conseguiriam dar conta de tudo sozinhos e resolveram voltar pra mansão. Mas antes de chegarem lá, Maria Joaquina quase foi acertada por um Aerolito, mas quando ele caiu no chão bem atrás dela, a explosão do contato dele com o solo a jogou pra longe e fez ela cair, arranhando os braços e um pouco da cabeça.

–Maria Joaquina!! Segura em mim!- disse Daniel.

Alícia também foi atingida, pois sua velocidade não era párea para a quantidade imensa de meteoros que atacavam a cidade, quando ela viu uma grande pedra de Aerolito cair em sua direção, ela tentou desviar, mas não teve tempo, a pedra caiu em sua frente a jogou pra trás, Paulo precisou pegá-la no colo porque ela havia caído de lado no chão e machucou seriamente o braço.

Quando todos chegaram na mansão, levaram as meninas para os quartos, só Carmen não foi atingida porque destruiu alguns Aerolitos com sua super visão que além de tudo, lançavam raios laser's destruidores.

–Eu tenho a solução pra isso!- disse Lúcio, indo pegar alguns remédios na cozinha.

Enquanto os patrulheiros cuidavam das meninas, algumas pessoas descansavam em alguns cantos da sala da mansão até a chuva passar, Mister D conversava com Luiza, Mister B e Bibi, que estava feliz pela volta da Valéria.

–Nossa Cirilo, você quase me mata de susto! Eu juro que meu coração saiu pela boca quando eu vi você no meio daquela chuva de meteoros.- disse Luiza.

–Eu também fiquei com medo, mas fiquei o tempo todo ao lado do Mister B, então, estaria seguro.- respondeu Cirilo.

Do outro lado da sala...

–Como essa casa consegue não ser atingida pela chuva de Aerolitos?- perguntou uma garota que aparentava ser a irmã da menina que Mister A salvou.

–É que aqui nós temos um supercomputador que chamamos de Júpiter, que é capaz de criar um escudo protetor por tempo ilimitado, assim, a mansão pode ser atacada por qualquer coisa, até um ataque nuclear que ela não vai derrubar.- respondeu Mister B.

Depois, a garota foi conversar com Mister A, queria agradecer por ele ter salvado a menina.

–De nada, mas o que a menina é sua?- ele perguntou.

–Irmã caçula.- ela respondeu.

–Entendi. Não precisa agradecer não, esse é meu trabalho.- os dois riram.

Enquanto isso, Dry Bowser observava tudo pela bola de cristal e, apesar de feliz pelo sucesso do plano, ele ficou ao mesmo tempo triste porque não conseguiu derrotar os patrulheiros.

–Pelo menos as patrulheiras estão vivas.- disse ele.

–O quê? Você quer as meninas da Patrulha Salvadora vivas?- perguntou Eggman.

–Claro, porque eu quero derrotá-las com minhas mãos e não com uma chuva de meteoros que é incapaz de derrotá-los. Olha só pra essa mansão, não sofre nenhum arranhão por causa desse maldito computador!- disse Dry Bowser.

Eles ficaram nesse bate-boca por muito tempo enquanto Chamois e Piqueno escutavam tudo dentro do quarto em que estava dormindo, havia uma janela alta onde entrava ar, uma televisão, ventilador de teto e uma mesa onde eles saboreavam a comida que lhe davam por uma portinhola que ficava na parede. Quando eles escutaram que os patrulheiros sobreviveram à chuva de Aerolitos, Piqueno se enfureceu, pois isso mostrava que seu plano de causar toda essa chuva e acabar com os patrulheiros falhou.

Na mansão, Super Sam e Chapolin conversavam com os outros patrulheiros não atingidos sobre quem pode ter feito esse caos na cidade.

–Só pode ter sido coisa do Dry Bowser ou dos Red Bloods, quem sabe eles não conseguiram escapar da prisão e fizeram isso?- disse Paulo.

–Eu concordo. Mas o único meio de derrotá-los é chegando ao QG deles e destruí-los, como eles fizeram com a gente, depois a gente derrota eles.- disse Chapolin.

–É verdade, mas o esconderijo deles parece que é invisível.- disse Paulo.

–Calma, nós vamos encontrar. Já descobrimos o esconderijo dos Red Bloods e até já invadimos uma vez, agora temos que destruí-lo e depois derrotamos eles pra correr atrás do esconderijo do Dry Bowser.- completou Super Sam.

–E como faremos isso?- perguntou Davi.

–Eu tenho um plano.- disse Chapolin, se sentando na mesa.


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Notas finais do capítulo

É isso gente, até o próximo.



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