Família do Barulho escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 22
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Fala gente, é o Gabriel aqui, espero que gostem do capítulo.

Boa leitura.



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Enquanto os patrulheiros bolavam uma estratégia pra resgatar Mário, Wario e Waluigi deixaram o mesmo imobilizado numa maca e amarraram seus braços e pernas, já que não adiantaria ele gritar porque ninguém ia escutá-lo.

–Mas sabe o que eu acho? não adianta tentarmos ir atrás do Mário, eu já procurei na minha mente a localização dos dois que o pegaram e eles não estavam naquela casa no meio do mato que nós vimos da outra vez.- disse Mister B.

–Então onde ele está?-perguntou Daniel.

–Eu não sei, estou tentando localizar a região do lugar, mas não consigo.- rebateu Mister B.

–Acho que sei de alguém que pode localizar o Mário.- disse Marcelina.

–Quem???- todos perguntaram juntos, sorrindo.

–O Rabito. O Mário é o dono dele e eles nunca se desgrudam, à essa altura ele já conhece o cheiro do Mário.

–É verdade. mas lembra que o Mário falou que ele fugiu por algum motivo?- disse Daniel.

–Então vamos atrás dele, o Rabito é a nossa única esperança.- disse Marcelina, já saindo do quarto.

E lá foram os heróis atrás do Rabito, Mister B tentou usar sua mente pra localizar o cachorro, eles andaram muito, pra lá, pra cá, mas só foram encontrar o cão quase do lado de fora da cidade, ele comia lixo, pois estava com fome e estava sem comida e água.

–Rabito!!- gritou Marcelina, o Rabito a viu, mas estava tão chateado com ela por ela ser o motivo do Mário não dar mais atenção pra ela que simplesmente latiu duas vezes e se afastou, tentou se esconder dentro de uma caçamba de lixo, mas Mister B foi até ele e tentou falar com ele, depois de muito tempo, ele conseguiu convencer Rabito a localizar Mário e ele concordou.

Então Rabito foi na frente dos patrulheiros cheirando o chão, farejando o cheiro do Mário, mas ao mesmo tempo eles ficavam cada vez mais assustados com o lugar em que eles passavam, lugares cada vez mais sombrios, escuros e fedorentos, parecia aquelas comunidades que sempre têm tiroteio. Até o momento em que Rabito latiu e começou a correr.

–Vamos!- disse Mister B, correndo atrás do cão, eles tentavam sempre acompanhar Rabito de perto, mas o mesmo corria muito rápido e tornava isso impossível, mas pelo menos eles estavam confiantes de encontrar Mário. No caminho, eles começaram a tentar imaginar como seria a casa onde Mário estava, será que era grande? Será que era pequena? Ou será que era escura? Mas os pensamentos deles foram interrompidos quando Rabito parou em frente à uma casa não muito grande e não muito pequena, mas que tinha uma aparência assustadora por fora, tinha, então Wario e Waluigi tinham um esconderijo ali? Era algo muito estranho que eles descobririam agora.

Antes de entrarem, os patrulheiros decidiram entrar lá de uma maneira cautelosa, eles se dividiram para cada um entrar em uma parte da casa e se alguém fosse pego, o outro salvaria, só que os Red Bloods, que haviam capturado Mário e o deixado desmaiado na sala em cima, estavam bebendo a poção que eles haviam roubado dos Shockers Feathers e naquele momento estavam tomando juntos em taças, como as pessoas costumam tomar vinho quando querem comemorar alguma coisa, então, os patrulheiros entraram na casa e eles perceberam, então começaram logo a tentar capturar os patrulheiros, sem saber que Dry Bowser e Eggman estão vendo eles pela bola de cristal do Faraó.

–Então foram esses malditos Red Bloods que roubaram nossa poção e a gente aqui, tentando descobrir uma forma de capturar os patrulheiros pra fazê-los dizer onde a poção está!- disse Dry Bowser, indignado.

–Estávamos perdendo tempo à toa.- completou Eggman.

–Então vamos até lá, temos que pegar esses caras vão pagar muito caro pelo que fizeram.- disse Dry Bowser.

–Ei seus molengas, acordem!!!- gritou Eggman jogando uma almofada na cara de Chamois e Piqueno pra acordá-los, já que eles foram dormir enquanto Dry Bowser ficou a noite toda com Eggman construindo a última coisa para o plano ser realizado.

Assim, os Shockers Feathers pegaram suas naves e foram em direção à casa dos Red Bloods, que estavam quase perto de derrotarem a Patrulha e os Mister's.

Enquanto isso, Makson, um dos integrantes dos Vagos que conseguiu ver os patrulheiros entrarem na casa, contou tudo aos outros integrantes dos Vagos e ainda mandou que Frank fosse até os outros Ballas pra avisar.

–Sim senhor.- disse Frank.

Então, as duas gangues Ballas e Vagos, entraram na casa sem hesitar, simplesmente arrombaram a porta e entraram, deixando os patrulheiros surpresos, principalmente Marcelina, que com o susto, deu o maior choque que já lançou em Frank, que caiu duro no chão enquanto agonizava a dor do choque. Furioso, o ajudante de Frank começou a atirar e os Vagos acompanharam eles, mas Mister A lançou o campo de força em volta deles enquanto Mister B tentava lançar seu poder da mente pra impedir que eles fizessem isso, mas eles eram muitos e isso estava lhe causando muita dor de cabeça, ele sabia que mais tarde não aguentaria, mas não ia desistir assim, tão fácil.

Logo depois, a nave dos Shockers Feathers destruíram o teto do casarão com mísseis que acertaram vários integrantes dos Ballas e dos Vagos, só havia sobrado uns vinte de cada gangue. Agora, os gangster's ficaram mais furiosos ainda com aquilo e tentaram acertar as duas naves, mas não conseguiram devido às naves serem indestrutíveis, ao mesmo tempo, os Red Bloods partiram pra cima dos Shockers e tentaram derrotá-los, fazendo com que os vilões estivessem lutando mais com eles mesmos do que com os patrulheiros, por isso, Paulo e Marcelina ficaram invisível e saíram do campo de força de Mister A, depois que sumiram da vista dos vilões, correram até o local onde estava Mário, Marcelina chorou desesperadamente ao ver o amado ali, desmaiado, amarrado, como uma criança indefesa torturada por bandidos.

–E agora? O Que a gente faz?- perguntou Marcelina, soluçando.

–Eu não sei, fique de olho na porta que eu vou ver se consigo achar o antídoto aqui na estante.- disse Paulo e a irmã assentiu.

Paulo procurou em todas as prateleiras tentando ficar calmo, porque quanto mais nervoso ele ficasse, mais difícil de achar conseguiria, até que ele encontrou um pote de cor azul e com uma pequena fita vermelha com um "X" preto, ele colocou na mão e viu que o líquido não parecia tão ruim, então, colocou na boca de Mário com muito cuidado pra que ele não derramasse, sem saber as coisas horríveis que Marcelina estava vendo. Os Vagos e os Ballas tentaram se unir com os Shockers Feathers ou os Red Bloods para derrotarem os patrulheiros, mas os dois se recusaram a aceitarem que eles se aliassem.

–E por quê vocês querem aliar-se a nós?- perguntou Dry Bowser.

–Porque por culpa deles metade de nossas tropas foram mortos enquanto outros estão presos! E agora eles terão que pagar por isso!- disse Kane.

–A gente não queria matá-los, juro!- Daniel tentou dizer.

–Mas queriam prendê-los como fazem com todos os bandidos que atacam a cidade!- rebateu Kane.

–Olha, eu acho esse um motivo fraco para se unirem à nós. A gente quer dominar a cidade e não se vingar de pessoas que tiraram do nosso caminho outras pessoas que poderiam nos atrapalhar!- gritou Eggman.

–É isso aí! Não vamos nunca nos unir à vocês! Saiam!- gritou Dry Bowser atirando nos outros bandidos, matando-os.

Mas essa discussão toda fez os patrulheiros aproveitarem pra fugir de lá, deixando Paulo e Marcelina pra trás, mas os Shockers e os Red Bloods foram atrás deles, mas Paulo e Marcelina decidiram deixar isso de lado, o que importava pra eles agora era acordar Mário e saírem dali o mais depressa possível.


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Notas finais do capítulo

É isso por hoje gente, até o próximo.



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