Família do Barulho escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 11
Capitulo 11


Notas iniciais do capítulo

E aí pessoal, Matheus está área denovo trazendo mais um capitulo, boa leitura!



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Na manhã seguinte, eles foram procurar pelos dois vendedores, mas eles não estavam mais no mesmo lugar do dia anterior, intrigados, procuraram mais no fundo e viram uma coisa se mexendo no matagal, eram Wario e Waluigi, eles se esconderam em um dos arbustos que tinha ali e escutaram a conversa deles escondidos:

–Só de imaginar a reação das meninas ao experimentarem aqueles perfumes falsos e azedos, eu morro de rir!- disse Wario, gargalhando.

–Eu digo o mesmo, eu não sei quem é mais assustadora, elas ou a cara que elas fizeram quando sentiram o cheiro.- disse Waluigi, gargalhando ainda mais.

Então a ficha caiu, aqueles vendedores eram Wario e Waluigi, eles armaram de alguma forma pra que os perfumes ficassem cheirando a azedo e eles acabassem se desentendendo com suas amadas, furioso, Chapolin tentou ir até eles, mas Super Sam segurou seu braço, com o barulho, Wario e Waluigi perceberam que tinha alguém ali, vigiando eles e começaram a procurar, para a sorte de todos, Paulo conseguiu usar seu poder da invisibilidade e entrelaçou as mãos dos patrulheiros entre as suas e os incentivou a fazerem o mesmo, então fizeram e ficaram invisíveis, os bandidos ficaram um tempão ali procurando, mas não encontraram nada, embora tenham ficado a centímetros dos patrulheiros.

–Acho que foi só um bicho que passou por aqui mas já foi embora.- disse Wario.

–Ótimo, então vamos logo acabar com isso.

Então, eles recolheram suas coisas pra saírem do matagal e começaram a montar a bancada, depois, os heróis ficaram pensando no que fazer, dar as caras ou fingir que não aconteceu nada? Mas a coisa mais estranha foi quando os bandidos ficaram dançando no meio da rua, as pessoas que passavam olhando, algumas riam, outras davam as costas, mas depois de alguns segundos, começou a chover, alguma mágica os bandidos fizeram para que chovesse, a chuva começou fina, mas depois ficou forte demais para as pessoas aguentarem ficar ali dentro, os patrulheiros tiveram que voltar pra casa por dentro do campo de força de Mister B.

–Malditos, fizeram a dança da chuva pra escaparem.- disse Daniel.

–Você acha que eles viram a gente?- perguntou Cirilo.

–Claro né? Eles são espertos, sabem quando tem alguém escondido perto deles.

–O pior não é isso, com essa chuva toda, a gente não vai poder sair pra combater o crime da cidade.- disse Jaime.

–Mas não vai ter crimes Jaime.

–Não? Como assim?

–Você esqueceu que o Dry Bowser não gosta de água? Quer dizer, só da água do próprio chuveiro? Pois então, na certa, ele não vai querer colocar seus vilões nas ruas com essa chuva.

–É verdade, então por quê a gente não relaxa e curte esse momento lindo entre nós?- disse Jaime, se esticando na poltrona.

–Pára de ser preguiçoso Jaime!- disse Mário.

–Ei Cirilo, você não vai concordar comigo?

–Se não sou mais seu amigo, acho que não.

E assim, Cirilo se levantou e foi até seu quarto tentar dormir, Jaime olhou com raiva para Mister A, pois ele incentivou Cirilo a mudar de equipe e agora culpa ele por ter perdido a amizade com Cirilo, então Mister A saiu da sala.

A chuva iria permanecer forte por uma semana inteira, no dia seguinte eles acordaram e olhavam para a janela pra ver se a chuva tinha passado, mas ela permanecia bem forte, Cirilo não gostou da chuva, por alguma razão, ele começou a detestar aquela chuva intensa que não parava.

Durante de manhã, quando todos estavam tomando café, estava um clima animado, com todos conversando besteiras e tudo mais, exceto pelas meninas que ainda não haviam perdoado os meninos pelo perfume azedo, mas Cirilo era o único que não falou nada, terminou seu café antes de todos e depois foi para a janela, onde ficou parado, pensativo.

Chaveco e Peterete perceberam a tristeza dele, mas será que eles deveriam ir lá falar com ele pra que ele pudesse desabafar?

–Eu acho que não Peterete, quando as pessoas ficam tristes assim, elas querem conselhos, mas nós não somos bons em dar conselhos.

–É verdade.

–Alguma coisa está deixando ele triste. Botijão, vai lá falar com ele.- disse Dona Cotinha, mas Botijão não estava lá, tinha ido na cozinha pegar mais uma garrafa de refrigerante para os heróis.

Seu Lúcio foi quem teve a coragem de ir até Cirilo e perguntar porque ele estava assim, tão desanimado, embora ele tivesse uma certa certeza que ele estava triste pela briga com Luiza pelo perfume azedo.

–Meninas, eu sei que nós demos um perfume azedo pra vocês, mas olha só o que nós descobrimos ontem.- disse Daniel, mostrando algo em seu celular:

–Só de imaginar a reação das meninas ao experimentarem aqueles perfumes falsos e azedos, eu morro de rir!- disse Wario, gargalhando.

–Eu digo o mesmo, eu não sei quem é mais assustadora, elas ou a cara que elas fizeram quando sentiram o cheiro.- disse Waluigi, gargalhando ainda mais.

Era a imagem dos dois bandidos, Wario e Waluigi, confessando entre si que sabotaram os perfumes, isso foi gravado pelo celular de Daniel, que filmou tudo escondido quando viu os dois ali, as meninas ficaram chocadas com o que ouviram e abraçaram eles, pedindo perdão por ter duvidado deles.

–Tudo bem Maria Joaquina, eu também não podia imaginar que esses dois estariam aqui.-disse Daniel.

–A gente tem que fazer alguma coisa prender eles também.-disse ela.

–Sim, mas vamos esperar essa chuva que eles provocaram passar, combater crimes desse jeito não dá.-completou ele.

–É por isso que você está triste Cirilo? Por causa dos perfumes falsos?- perguntou Seu Lúcio, do outro lado da sala com Cirilo.

–Não Seu Lúcio, é saudade dela mesmo, não podendo sair com essa chuva, não posso visitá-la e nem ela pode me visitar.

–Espere um pouco, essa chuva não vai ser eterna, quando ela acabar você pode ir.

–Eu sei.

Então Cirilo se levantou e foi até seu quarto, só pensando em quando essa chuva vai parar.


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Notas finais do capítulo

Esperam que tenham gostado e o próximo capitulo está nas mãos do Gabriel, até a próximo pessoal.



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