Seddie, a história continua escrita por Nany Nogueira


Capítulo 29
Revelações íntimas




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– Oi Carly, quanto tempo! - disse Brad abraçando a morena.
– Quanto tempo mesmo! Que bom te rever! Você mudou de escola e nunca mais nos deu notícia.
– Pois é.
Sam, Freddie com Isabelle no colo, e Spencer se aproximaram.
– Olá pessoal! Como estão? - cumprimentou Brad.
– Bem - responderam todos.
– E você cara? - perguntou Freddie.
– Tudo beleza. Estou fazendo gastronomia, pra aproveitar meu talento para fazer chocolates e docinhos - respondeu ele.
– Que legal! Eu posso ser a sua cobaia, pra provar e ver está bom, sabe como é - ofereceu-se Sam.
– Você não muda mesmo Sam - disse Brad, rindo - E quem é essa gracinha no seu colo Freddie?
– É a minha filha e da Sam. O nome dela é Isabelle - apresentou Freddie, orgulhoso - Cumprimenta o tio - pediu à filha, que escondeu o rosto no ombro do pai, envergonhada.
– Então vocês se casaram e tiveram uma filha? Que legal! O namoro de vocês realmente vingou - observou Brad.
– Não necessariamente nessa ordem. Na verdade, primeiro a filha, depois o casamento - contou Sam.
– Ah, entendi - falou Brad.
– Brad, será que você pode nos dar uma carona? - perguntou Spencer.
– Spencer! - ralhou Carly - Ele vai achar que estamos nos aproveitando. E somos muitos para caber num carro só.
– Realmente, não vai dar, porque só deixei minha moto no estacionamento do aeroporto antes de fazer essa pequena viagem pra casa dos meus avós em Yákima - respondeu Brad.
– Jura que seus avós também moram em Yákima? - perguntou Carly, empolgada.
– Sim. Bom, Carly, eu posso te dar carona. Aceita?
– Ah, claro. Spencer leva a minha mala - falou Carly, entregando a bagagem ao irmão, e, empolgada, acompanhando Brad.
Naquela tarde, Carly foi à casa de Sam para contar as minúcias da carona de Brad, sem esconder o contentamento ao descobrir que ele cursava gastronomia na mesma universidade em que Carly fazia jornalismo.

À noite, Sam resolveu ficar deitada no sofá da sala, assistindo televisão, comendo.

Freddie, depois de deixar Isabelle adormecida em seu quarto, encontrou Sam dormindo no sofá, aproximou-se de mansinho, desligou a televisão e a pegou no colo, levando-a para cama.
Freddie pegou uma camisola de Sam na gaveta e começou a tirar a roupa dela, quando a loira despertou:
– Que safadeza é essa nerd? Vai se aproveitar de mim dormindo? - em tom de brincadeira.
– Não, prefiro me aproveitar de você acordada, é muito mais divertido - falou ele com tom sedutor.
– Então o que está fazendo?
– Tentando trocar a sua roupa. Dormir de calça jeans não me parece muito confortável.
– Esquece.
– O que?
– Não quero que troque a minha roupa, apenas que tire a minha roupa. Se é que me entende.
– E como entendo! - falou Freddie, animado.
Freddie prosseguiu no seu trabalho de despir Sam e ia começar a tirar a própria roupa, quando Sam o deteve:
– É a minha vez.
Ela o jogou na cama e sentou-se em cima, abrindo os botões da camisa dele, fitando o tórax sarado nu e iniciando uma trilha de beijos molhados, que faziam o moreno se arrepiar. Abriu o cinto dele e o zíper da calça, tocando-o intimamente.
– Para com isso Sam, tá brincando com fogo - falou ele, excitado.
Ela puxou a calça dele, tirando-a e voltou a acariciar a intimidade do marido.
– Agora chega, já brincou demais. Fica quietinha, porque aqui eu mando - disse ele, virando-se sobre ela.
– Como quiser. Sou todinha sua. Refém do prazer que só você pode me dar - falou Sam, de forma provocante.
– Boa menina - disse ele, beijando-a com paixão. As suas línguas se encontravam numa perfeita dança sensual.
Ele passou o beijo para o pescoço, com pequenos chupões. Mais em baixo, beijou os seios. Primeiro um, enquanto massageava o outro com as mãos e depois outro, repetindo o mesmo gesto com a mão. Começou a sugar os mamilos dela, alternando entre um seio e outro, arrancando gemidos da loira. Depois, beijos molhadas pela barriga e beijos atrevidos na parte íntima dela, ainda por cima da calcinha, enquanto apertava as coxas roliças dela.
Ao ver que ela já se contorcia sentindo prazer, tirou a peça íntima dela e massageou a região com as mãos.
– Aahhh Freddie!
– Você quer mais que isso? Você me quer?
– Quero, quero muito - respondeu ela.
– Me quer tanto quanto eu te quero - disse ele, deitando-se sobre ela e a penetrando.
Ele iniciou as estocadas, mais rápido, depois diminuindo, saindo e voltando a penetrá-la mais fundo, enquanto ela se contorcia e se continha, tentando abafar os gemidos, mordendo o travesseiro, com medo de acordar a filha no quarto ao lado. Ele arfava. Ela arranhava as costas dele a cada nova onda de prazer.
Freddie sentiu que estava quase lá, mas se conteve o quanto pode, queria que ela chegasse ao ápice antes. Adorava observar o rosto rubro dela e os olhos se revirando de prazer.
Sam chegou ao ápice, não conseguindo segurar uma gemido alto e longo, sentindo seu corpo relaxar. Freddie liberou-se, gemendo também, de forma incontida.
Separaram-se. Estavam saciados e ofegantes. Refeitos, começaram a conversar:
– Isso foi muito bom - elogiou Sam.
– Sempre é. O papai aqui entende da coisa.
– Mas é um metido. Eu não tenho parâmetro pra comparar.
– Sério? Nossa, isso me dá um alívio que você não é capaz de avaliar.
– Por que?
– Pensei que você e o Spencer, você sabe...
– Bem que eu deveria, já que não há dúvidas de que você vivia fazendo isso com a Carly naquela época. Mas, não deu. Eu não sei fazer sexo, só sei fazer amor. E fazer o quê se eu sou tão trouxa que só sei amar você?
– Oh, meu amor; minha Sam - falou Freddie, contente, beijando Sam na boca - Vou te contar um segredo: amor eu só faço com você.
– Mas sexo faz com qualquer uma né? Por falar nisso, como foi a noite com a Nora?
– Foi ótima.
– Tem coragem de falar isso na minha cara?
– Porque não aconteceu nada. A louca dormiu a noite inteira e eu aproveitei pra assaltar o frigobar dela - contou Freddie, rindo.
– Como isso?
– Depois de muitos anos de convivência com você meu amor, aprendi o golpe de apertar o pulso pra fazer a pessoa desmaiar.
– Aprendeu com a melhor - falou Sam, satisfeita com o que acabara de ouvir.
– Não tenho a menor dúvida disso. Agora - falou ele, deitando-se sobre ela - que tal o segundo round?
– Demorou, bebê.
Sam enlaçou as pernas em volta da cintura dele quando ele a penetrou novamente.


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