New Hogwarts The Prophecy- Interativa escrita por Afrodite


Capítulo 5
Escolhidos 4 - Zachary, Atena e Demetrius


Notas iniciais do capítulo

Olá,sejam bem-vindos ao próximo capitulo de New hogwarts the Prophecy.Hoje temos outros personagens muito legais e acho que algumas pessoas vão se identificar com eles, confiram ai! (Sempre quis falar isso) Boa leitura!!



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Zachary Mc Borne

Zach estava deitado preguiçosamente no sofá enquanto assistia a um programa de TV particularmente muito chato. Ele mal sabia o motivo de estar alí. Deveria estar fazendo a atividade de poções, ( Snape pedira três rolos de pergaminho falando sobre a poção de curar furúnculos) mas ainda assim, lhe pareceu mais proveitoso ficar assistindo aquele insuportável programa de TV em um dia de sábado particularmente muito quente. Zachary Mc Borne era mestiço, filho de um bruxo e uma trouxa. Seu pai era Christian McBorn, que vinha de uma familia de sangues puros, que odiavam os trouxas, nascido trouxas, se achavam superiores. Até que ele conheceu sua mãe, Felicia Mierl uma nascida trouxa. Foi amor a primeira vista, só que como a família do seu pai era contra, acabou desertando o filho, o qual não ligou muito. Depois de hogwarts se casou e foi viver no mundo trouxa com Felicia, acabou nascendo Zachary. Que era feliz com os pais que tinham, ele levava uma vida normal, seus pais nunca o falaram que eram bruxos, ele só ficou sabendo quando recebeu a carta de Hogwarts, de começo achou que era zoação. Mas depois ficou sabendo que era verdade, e ouviu a história dos seus pais.

Zach era branco de olhos verdes e cabelos negros, e muito bonito.Era um cara um tanto que preguiçoso, que deixava tudo por ultima hora. É daqueles que sempre reclamam, nunca está satisfeito com nada. As vezes parece um velho ranzinza, acaba falando frases nas horas erradas, frases não aceitaveis para a hora. Apesar de tudo é um garoto corajoso, em momentos sérios, demonstra uma coragem e uma determinação fora do comum.

Por um momento ele realmente pensou em sair um pouco e aproveitar o dia lá fora, mas assim que avistou o céu brilhante e o sol, resolveu que ficaria em casa. Fez uma careta de nojo. Ele adorava sair de casa e explorar o máximo que a rua podia lhe oferecer, mas odiava calor. E então, assustou-se ao ver que sua mãe aestava ao seu lado. Deu um berro e saiu de perto dela.

– Como... Como foi que você chegou aqui??- Ele perguntou assustado.

– Calma, filho! Humpf! Pra você ter se assustado, desta forma, devia estar pensando em aprontar alguma coisa!

Felícia lhe lançou um olhar acusador. Ao meu tempo o menino ergueu as mãos na altura da cabeça, como se estivesse sendo abordado por um homem com um revolver.

– Sou inocente! - Ele falou

– De inocente você não tem nada Zachary! -0 Ela falou ainda o olhando com o olhar acusador de antes. -

– Eu juro! Estava pensando em Hogwarts, apenas isso!

O rosto de Felícia se iluminou.

– Oh, por falar na escola, vim te trazer a carta! Chegou hoje, uma corujinha muito fofa a deixou aqui e.. - Mas Zach não queria nem saber da corujinha fofa, ou de qualquer outra coisa. Puxou a carta para si enquanto sua mãe o olhava muito surpresa. Leu o conteúdo da mesma, ignorando alguns trechos, porque estava com preguiça de ler toda, e depois fez um gesto de vitória com o punho.

– Tô chegando galera!! - Ele falou empolgado.

– Hm.. que galera é essa filho? Você nunca comenta da vida na escola.. Tem alguma gatinha na sua casa?? - Zach sentiu as bochechas corarem. Era realmente constrangedor falar de um assunto como este com a mãe.

– Ahn.. Err.. Mamãe por favor né!!

– O quê? Vai dizer que tá com vergonha de falar das suas "paixões" na frente da mamãe!

– Isso é ridículo.- Ele falou voltando a fixar os olhos na carta e ouvir a mãe dizer algo que parecia muito com " velho rabugentinho".

"Hogwarts, aí vou eu!"

Atena Rockwell

Atena Rockwell era um mistério para todos. Por horas parecia ligeiramente triste, e por outras, extremamente feliz. É claro que ela tinha motivos de sobra para isso. Com o passado horroroso que tinha carregado pelas costas durante os últimos anos.. As lembranças ainda escoavam em sua mente. Muitas vezes sonhava com aquilo, e sentia-se péssima durante o resto do dia inteiro. Infelizmente, este foi um destes dias..

" O sangue vermelho vívido da garota, agora manchava o tapete. Atena não conseguia se segurar. Soluçava muito alto enquanto lágrimas escorriam de seus belos olhos acinzentados. Não podia simplesmente aceitar, que aquele monstro havia matado a pessoa mais importante em sua vida.

Lara era uma menina tão cheia de vitalidade. A pouco tempo havia sido aceita num grupo de dança. Tantos sonhos, tantos planos para o futuro. Tudo havia se esvaído juntamente com sua vida. Sua querida irmã agora estava reduzida a um corpo sem vida banhado do próprio sangue. "Maldito" Ela pensou. Em pensar que ele havia matado a pessoa que deveria ser a mais importante na vida dele. Ele não era mais seu pai. Era um monstro bêbado e ridículo que não havia conseguido conviver com a perda da mulher.

E foi então que seu mundo parou, ao ver que ele a havia visto.Ele sabia que Atena estava escondida espiando tudo. Que com certeza daria queixa a polícia, e então, o pior aconteceu. Com os olhos embargados por lágrimas, ela não via tudo ao certo. Apenas sentiu o enorme puxão no cabelo. ele a puxara com muita força. Seria seu fim. E particularmente, ela preferia que fosse mesmo. Não havia mais alegria em sua vida.

Tantos anos, tentando ser perfeita para evitar de levar surras que deixavam hematomas pelo seu corpo, tudo em vão. Aquele cretino acabara com sua alegria assim que esfaqueou Lara. Estava pronta para sentir a faca atravessar-lhe o coração, mas então viu que não acontecera. Algo pior estava reservado para Atena. "

– NÃO!- O grito escoou por todo o quarto. Ao perceber que era mais um pesadelo, suspiro cansada. " Malditas lembranças do passado" ela praguejou baixinho. Suspirou cansada. Odiava seu passado e fazia de tudo para esquecê-lo.

– Atena querida, que ouve??- Sua madrinha, Cecília, escancarara a porta e entrara pelo quarto desesperada.

– Nada tia.- A menina falou.- Só um pesadelo. - A tia suspirou levemente aliviada, em seguida franzindo o cenho.

– Outra vez?- Falou sentando na beirada da cama. - Atena, você já teve dois só esta semana! Tavez se abrir um pouco ajudasse a..

– Já disse que estou bem.- A garota falou soando mais rude do que gostaria- Não.. não precisa se preocupar, foi apenas um pesadelo.

A tia suspirou novamente.

– Tudo bem minha corujinha.- Ela falou bondosamente. - Acabei de fazer um pudim, você quer um pedacinho?

– Não.- A menina falou. A tia ficou ligeiramente chocada. Pudim era simplesmente a coisa mais deliciosa do mundo para Atena, mas antes que pudesse falar, a garota continuou- Vou querer um pedação! - Ela falou e atia riu, beijando a testa da garota, murmurando um " Vá se cuidar enquanto eu vou desinformá-lo" E a menina assentiu bem mais animada que antes.

Fez sua higiene pessoal, tentando afastar o sonho errível da cabeça. odiava lembrar do passado.

Atena era uma doçura,mas ao mesmo tempo um pouco tímida e um tanto fechada. é bem teimosa também.Se ela falou algo, dificilmente voltará atrás e sempre baterá o pé jogando uma quantidade gigante de argumentos, afinal, ela não tem convicção em nada sem ter argumentos. É muito feminista e esse é o assunto pelo qual ela mais discute. Adora debates, principalmente sobre assuntos polêmicos. É muito inteligente, considerada uma garota prodígio, a mais inteligente e madura pra sua idade. Era loira platinada de olhso belíssimos e acinzentados,covinhas quando sorri e um belo sorriso.

Quando começara a alisar os enormes cabelosque atingiam a cintura com a escola, ouviu um barulho na janela, e pôde ver que havia uma coruja bicando a janela. Em sua perna esquerda, uma carta amarelada estava amarrada. Com todos aqueles pensamentos, havia esquecido que a cartade hogwarts chegaria hoje. Ela correu para a janela levemente empolgada, e ao destranca-la a coruja pousou a carta em suas mãos. Um sorriso com covinha votou nos lábios rosados da garota.

" Minha Hogwarts eu estou chegando."

Demetrius Kalevi Kivi Sênior

As melhores palavras para definir Demetrius eram sem dúvidas, sério, e focado. O belo rapaz de cabelos castanhos e olhos azuis, era um exemplo de seriedade. primeira vista poderia parecer um tanto estranho, como se não quisesse "contato humano" ou até um tanto arrogante, porém, ao conhecê-lo melhor é possível ver que ele é justamente o contrário, gosta de fazer amigos (apesar de não se declarar amigo de todo mundo, gosta de cativar as pessoas e só quer em seu íntimo quem ele confia plenamente), e era até engraçado, tirando brincadeiras (que sem perceber podem exceder um limite, tornando-se pesadas, mas nada que não possa ser corrigida por um pedido de desculpa posteriormente). É eloquente e gosta de demonstrar que está certo (seja em uma aula ou até em discussões) utilizando-se apenas da retórica, fala bem e sabe como se portar em público (uma provável herança genética de seu pai e avô, dois políticos natos). Demetrius era sem dúvidas um amante pela magia.

Nascido em um berço tradicional de família bruxa, Demetrius sempre acompanhou de perto os passos do pai e avô (Demetrius Kalevi Kivi Junior e Demetrius Kalevi Kivi, respectivamente). O pai é atualmente Diretor do Departamento de Acidentes e Catástrofes Mágicas, mas almeja há algum tempo o cargo de Diretor do Departamento de Mistérios, função que já fora exercida por seu avô, hoje um dos Diplomatas do Departamento de Cooperação Internacional em Magia.
Nascido no País de Gales, demonstrou desde cedo um talento e disciplina que foram vistos com bons olhos por seus pai. Busca na escola algo mais do que apenas passar de um ano a outro, e estava com uma enorme convicção de que este ano seria um ano de descobrimento. E com este pensamento alegre, ele desceu as escadas da casa, indo na direção da elf doméstico, Yon que esperava no hall de entrada com um embrulho amarelado em mãos.

– Yon chamou-o aqui meu senhor- Falou o elfo de voz extremamente aguda - Para entregar a carta de Hogwarts meu senhor. Yon não queria incomodá-lo em sua leitura, mas..

– Está tudo bem Yon. Por favor, a carta. - E então o elfo a entregou de bom grado curvando-se e dizendo algo que Demetrius não prestara atenção por estar focado demais na carta. Sabia que era muito irracional ficar contente com uma simples carta, mais seu lado nerd nção parecia operar mais em seu cérebro. Um sorriso enorme surgir alí.

" Que venha mais um ano em Hogwarts"


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Notas finais do capítulo

Próximo cap, Expresso de Hogwarts! Todos os personagens q não apareceram ainda, vão aparacer ;)