Bad Romance escrita por Ninah Alves


Capítulo 15
Capítulo 15 - Não me deixe só


Notas iniciais do capítulo

N/a: Hey girls! Quanto tempo! Mas cá estou eu atualizando a FIC! Não me matem, mas ultimamente anda sinistro ter tempo e inspiração para atualizar tanta FANFIC!

Gostaria de agradecer de montão a todos os reviews dos capítulos anteriores. Estou mega feliz com o rumo que FANFIC está tomando. PROMETO, EM UM FUTURO NÃO TÃO DISTANTE, A RESPONDER A TODOS OS REVIEWS!!! SORRY NÃO POR NÃO TER FEITO AINDA!!!

Agradecimentos MASTER ESPECIAL a >>> NiviaMar, Kriss Black, Mohini, lynejpa, yastata, Milk Cullen, lay_mimosinha, lecullen, Georgiaa17 e a joceleneteodoro por ter recomendado a minha FANFIC! Meninas vocês são demais!! Surtando aqui com recomendação de vocês!

Observação: O capítulo está meio pequeno, mas não adianta forçar o raciocínio que ultimamente não anda nada lógico para ESCREVER FANFICS e acabar escrevendo besteiras.

Espero que apreciem o capítulo! Até a próxima!

Beijos de Ninah Alves!



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Capítulo quinze – Não me deixe só

 

“Não me deixe só

Eu tenho medo do escuro

Eu tenho medo do inseguro

Dos fantasmas da minha voz...”

(Vanessa da Mata)

 

 

[Pov Bella]

 

Engraçado como o ser humano faz de tudo para evitar o que o fere ou incomoda. E muitas das vezes, estas pessoas deixam de seguir com a própria vida por temerem novas mágoas. E eu sou uma dessas pessoas!

Há oito – incansáveis – anos que evito contato direto com o ‘ser extremamente lindo’ que afagava com ardor meus cabelos. Seu cheiro doce me encantava e me seduzia. Sua pele de encontro a minha me fazia arrepiar. Eu tentava fugir daquele que me fez tanto mau no passado, mas Edward Cullen era como uma pedra no meu sapato. Uma pedra que machuca, arde e fere, mas que não conseguimos nunca tirar da nossa vida.

Ele rodeou minha cintura e apertou com força. Entrelacei minhas pernas a dele, unindo mais os nossos corpos, como se fossem um só. Edward depositava uma série de beijos pela minha face tornando cada vez mais a minha respiração descompassada. Aconcheguei-me no seu peito e deslizei minha mão pelo seu abdômen, fazendo círculos desordenados por ele.

Não conseguia compreender como eu ainda estava ali, com Edward. Fazia poucas horas que eu havia recebido um telefonema misterioso. E sei que este não foi por acaso. Estavam querendo me avisar que meu destino não era ao lado do homem que agora murmurava juras de amor ao pé do meu ouvido e sim ao lado de quem pudesse me fazer feliz e nunca me magoar.

Mas eu era fraca e por mais que quisesse repeli-lo e enxotá-lo da minha vida, eu não conseguia.

- Pensando em que amor? – inquiriu ainda com os seus lábios de encontro ao meu lóbulo.

- Na-da... –minha voz soou fraca e tremula quando notei uma de suas mãos percorrerem minhas costas nuas.

- Você anda tão aérea – comentou em tom preocupado.

- Só estou pensando na vida – de todo modo eu não menti, pois realmente estava pensando. Só que eu estava indo mais além do que precisava. Por mais que eu diga que remoer o passado é a pior forma para se começar de novo, eu não consigo, pois a todo o momento me vem à tona o quanto Edward me fez sofrer.

- Não. Você não está bem! – ele se ajeitou na cama me puxando junto com ele e sentando. – Me diga o que está acontecendo? Não suporto quando você fica assim tão... Pensativa – a frase saiu dolorida dos seus lábios. – Eu sei que você está pensando na gente. Fazendo o balanço de tudo que está acontecendo na sua vida e como eu me encaixo ainda nela. Os anos se passaram, muita coisa aconteceu, mas você continua a mesma – franzi a testa o encarando, tentei argumentar, porém não consegui. O choro já estava entalado na minha garganta, implorando para sair.

Apressei-me em abraçá-lo para que não percebesse o quanto eu estava abalada e aproveitei que ele não podia fitar-me o rosto para limpar as lágrimas que insistiam em emanar dos meus olhos.

- Eu te amo Bella e não quero perde-la – disse me apertando forte no seu abraço. Ficamos daquele jeito um bom tempo até que ele me afastou e depositou suas mãos macias na minha face.

A única luz do quarto vinha do meu abajur, da mesinha de cabeceira. Deixando-me perder no olhar penetrante que Edward me lançava eu me entreguei a ele mais uma vez naquela noite.

 

(...)

 

- Bella... Amor – Edward acarinhava meu rosto a fim de me acordar.

- Hey – disse me espreguiçando.

- Tenho que ir – alegou com a voz triste.

- Já?! Pensei que você ia ficar aqui até amanhecer.

- Não posso. Rosalie me requisitou para tomar conta de Melanie enquanto ela termina os preparativos da festa – me sentei na cama puxando o lençol junto comigo.

- Então nos vemos mais tarde.

- Sim B, venho buscá-la!

- Tenho que ir ao shopping. Não tive tempo de comprar nada para presentear a Mel!

- Se quiser eu posso ir com você! – se prontificou com um lindo sorriso nos lábios.

- Me liga então quando estiver livre e nós vamos!

- Pode deixar – disse Edward me tomando para mais um beijo e levantando da cama. Sobre meus olhos atentos ele se arrumou lentamente. Coloquei o baby doll e o segui estada a baixo, levando-o até a porta.

Edward era o segundo homem que entrava na minha casa, o primeiro era...

Estagnei o pensamento imprudente. Por que Jacob tinha que permanecer em meus pensamentos? Nós não tínhamos nada, eu não devia sentir tanta a sua falta...

- Amanhã passo para te buscar – Edward cortou meu raciocínio abrindo a porta.

- Sim... Ok – foi só o que consegui dizer antes de ele me imprensar na parede e tomar-me em um beijo que me deixou levemente tonta. Depois disso, Edward roçou seus lábios e nariz aos meus, sussurrou que logo me ligaria quando chegasse à casa de Emmett e Rose e saiu.

Esperei que ele arrancasse com o carro para fechar a porta e voltar para o meu quarto. Desabei na cama abraçando o travesseiro que há poucos minutos sentia o peso da cabeça dele.

Acordei assustada com o som do meu celular, o catei na cama e o atendi. Estava tão cansada que nem notei que havia cochilado.

- Alô – minha voz soou grogue.

- O que eu avisei? – estranhei aquela voz grossa e impiedosa a falar comigo e me pus a sentar na cama.

- Edward?

- Bem que você queria que fosse ele, não é? Mais não se faça de rogada Isabella, você sabe muito bem os riscos que corre com essa relação – aquela voz... Não era uma voz conhecida e parecia estar distorcida.

- Acho que está na hora do engraçadinho se revelar! – aleguei irritada fitando a tela do celular, mas a merda do número era restrito.

- No momento certo saberá quem sou! Mas volto a avisar: Edward não serve para você Isabella! Viva a sua vida. Não torne tudo mais difícil do que já está. Será que vele a pena sofrer tudo de novo?

- Cala a boca! – exasperei-me. – Você nem me conhece para falar essas coisas!

- Não gaste forças desnecessárias antes da hora, vai precisá-las quando...

- Acho que você tinha que tomar conta da sua vida – ralhei sentindo minhas bochechas já corarem de raiva. - Seu cretino, miserável e desocupado – gritei o interrompendo e batendo o telefone na cara dele.

Trêmula, eu saltei da cama e comecei a caminhar de um lado para o outro no cômodo.

Quem era o infeliz que deu para me perseguir?

A lista agora havia diminuído. Quem mais teria acesso a meu número, se não meus amigos?

Meu celular voltou a tocar me fazendo sobressaltar.

- O que você quer? – indaguei antes que a pessoa pudesse se quer me lançar seu veneno. – Isso são horas de ligar para os outros? E como você conseguiu esse número? Eu posso chamar a polícia sabia?

- Bella o que aconteceu? – gelei ao ouvir a voz de Edward.

- Edw-ard – minha voz saiu fraca, desabei no chão.

- Bella você está ai... Bella – me chamava desesperado do outro lado da linha.

- Estou – tentei impor firmeza na minha voz, mas estava impossível já que eu tremia muito.

- Por que você chamaria a polícia? – especulou cauteloso, mas há essa hora eu só sabia chorar. A massa que se formara em minha garganta não suportou me obrigando a por tudo para fora, antes que eu tivesse uma síncope. – Amor, por favor, fala comigo – suplicava Edward. – B... Bella... amorr – agora ele estava gritando. – Estou indo ai... Não saia daí.

- Mas e a Melanie!

- Vou deixar um aviso para Rosalie, a prioridade agora é você!

 

[Pov Edward]

 

Parecia até uma coisa eu não ter guardado o carro na garagem. Algo me dizia que Bella estava com problemas, mas eu não consegui decifrar o que era. Por que depois de todos esses anos ela ainda carregava tal teimosia e orgulho com ela? Por que não me diz que se passa?

Não. Ela prefere ficar remoendo as dúvidas, que eu sei que diz respeito a mim, sozinha.

Avancei a toda na rua com o meu Volvo, sem ao menos importar-me com os faróis que sinalizavam em amarelo. Atenção! É, a única atenção que tinha agora estava voltada para a mulher que amo e que estava aos prantos, sabe-se lá por que!

Em menos de dez minutos eu já estava lá apertando freneticamente à campainha. A demora de Bella em me atender só propagou o meu nervosismo.

Ela mal abriu a porta e eu a tomei em um abraço, afaguei seus cabelos carinhosamente e depois depositei um beijo em sua testa.

- Clama amor, eu estou aqui! – murmurei em seu ouvido apertando-a mais no meu abraço.

 

- Flash Back On –

 

A escola continuava a mesma. Não posso dizer que está totalmente tediosa, porque existe a única que me faz perder o tédio: Isabella Swan.

Embora ela só fale o necessário comigo, eu deixo me levar pelo seu jogo. Seu namorado, Jacob Black, me odeia. Mas quem disse que gosto dele?! Não entendo o que Bella vê naquele projeto de chefe de tribo, sem sal e ex-cabelinho de menina.

O cara nem transferiu a escola para ficar perto dela. Ele a busca todo santo dia, me impedindo de oferecê-la uma carona. Não que eu não tenha rogado praga! Ah... Se eu disser que não estarei sendo hipócrita, mas eu jogo todo o santo dia. Só que o tal de Jacob não sai de cima de Bella um só segundo. Ele não a deixa respirar e nem sei como ela não fica sem ar.

- Edward eu já avisei as meninas e estou aqui para te avisar... – Bella me abordou na entrada do refeitório interrompendo meus devaneios. -... o trabalho terá que ser lá em casa porque a minha mãe está esperando uma encomenda e não tem ninguém para receber – diminui a distância entre nós e segurei seu queixo. Bella enrubesceu na hora e para a minha surpresa não se afastou.

- Tudo bem Bella. Até se o trabalho for debaixo d’água eu estaria lá! – confessei. Não era mais segredo para ninguém que meu mundo girava em torno daquela que mais me ignorava na escola.

- Já disse para você parar com essas brincadeiras, eu tenho namorado – ela me afastou com a sua habitual empurrada em meus ombros.

- Mas eu já te disse que não sou ciumento – a provoquei entrando a sua frente e impedindo sua passagem ao refeitório.

- Sai da minha frente! – exigiu com notória irritação.

- O que eu ganho se sair da sua frente? – perguntei só para que ela escutasse.

- Você realmente quer saber? – cerrou os olhos em tom de desaprovação.

- Eu quero saber muita coisa, se você deixar... - cheguei bem perto da boca dela ao falar me segurando para não tomá-la nos braços.

- Você não desiste, não é Cullen? Quando que vai perceber que comigo não tem vez? – vozeou sem ao menos se importar com as pessoas que adentravam o refeitório.

- Quando você parar de falar isso. Até lá eu vou continuar no seu pé, porque sei que lá no fundo você sente uma atração por mim! – retruquei dando-lhe passagem. – Por hoje não pego mais no seu pé! – brinquei e Bella lançou a cabeça para o lado, passando uma das mãos no cabelo e adentrando o refeitório. Permaneci inerte, perdido no seu caminhar desajeitado. Bella puxou uma cadeira para se sentar na mesma mesa que a minha irmã e Rosalie. Só sai do transe quando Jasper tocou meu ombro me chamando atenção.

- Tá dando muita pinta Edward! – avisou o que eu já sabia.

- Fazer o que se estou apaixonado! – comentei dando de ombros.

- É, realmente parece que essa garota te mudou – disse ele me analisando.

- Em que sentido? – indaguei curioso. Nós nos acomodamos em uma mesa não tão distante das meninas, onde estava Emmett e pessoal do time de futebol.

- Você parece um cachorro. Ela pede a patinha, você dá. Ela pede para que role no chão, você rola... De longe você é o Edward Cullen garanhão que mandava na relação, quando estava com Tânia – contorci a face quando ele pronunciou o nome de Tânia, que nem preciso falar que estava me importunando a cada dia. Nem quero pensar no que ela vai aprontar hoje.

- Evite falar de Tânia, por favor – pedi evitando ser grosso com o meu cunhado.

- Você está precisando extravasar Edward – constatou Jasper.

- Como assim? – perguntei perdendo meu olhar nos movimentos perfeitos de Bella, que passava desordenadamente as mãos pelos cabelos. Oh que cabelos! Macios, sedosos e cheirosos. O cheiro de morango ainda permanecia em minhas narinas. Parece que foi ontem a roubei um beijo.

- Mulheres meu irmão – intrometeu-se Emmett. – Você precisa de uma! – completou fazendo todos começarem a rir.

- É. Eu só preciso de uma! – aleguei seriamente fazendo todos se calar.

- Estou falando mulher de uma noite e tchau... – me desliguei do que meu irmão mais velho falava. Ele era o mais velho, mas nem tudo que ele julgava ser certo era o certo. E eu não queria mulheres, no plural. Eu queria uma única mulher. Que julgo ainda não ser mulher.

A tarde passou rápida, assim como os treinos para o primeiro jogo da liga estudantil de futebol. O jogo seria no sábado e eu estava pra lá de ansioso com isso. Eu era o capitão do time e o técnico andava exigindo muito de mim. Não que eu me importe. Longe disso. Amo meu time, compartilhar com meus amigos o dom que Deus me deu de ser jogador de futebol, só que eu não conseguia tirar Isabella da cabeça e isso só me fazia exigir mais nos treinos. Não conseguia dormir direito e temia que não fosse o melhor no jogo de sábado.

Pendi a cabeça para trás e deixei que a água quente tocasse a minha face. Nada como um bom banho após os treinos. Comecei a repassar mentalmente as ordens e jogadas do técnico quando sinto uma mão deslizar pelas minhas costas. Traguei o ar com violência aqueles toques, que agora rumavam para a parte da frente do meu corpo, arranhando-me o abdômen e descendo cada vez mais até chegar a minha virilha. Enrijeci o corpo quando a desconhecida segurou com ardor meu membro, já duro e pulsante.

- Existem coisas que jamais você deixará de negar! – me afastei de pronto e me virei dando de cara com Tânia.

- O que faz aqui? – inquiri, mas para quê eu tinha feito aquela pergunta mesmo? Será que era só para constatar que era real que Tânia estava dentro do vestiário masculino? Totalmente nua e gostosa.

- Para que pergunta se já sabe? – ela começou a se tocar sensualmente e eu desviei o olhar para não sucumbir ao demônio em forma de mulher.

- Tânia saia daqui – ordenei secamente.

- Vai dizer que não quer? Que não me deseja? Não seja tolo! Ou você prefere se aliviar sozinho?! – argumentou. Maldita ereção! Malditas semanas sem sexo!

- A segunda opção – disparei sem ter muita certeza do que falava.

- Eu posso fazer você mudar de ideia Ed! – ela caminhava lentamente e sensualmente na minha direção. Aquilo só podia ser pegadinha dos caras do time!

- Tânia... – traguei o ar outra vez ao vê-la passando a mão em um dos seios. -... quando você vai entender que terminamos? Que não tem volta? – forcei minha voz para que soasse firme.

- Você terminou comigo, mas eu não terminei com você! Só acaba quando eu digo que acabou! – pretensiosa ela!

- Tânia não me faça ser grosso com você!

- Ed você pode ser grosso, eu deixo... – fechei os olhos quando uma de suas mãos me tocou o abdômen. – Você quer... Diz que quer? Eu sinto e vejo e tesão que lhe causo – provocava beijando o meu pescoço.

- Seria mais fácil você aceitar que acabou – a afastei. – Eu gosto de outra! – comuniquei. – Será que isso não entra na sua cabeça? – peguei a toalha e me enrolei.

- Outra? Ah sim, Isabella Swan! – como ela sabia disso? – Não me faça essa cara de interrogação Edward – ralhou. – Está na cara que você gosta daquela pateta! Na verdade não só na cara – irritou-se. – Ela nem te dá à mínima. Você tinha que ficar com que te dar valor!

- E esse alguém seria você? – retruquei.

- Óbvio! – disse gritando. – E quem mais seria? Isabella?

- Quando eu estiver com Isabella...

- Você nunca vai estar com ela! Se toca... Ela não te quer e mesmo se quisesse não estaria viva até lá para ser sua! – ameaçou.

- Nem ouse... - diminui ao espaço existente entre nós e apertei seu pulso com força. -... em tocar em um fio de cabelo de Isabella ou eu não me responsabilizo pelos meus atos! – percebi que a assustei com a minha atitude inesperada. Mas aquilo só era uma ideia. Se Isabella aparecesse machucada ou algo parecido na escola Tânia seria a primeira que eu procuraria.

- Você realmente gosta dela – ela não perguntou e sim afirmou. – E o pior que ela nem sabe que você existe!

- Vamos parar por aqui – pedi a soltando. – Façamos o seguinte: eu vou esquecer que você veio me provocar em sua tentativa frustrada de volta e você esquece o que te falei – fiquei esperando pela sua resposta, mas ela nada disse apenas pegando suas roupas que estavam jogadas no chão e saindo.

 

- Flash Back Off –

 

- Não me deixe... – suplicou Bella em um fio de voz.

- Eu nunca vou te deixar – disse fechando a porta. – Vamos? – ela só balançou a cabeça. Peguei-a no colo e notei o quanto ela tremia. Tomei as escadas, rumo ao seu quarto e a acomodei na cama. Tirei os sapatos e voltei a abraçá-la. Eu não sabia o que tinha acontecido para ela estar daquele jeito, mas eu descobriria e não deixaria barato. Isabella Marie Swan era o meu mundo e a partir do momento que a atingem, me atingem em dobro. – Agora tudo vai ficar bem – encaixei seu corpo ao meu e nos envolvi no edredom.

 

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Aviso >>> Queria convidá-las para ler a mais NOVA LOUCURA DO CLÃ DAS PERVAS. É uma fic de contos, onde cada perva participante do clã conta o seu. Passem lá?! Conto com a presença de todas.

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Notas finais do capítulo

N/a: Não deixem de comentar! NÃO ME DEIXEM SÓ...uhsushushu Façam uma autora feliz!