The last house escrita por Dominique


Capítulo 9
Young Lovers - parte 2


Notas iniciais do capítulo

Boa noite! tá tarde mas tá valendo! eu queria muito agradecer as meninas pelos comentário lindos que venho recebendo! muito obrigada! é um prazer escrever pra vocês! bom aqui vai mais um cap do especial .. como eu disse antes eu resolvi mesclar esse no meio dos FB pra não ficar cansativo! Espero que gostem!!



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" É perigoso se apaixonar, mas eu quero queimar com você esta noite, me machuque, há dois de nós e estamos repletos de desejo, a dor do prazer e fogo, me queime... eu sofro por amor, eu sofro por nós, então vamos lá, porque você não vem um pouco mais perto... "

Fire meet Gasoline - SIA

Steverson dias atuais

Já era Domingo, Regina já tinha acabado de arrumar seus pertences , seu vôo de volta é nesta noite, o dono da imobiliária havia marcado uma reunião a tarde para lhe explicar algumas coisa, e para ela entregar a chave da casa, mas agora ela queria simplesmente relaxar ir a um lugar que sentia saudades, a cafeteria ainda funcionava no mesmo lugar, e era a preferida dela e de Robin, ela já havia corrido por toda Nova York a procura de um que fosse igual aquele chocolate quente com marshmellows do Grannys café. Ela estava caminhando em direção ao local quando seu telefone toca:

– Jefferson!

– Oi amor! Você sumiu o fim de semana inteiro, está tudo bem?

– Sim, está sim, eu já volto hoje à noite!

– É por isso mesmo que estou te ligando, eu não vou poder te buscar no aeroporto, mas o meu motorista vai, eu tenho muitos compromissos.

– Jefferson não precisa, eu posso muito bem tomar um taxi.

– Não ele vai te buscar, já está tudo acertado! Mal posso esperar para te ver hoje à noite! Estou com saudades!

– Eu tamb...- Ela é interrompida por uma cena que avistou na beira do mar.

– Regina, te vejo mais tarde então!

– OK! – Ela responde desligando o telefone e voltando a observar, Estava Robin agachado na areia da praia gesticulando com os braços abertos enquanto Roland caminhava em sua direção, abraçando-o forte logo depois. Ele parecia um bom pai, o garotinho era feliz, uma lagrima escorreu por seu rosto, Regina fechou os olhos e imaginou que aquela cena estivesse acontecendo a alguns anos atrás, Robin abraçava seu filho, o filho que eles estavam prestes a ter. Tudo teria sido tão diferente, ela abriu os olhos e encontrou mesmo que de longe Robin a observando fitando a imagem da mulher na porta da cafeteria, ele então pega o filho e parte indo em direção a ela, que corre sem pensar e adentra no estabelecimento, na esperança que ele não viesse atrás dela, mas ele percebe que ela estava fugindo, e depois do que sua mãe havia lhe dito no dia anterior, ele estava mesmo disposto a descobrir quem era essa mulher, e o que ela escondia.

– Você também gosta de chocolate quente com marschmellows?- Regina se assusta quando escuta uma voz por trás e quase derrama o liquido quente em sua roupa, ela se vira com um sorriso sem graça, e encontra Robin com Roland no colo.

– Sim, eu gosto, oi Roland – ela cumprimenta o garotinho

– Oi! Nós também gostamos de chocolate quente né papai? Posso ter um também?

– Sim filho, já vou pedir. – Robin faz o pedido, e pega uma mesa

– quer se sentar com a gente? – Ele a convida, e quando ela ia recusar...

– Vem Regina, pode sentar aqui do meu lado. – Roland fala , e ela se derrete toda com o pedido do menino , que não tem coragem de dizer não.

– Então Roland, como foi o passeio de barco com o seu pai ontem? – ela pergunta

– Foi muitooooo legal! Papai pegou um peixe desse tamanho, e caiu para traz quando foi puxar- ele fala mostrando o tamanho do peixe com as mãos e Regina ri, Robin por sua vez, paralisou no sorriso da mulher na sua frente, o que estava acontecendo com ele, ontem ele só era um cara que está se divorciando, mas sem nenhuma perspectiva de um novo amor, e hoje ele estava com bolsas nos olhos de tanto pensar naquela mulher e não conseguir dormir, o que ela provocava nele, ele não conseguia entender, eu apenas a conheci ontem – ele pensa- como posso estar apaixonado assim por alguém que eu vi poucas vezes, isso não está acontecendo, ela ainda é comprometida, eu sou mesmo louco, uma mulher dessa nunca iria se interessar por um homem como eu.- Roland se suja todo com o chocolate, e Regina como estava ao lado dele, pega um guardanapo e começa a limpa-lo.

– Obrigada – Robin apenas sussurra pra ela do outro lado.

– Você é boa com crianças, tem filhos?- ele pergunta e o semblante dela rapidamente muda

– Não – ela poderia lhe falar mais, talvez um “ainda não’’ eu estou prestes a me casar, mas ela não conseguia ter esse tipo de conversa com ele.

Ela era uma mulher de poucas palavras, isso com certeza ele já tinha percebido, mas parecia haver muito mais coisa por traz disso, mas o que ela esconderia de mim? Porque a minha mãe disse que só ela poderia e dizer quem ela é – ele pensava procurando o momento certo para conversar com ela a respeito do assunto, mas o problema era que Roland estava com ele, e ele tinha que levar o menino até a mãe, para depois ir atrás dela.

– Bom eu tenho que ir agora – Regina termina o chocolate, e se despede dos dois.

– Espere, Regina, eu espero poder te ver novamente por ai. – ele fala

– Temo que não seja possível Robin, eu estarei deixando a cidade ainda hoje. – ele se desespera

– mas já? Quero dizer eu realmente gostaria de lhe oferecer um drink talvez mais tarde. - ele precisava vê-la ainda esse domingo, não iria deixar ela ir embora sem ele ter a chance de descobrir alguma coisa sobre seu passado.

– Eu agradeço, mas Talvez fique para uma próxima vez.

Regina sai normalmente do lugar, e quando cruza a porta ela corre para o beco nas laterais e se permite chorar com toda força que podia, ela queria sair dali o mais rápido possível, era insuportável estar do lado de Robin sem poder abraça-lo, beija-lo, ela queria poder dizer tudo a ele, e mais cedo ou mais tarde se ela continuasse vendo aquele homem ela não ia suportar a distância entre eles. Passados algumas horas, ela voltou para o hotel, e começou a se aprontar para a reunião com o dono da imobiliária, que seria em um restaurante próximo ao hotel, ela se vestiu com um vestido vermelho, onde evidenciava suas belas curvas e foi em direção ao estabelecimento. Robin não iria desistir tão fácil de conversar com ela, então logo após de deixar Roland na casa de Marian ele decidiu segui-la em segredo, parecia louco da sua parte, mas era o que ele precisava fazer, ele ficou de vigia perto da entrada do hotel, e quando ela saiu, se escondeu para que ela não a percebesse.

– Boa tarde eu tenho uma reserva, mesa pra dois por favor. – Regina fala e o garçom a acompanha a mesa, onde ela se senta e espera pelo proprietário da imobiliária

– Sabe que esse restaurante também é meu preferido na cidade. – Mais uma vez ela se assusta quando Robin se senta na cadeira em frente a dela no restaurante.

– Deus! Você é sempre assim? Por acaso está me seguindo hoje o dia todo?

– Regina eu quero mesmo conversar com você, antes que você deixe a cidade, por favor.

– Eu não tenho nada para conversar com você- ela ri sem graça – por que eu teria? Você nem me conhece. – Ela começa a sentir um frio na espinha

– Essa é a questão eu não sei se te conheço, talvez você possa me responder isso.

– Regina? Interrompo? – O homem chega e Regina respira aliviada.

– OW desculpe, você estava esperando por ele, Robin se levanta sem graça, e a olha.

– Regina – ele queria dizer mais alguma coisa, mas não conseguiu, pois ela o olhava com um olhar que ele não conseguia decifrar.

– Robin – Ela diz e ele sai do restaurante visivelmente frustrado.

O dono da imobiliária apenas observa a tensão sexual ali.

– Bom, o que o senhor tinha de tão importante para me dizer! Está com a cópia do contrato para eu assinar?

– Regina, eu tenho uma má noticia para lhe dar, A empresa que está comprando a propriedade teve um problema com o setor financeiro o que vai atrasar o pagamento, no seu caso é mais seguro aguardar para assinar até eles se estabilizarem.

– Me desculpe, mas eu vim aqui só pra isso, e eu não estou disposta a voltar tão cedo.

– Claro, eu entendo, e me desculpo por isso, mas neste caso, eu mesmo estarei indo a NY levando o contrato pra você assinar.

– bom, sendo assim, não vejo problemas, eu posso ficar com a chave então? E te entrego quando assinar?

– Claro a casa é sua, tem todo o direito.

– Obrigada – o homem diz e sai do restaurante, seguido por Regina, que paga a conta e corre de volta para o hotel, para não correr o risco de Robin aborta-la outra vez.

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Steverson anos atrás

– Robin!! Olha, vem cá sente! O bebê está chutando – Regina pega a mão de Robin e a coloca sobre sua barriga.

– Oi meu filho! Saiba que eu e mamãe estamos ansiosos para ver você viu, nós já te amamos mais do que tudo no mundo- ele ri feito bobo enquanto conversa com o bebê.

– Você sempre diz filho, acha mesmo que vai ser um menino?

– Sim! Eu acho, mas se vier uma menina eu quero que ela seja assim igual a você - Robin a beija acariciando a barriga de 6 meses de Regina.

– O que você está fazendo? – Ele pergunta

– Sapatinhos para o bebê, dizem que vermelho dá sorte, sua mãe me ensinou a fazer.

– Olha eu tenho um presente pra você.- Robin pega uma caixinha e dá para Regina.

– Robin não precisava.

– E para marcar o começo da nossa família- ele tira uma correte da caixa e coloca no pescoço da amada.

– é lindo! – Ela fala com lagrimas nos olhos.

– O que diz?- Regina abre o pingente e tinha algo inscrito.

– Eu te amo Robin! Obrigada!

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Steverson dias atuais

Chegou a hora de deixar Steverson, a mala já estava pronta, próximo a porta do quarto de hotel, Regina estava terminando de arrumar sua nécessaire, quando algo cai de dentro do seu compartimento de joias sem ela perceber, o taxi já a esperava para leva-la para Boston. Então ela se abaixa para calçar seus sapatos, quando observa algo brilhante no canto do salto, ela aperta os olhos e pega. “ sempre minha, sempre seu, sempre nosso “ assim estava escrito no pingente, que ela guardava e há muito tempo não tocava no objeto, era um presente de Robin, homem esse que ela literalmente deixou no vácuo mais cedo no Restaurante, ela se sentia mal por isso, e como ela sentia!, sua vontade era de ir atrás dele e responder lhe a pergunta, mas ela não podia fazer isso, ela deu um sorriso torto, e observou na mesinha de cabeceira a chave da casa, seria a última vez que ela iria vê-la, porque não ir até lá é dá um último Adeus, mesmo que doesse.

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– Não vai comer o jantar? – Diane pergunta

– Eu não estou com fome mãe.

– Robin eu te conheço a 33 anos, o que aconteceu?

– Não é nada, está tudo bem

– E ela não é? – ele apenas acena que sim com a cabeça

– Robin eu acho melhor você esquecer isso

– Não acha que talvez eu já tenha esquecido coisa demais? – Ele sai da mesa irritado, e Diane se preocupa. Robin sai pela porta da frente da casa, e se senta nos degraus, com as duas mãos na cabeça, olhando para o lado ele faz a constatação que a porta da última casa estava aberta

– ela está lá! – ele não pensa duas vezes e vai em direção a residência, seria sua última chance, dessa vez ela não ia ter escapatória, ele adentra na casa, e ela estava lá no mesmo lugar que ele tinha a visto um dias atrás, mas desta vez ela estava de pé olhando para cima, deixando lagrimas cair.

Regina percebe a presença de alguém na porta da casa a observando, mas não se vira, ela sabia que era ele, ela fecha os olhos fazendo as lagrimas caírem ainda mais.

– Porque eu estou tendo um Djavu? – ela diz ainda de costas

– Porque você me esconde algo, eu sei disso, e agora vai me dizer, ele anda em direção a ela, quando a mulher se vira de frente para ele ficando apenas a centímetros de distância.

– Eu já disse que eu não tenho nada para conversar com você.

– Então porque toda vez que está perto de mim você fica assim, parecendo que está cometendo algum crime, eu nunca vi uma pessoa agir dessa maneira com alguém que conheceu a um dia atrás, e você faz Regina, só você não consegue perceber essa tensão sexual que existe entre nós, por favor me diga porque toda vez que eu estou perto de você eu perco o controle de mim mesmo, me diga quem você é, me diga quem eu sou!! Eu não sei mais o que fazer!

Ela tenta, tenta mais do que tudo enterrar o desejo que sentia por aquele homem Deus !! como ela tentou! Mas era mais forte e mais intenso do que ela poderia imaginar. Rápido e feroz, foi assim que ela puxou-lhe o colarinho e selou seus lábios nos dele, que saudades desse beijo! Não ela não estava pensando em nada, foi apenas levada pelo sentimento, muito menos Robin, definidamente um beijo era a melhor maneira de calar-lhe a boca, ainda não era a resposta, mas ele estava disposto a levar aquilo adiante, já era tarde demais, ele não conseguia combate-la, nenhum dos dois fazia, ele a desejava também, queria fazer amor com aquela mulher ali mesmo, Regina já estava completamente fora de si, apenas sentindo o prazer de tê-lo novamente em seus braços, ou melhor, ficar entre os fortes braços do homem!, ele a suspende em um movimento rápido, sem parar de beija-la, quando ela corresponde enrolando suas pernas em volta da cintura dele. Era uma sala de estar, em uma mansão abandonada, a única luz que havia eram os feixes que passavam pelas grandes janelas de vidro, os moveis estavam todos cobertos com tecidos claros, entre eles o piano, que por sinal era o mais próximo de ambos no momento, Robin a apoia na calda do instrumento apenas tocando-a, beijando- lhe o pescoço, quando ela atira a cabeça para trás lhe dando um maior acesso. Não haviam palavras, apenas olhares que pareciam dizer tudo, estar ali, fazer amor com ele era tudo que ela sonhava a mais de 15 anos. Não era como na primeira vez que eles fizeram amor, era algo mais maduro, erótico e quente, sem a inocência de dois jovem, mas com todo amor e paixão que ambos guardavam dentro do peito . Ele tira a camisa puxando-a para mais perto dele , para por um segundo e com uma das mãos acaricia seus cabelos, colocando uma mexa do cabelo para trás , depois ela se curva contra o pescoço dele e ambos começam a sentir a respiração ofegante um do outro, ela não quer mais nada, precisa senti-lo de novo dentro dela o mais rápido possível, os movimentos voltam a ser mais urgentes, ela já podia sentir o membro duro contra ela. Ele pega a cabeça dela entre as mãos agora e move­ de modo a ficar na frente dele. Eles estão cara a cara e ele está acariciando seu rosto com os polegares, sem tirar os olhos dos dela por um único momento. Ele começa a despi - la, descendo o zíper de traz do vestido vermelho que ela estava usando, tirando fora tudo que ainda o separava de estar desfrutando do corpo da mulher. Assim Regina se deita lentamente sobre a calda do piano, já completamente nua, com os braços para cima, poderia se dizer que ela estava pronta como se fosse ser retratada como arte em tela.

– Faça amor comigo Robin – Ela apenas sussurra, lhe dando permissão para que ele possa fazer-lhe toda sua.

Ele se odeia, por não conseguir tirar os olhos do que via na sua frente, era como um sonho, uma miragem, devagar sem pressa, ele se debruça saboreando cada parte do corpo da morena, beijando primeiramente o colo, e sugando-lhe os seios, enquanto ela arqueava as costas , ele olha para cima e não poderia ficar mais excitado do que vê-la soltar gemidos abafados em seu nome, começa então a aprofundar os beijos, depois dos seis, sentido o gosto da pele macia que ela possuía, passa pela barriga, até chegar na parte intima dela, proporcionando mais gemidos, ele acaricia entre as perna antes de começar a trabalhar sua língua em volta do clitóris, deixando-a totalmente no ápice do prazer.

– Robin – ela diz com dificuldade

Ele começa a suga-la com toda sede e paixão que continha, fazendo ela se arquear e gesticular os braços ainda mais, mas ela o detém quando ia chegar lá, gritando, levantando de uma vez, ficando entre as pernas dele, e o ajudando a tirar as calças o mais rápido que ela podia. Agora não há mais nada que separava o corpo dos dois, ela está sentada sobre a cauda do piano entre as pernas dele que estava em pé, de frente para ela, apenas observando seu rosto. Ele dá mais um passo para frente, e ela abraça o seu pescoço, com um simples movimento ele posiciona seu membro na entrada dela, e com as mãos no seu traseiro a suspende um pouco de modo a encaixar o seu sexo, preenchendo –a por completo em seguida, e arrancado gritos, que eram abafados pelos lábios que insistiam em se tocar sem esboçar um beijo, sentia- se apenas a respiração pesada em prazer, sendo moldados conforme as estocadas se estabeleciam, ora rápidas, ora bem devagar, Regina agora tinha suas mãos cravadas nas costas de Robin, e suas pernas já tremiam o quanto podiam por estarem suspensas, tentando prolongar aquela sensação pelo o maior tempo possível, Ele então a vira, debruçando no piano, ainda dentro dela, e apenas sustentando-a com seus braços firmes, Agora ele está deitado sobre a cauda, e ela cavalga por cima dele, como se não houvesse o amanhã, ela olhava a face de tesão que ele exalava, e se sentia ainda melhor, quando lembrava que ali estava ele, seu Robin, que ela tanto ama, foi ae que finalmente ela se permitiu em um orgasmo múltiplo que havia sido o melhor de toda sua vida, sentindo o liquido quente dele jorrar dentro dela junto. Então ela deita exausta sobre o corpo dele, permanecendo ali, aninhada ao homem que ela mais ama no mundo, desejando que esse momento não acabe nunca mais. Eles se levantaram e se deitaram sobre o sofá coberto ainda nus, juntos , agarrados um contra o outro, e entraram em sono profundo, não importando nada nem ninguém, nem mesmo o amanhã.

Já era de manhã, Regina acorda assustada com os raios solares no seu rosto, quando finalmente se dá conta do que aconteceu noite passada, se dá conta que perdeu o vôo, e que provavelmente todos deviam estar loucos de preocupação som o sumiço dela e de Robin.

– Bom dia – ele acorda e encontra o rosto dela.

– Olha só quem acordou

– Desculpe mais esse foi o melhor sono que já tive a muito tempo. - ela ri mordendo o lábio superior, enquanto se levanta e começa a vestir suas roupas.

– FIQUE- Ele a puxa pelo braço

– Robin eu perdi o meu vôo ontem à noite, ia ter gente me esperando no aeroporto, eu realmente tenho que ir.

– Tá mais, depois que resolver isso, não vá embora assim, fique mais alguns dias, por favor, eu não posso deixar que você vá agora Regina. – Ele se levanta pegando nos braços dela

– vamos fazer assim, você liga pra quem tiver que ligar, e depois vamos pra minha casa tomar um café da manhã o que acha?

– Robin, nós dois sabemos que isso não é possível, você ainda não é divorciado, e eu estou prestes de me casar, eu não sei onde estava com a cabeça. Isso não pode acontecer de novo.

– Eu entendo, mas sei também que se aconteceu é porque existe algo maior entre nós Regina, e eu não quero fugir disso.

– Me dê essa manhã, eu prometo que vou resolver o que resolver, e te procuro mais tarde pode ser?

– Jura que vai me procurar.

– Sim! – ela o beija, definitivamente ela ia lhe contar a verdade

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– Ai Graças!!! Robin você quer que matar!, você já é um homem adulto, mas como sai daqui daquele jeito e ainda dorme fora de casa! já liguei pro Killian, Marian!, ninguém sabia onde você estava.

– Está tudo bem mãe, não precisa se preocupar. – Ele diz todo sorridente, e Diane com certeza desconfia que esse sumiço tinha a ver com Regina. Ela havia passado uma boa parte da noite olhando velhas fotos de Robin e Regina, quando criança, e até quando adolescentes, ela havia guardado tudo que Robin tinha relacionado a garota dentro de uma caixa e escondido na parte de trás do closet, para que Robin nunca a descobrisse, Mas o destino quis o contrário.

– O café está na mesa, eu vou ao mercado

Robin tomou o café, depois foi tomar um banho, entrando no quarto da mãe, para pegar toalhas limpas, na rouparia que ficava ali, ao sair do cômodo ele vê um pedaço de papel preso a porta, Diane por um descuido deixou algo de fora da caixa, Robin rapidamente vira o papel e deixa a toalha cair no chão em espanto, ele se sente tonto e um frio na espinha, caminha para trás, ainda sem acreditar no que via e se senta na cama, com a mão na boca, e a outra trêmula segurando o retrato que não era nada mais além de Ele mais feliz que nunca com os braços em volto de Regina, que mostrava claramente estar esperando uma criança.


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Notas finais do capítulo

Eita geovana! vejo forninhos caindo?? haha meninas sou pessima em partes hot! mas tentei! espero que gostem. EE simm!!! O prox. promete! finalmente née.. haha .. bom continuem comentando!. beijo beijo!