Como sobreviver aos Weasleys, por Lily Potter. escrita por Allison Reynolds


Capítulo 5
Regra 4: Sobre aquela fascinação com patinhos de borracha


Notas iniciais do capítulo

Imperdoável, eu sei. Mas quer saber? Estou formada e em férias temporárias, ou seja: voltar aos hobbies.



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REGRA 4: Sobre aquela fascinação com patinhos de borracha

Sobre como sobreviver ao pudim de fígado

 

Algo que está marcado na personalidade de um Weasley é o seu prazer em conhecer o desconhecido. Vovô Arthur, por exemplo, tem grande fascinação por patinhos de borracha e tudo o que envolve objetos trouxas. É engraçado observar seu interesse nos presentes e explicações da tia Hermione (Mione, para os íntimos) sobre qualquer coisa que, com toda a certeza, não fazem nada além do que fazemos com magia.

Mas nem falo nada, cada um com seus gostos.

Já lhe aviso, caro bruxinho destemido, isso não se limita a patinhos de borracha. Weasleys apreciam coisas muito além das barreiras do imaginável. Gostamos de desbravar o impossível, conhecer tudo oque está além do nosso alcance e, no tempo livre, talvez salvar o mundo bruxo (para mais detalhes, consulte a coleção de 7 livros sobre a vida de meu pai e associados. Mas quem vai querer ler isso, certo?).

Fred e James são a prova viva dessa característica Weasley, uma vez que usaram a, já famosa, habilidade culinária da tia Hermione e seu pudim de fígado para provar, mais uma vez, que nem todos os Weasleys possuem o mesmo nível de inteligência que eu euzinha aqui. Digamos que tudo envolveu uma aposta com 2kg de pudim, um mano Jay estatelado no meio da sala com os punhos erguidos (obviamente o vencedor) e meu priminho agarrado na privada colocando toda a iguaria para fora.

Não foi uma cena bonita, confesso.

Mas eles acabaram levando uns cascudos e ficaram de castigo, então tudo valeu a pena no final.

Devo dizer, pequeno padawan, que Albus e a prima-preferida-Rose também são Weasleys de respeito, pois amam o desconhecido. Ele provaram isso no Natal de seu terceiro ano em Hogwarts, quando convidaram seu amigo para participar da famosa janta dos Wesleys (ver capítulo).

Ah, sim. Ele é um Malfoy, ok?

Nem preciso dizer que todo mundo ficou de cara, né?

Mas daí a vovó chegou com a comida e todo mundo ficou sussa de novo.

Devo dizer que o pequeno Malfoy pode ser um Weasley de respeito do futuro, seja pela sua relação siamesa com Albus, ou pelo green card que ele vai conseguir com a Rose (mesmo que ela negue até a morte). Eu, como associada dessa amizade esquisita deles, cheguei logo com um “e aí, Scar” com batidinhas no seu ombro, como boa amiga eu disse que ele tinha que provar o pudim da tia Mione.

Como ótimo bruxinho inocente que ele é, entrou na minha.

Agora, caro leitor, é que esquecemos tudo oque lemos até o momento para reconhecer um verdadeiro Weasley.

O garoto engoliu a gororoba sem sequer escorrer uma lágrima.

Sem caretas.

Devo salientar que até mesmo o tio Ron desamarrou a cara, por ele estar sentado muito próximo da Rosinha, para ficar um pouco admirado.

Hugo diz que esse capítulo foi escrito apenas porque eu estou com raiva da minha mãe me obrigar a comer o pudim depois disso, mas ele só está com inveja do meu talento para contar histórias.

Do outro lado da mesa eu consigo observar o olhar bravo da mamãe na direção do meu prato enquanto eu suplico com meus olhinhos maravilhosos para, por favor, não me obrigar a isso. James já é biologicamente feito para resistir a essas coisas, mas eu? Sabe-se lá oque pode acontecer com meu corpinho frágil.

Seja como for, obviamente, ainda estou viva, ou não escreveria isso para vocês, então desejo a maior sorte para você, bruxo destemido, ao entrar para a família Weasley.

 

—*_*_*_*_*_

 

NOTA 1: Hugo sugeriu que eu alterasse o título para “como sobreviver ao pudim de fígado”, acho que é mais adequado.

NOTA 2: Nenhum Malfoy foi (muito) machucado na elaboração deste capítulo.

NOTA 3: Pedimos pizza depois do jantar.

 


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Notas finais do capítulo

Agora irei responde-los apropriadamente.

Bjs



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