Ela Te Ama - Cobrina escrita por Gabyyh Cortez


Capítulo 9
Capitulo IX


Notas iniciais do capítulo

Ddc, a qqm comentar



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Quando eu tinha me sentado ao lado do Cobra, ele me parabenizou. Eu estava desanimada de mais. A algum tempo, eu estava com o Pedro, namorando com ele, pensando que eu não iria sofre, de repente eu descubro que o Pedro, o própio.

Aceitou o dinheiro que a Bianca deu para patrocina-lo. Em troca teria que me conquistar. O Cobra me apoiou, me salvou de várias burradas;
Eu também fiz alguns sacrificios malucos, mais eu estava insegura. A Jade é bonita, tem essas frescuras. É louca pelo Cobra, e ele concerteza tem uma quedinha por ela.

Eu estou sobrando, eu já percebi isso. Me levantei no exato momento, que tudo isso passou na minha cabeça.
Fui andando até a porta, abri. E fui andando em passos largos até o QG, olhei no espelho, eu não me reconhecia. Uma garota bruta, idota, lerda, apaixonada. Quando eu vi o Cobra saindo da Academia do meu pai, e olhando para os lados, andei rapido.

Apenas ouvi a respiração dele se aproximando do meu pescoço rapidamente. Passou a mão por debaixo do meu braço. Me fez ficar frente a frente com ele. Onde eu apenas olhava para baixo. Ele me abraçou, e levemente me puxava para o QG. Eu tentava desviar de tudo isso. Mais cada vez que ele me tocava me dava arrepios, e eu acabei me entregando.

– K, não tente resistir. Apenas deixe eu te levar. - Disse ele, com um sorriso malvado.

Apenas dei um sorriso leve de lado, ainda olhando para baixo. Ele apenas colocou sua mão atrás do meu pescoço, já me empurrando para dentro do QG. Eu apenas entrei, e esperei ele trancar, ele me pegou no colo. Com um sorriso leve, no rosto.

Ele me levou pro colchonete, e tirou devagar a minha blusa, logo tirou meu short de seda. E eu tirei o chinelo. Logo começei a tirar a blusa dele, ele tirou a calça, e o tênis. Logo começou a me beijar. Alisava intesamente meus cabelos, e eu apenas olhava pra baixo.

Ele sentia minha respiração em seu ombro. Logo ele tirou meu sutiãn, eu tentava resistir, e logo tudo aquilo que acontecia não iria sair da minha cabeça. Eu o beijava, um beijo com desejo, diferente dos outros. A Jade, bateu na porta, que se abriu. Eu logo coloquei meu sutiãn. O Cobra logo levantou com raiva. E me pegou pelo braço me colocando pra fora do QG. E jogou minhas roupas no chão.

Eu fiquei sem reação. Apenas coloquei minha roupa, chorando, a base de lágrimas, e raiva. Eu realmente era a segunda. Pensei que eu pudesse ser feliz. Mais tô vendo que é dificil.

Eu andei, e disfarcei quando passei pela Academia do meu pai, entrei e fui rapidamente no vestiario masculino, onde o Duca deixava sua mochila. Procurei logo a chave do carro dele, corri pra fora sem dar uma explicação para o meu pai. Apenas corri para o carro.

– Você é a segunda. - Disse eu, me olhando no retrovisor.

Acelerei o carro, e todos que estavam na Academia do meu pai, perceberam. Duca correu pra fora quando percebeu que era seu carro. Eu não sabia dirigir, quando passei pelo QG devagar, eu vi o Cobra e a Jade se beijando. Eu acelerei mais ainda, apenas ouvi o acelerador quebrar. O carro começou a acelerar sozinho. De repente na curva veio um onibus, e um caminhão na minha traseira, eu perdi o controle.

O carro tinha virado lata de atum amassado. Todos correndo até o local, para ver. Eu estava presa nas ferragens, todos se aproximando. A ambulancia demorou muito a chegar. Eu sangrava muito.

– Vai ficar tudo bem.

– Calma, calma, a ambulancia tá chegando menina.

– Meu deus essa ambulancia que não chega.

– Tem algum telefone que nós possamos ligar?

Eu apenas, abri o porta devagar. Deixando tudo cair, tinha o telefone da Academia do meu pai. Eu joguei para a moça que falava, comigo. Ela pegou e rapidamente meu pai atendeu.

– Alô? - Disse meu pai, pensando ser trote.

– Alô, olha. Tem uma menina aqui no carro, que sofreu um acidente. Na duas ruas depois da praça.

– Que menina? - Disse ele, preucupado.

– Ela tem cabelo, curtinho, tá com uma blusa de seda, eu um short totalmente sanguentado.

– Meu deus. - Disse ele, já se apavorando. - Eu tô indo.

Ele nem esperou, já desligou o telefone. E correu até o local, onde eu estava. Meu pai se desesperou, tentava me achar nas ferragens. Eu estava chorando, meu rosto ardia muito. Meu pai pegou na minha mão, pelo menos tentou pegar. A ambulancia chegou, eles tiraram a maca. E os bombeiros chegaram também, me tiraram dali depois de muito tempo. Eu estava totalmente sanguentada. Estava desmaiada, me colocaram na maca. Meu pai entrou na ambulancia junto comigo. Quando eu acordei estava já na cama no hospital.

Ligada a vários aparelhos, meu pai estava sentado na poltrona. Eu apenas observava ele, dormindo. Após passar as ultimas 6 horas comigo no hospital. A enfermeira entrou, e me deu o remédio para dormir, calmante. Fui apenas fechando meus olhos, e acabei dormindo.

No dia seguinte, eu acordei e vi meu pai em frente a poltrona, segurando a cortina. Angustiado. Eu respirava devagar, lembrei que amanhã seria a festa fantasia da Jade. Eu nunca liguei para isso, mais para implicar eu iria. Tentei me levantar, mais não consegui. Meu pai olhou, e seus olhos estavam enchendo de lagrimas, logo eu procegui.

– Já sei, eu estou de castigo. Porque eu sou um bicho, e não pensei em ninguém. - Falei sem pensar, e de cabeça abaixada.

– Você errou, filha. Eu tô aqui para te apoiar, e lhe ajudar com as escolhas na vida. Você não sabe como é ser pai de duas jovens lindas.

– Eu não sou linda. - Disse baixinho.

– Não, olha tribufu, o coisa feia. - Logo ele disse, e eu ri. - Filha, me diz quem te machucou.

– Pai, eu sou um bicho, sem coração. Um bicho que se apaixonou. Eu sou a Fera e a Bianca é a Bela. Eu sou horrivél.

Logo a enfermeira entrou no quarto, nos surpreendendo e cortando nossa conversa.

– A Karina, vai receber alta hoje Sr. Gael, mais ela precisa de cuidados especiais e de muito repouso. Talvez amanhã, ela já possa voltar a escola. Talvez, é apenas uma opnião.

– Obrigado enfermeira. - Disse eu, acenando para ela.

A enfermeira, me ajudou a levantar e me acompanhou até o carro do meu pai, eu entrei e meu pai colocou o cinto de segurança em mim. Logo chegamos em casa, meu pai me levou para o quarto, e me deitou na cama. Me cubriu, e deu um beijo na minha testa. A Bianca chegou da Academia assustada, ao ver que meu pai tinha chegado, logo perguntou.

– Pai, você não dormiu em casa, aconteceu alguma coisa?

– Bianca, sua irmã sofreu um acidente, e recebeu alta hoje.

– Sério? Cade ela??

– Lá no quarto.

Bianca entrou no quarto, e se sentou ao meu lado eu já estava dormindo. Mal tinha conseguido dormir no hospital, se eu dormi foi a base dos calmantes. Meu pai explicou tudo para a Bianca. Ela tinha me achado doida. Até demais, amanheceu logo. O tempo tinha passado rapido demais.

Acordei e a Bianca estava dormindo. Tentei me levantar devagar, meu pai me levantou, e me ajudou até a mesa. Tomei meu café da manhã, e fui para o banheiro fiz minha higiene matinal. Coloquei uma blusa preta, e uma bermuda larguinha. Coloquei um chinelo, e fui até a Academia.

Já que eu não iria treinar, iria pelo menos ajudar um pouco. Eu não consegui nem olhar pro Cobra. Eu estava com uma raiva e tanto. Dele, da Jade. Mais como hoje iria ter a festa fantasia da Jade, eu estarei lá com a Bianca, firme e forte. ;) :#


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Notas finais do capítulo

Brigadaa'' (*Q* )