Por você mil vezes - Se não fosse amor escrita por Suy


Capítulo 11
Bons... "Amigos"?


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde lindas! Já comentei que tem um trailer da nossa história?! Agora que me toquei que nunca tinha falado disso pra vocês, não sei se já viram, mas o link tá lá na sinopse, tem uns spoilers legais da Sôsô com o Matt! haha Espero que gostem, beijo grandeee!



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Duas semanas depois...

“Então já está tudo resolvido?” Perguntei no telefone a Luke, enquanto tentava arrumar minha mesa, mas só tentava. Ela poderia parecer uma completa bagunça e desordem para todos, mas para mim, ela estava perfeitamente organizada. Eu me entendia na minha bagunça.

“A passagem já está ok, a hospedagem também então só falta as malas, que de hoje não passa. Você tem que ajudar a fazê-las.” Revirei os olhos.

“Malas Luke?! Você vai passar apenas cinco dias fora, só precisa de uma mala.”

“Só se eu estivesse ficando louco.” Ele gritou. “Eu preciso de três. Duas para mim e uma para guardar as coisas que eu vou comprar lá.” Sentei e comecei a rir.

“Luke, realmente, eu sou o homem da nossa relação.” Coloquei minhas pernas em cima da minha mesa. “Mas, tudo bem. Vamos fazer as malas hoje e teremos o resto da semana para aproveitar enquanto você não vira um top model mundialmente famoso.”

“E eu estou contado às horas para isso acontecer. Agora faça o favor de vir pra casa, já são 20hrs, é sexta feira e eu quero sair.”

“Tudo bem, já estou indo. Só preciso encontrar coragem para descer toooodas aquelas escadas.”

“Chame Matthew, ele te carrega no braço, ou melhor, vocês podem pegar o elevador juntos igual da ultima vez.” Luke debochou.

“Por que eu te conto as coisas mesmo heim?”

“Por que você não é doida de não contar. Por falar em doida... Quando a demônio volta pro inferno de onde saiu?”

“Eu não faço a mínima ideia... Ela poderia nunca ter saído de lá pra começar.”

“Chama o Matt pra fazer algo hoje, diz pra ele convidar a demônia. A última vez que saímos foi tão engraçado, estou precisando repetir a dose.” Luke se referiu ao dia em que nós dois saímos para jantar com o casal maravilha há alguns dias atrás. Resumidamente, Lindsay Demônia e eu começamos a brigar e eu meio que paguei para o garçom, ‘sem querer’, derrubar uma taça de vinho em cima dela. Matthew passou dois dias sem falar comigo, até que ele percebeu que não dá para trabalhar para mim e ignorar minha existência ao mesmo tempo.

“Eu não sei por que, mas acho que ele não vai aceitar o convite...”

“Não custa tentar.” Ele me encorajou. “Vá falar com ele e me esteja em casa em vinte minutos, senão vou ai te trazer pelos cabelos.”

“Nossa que selvagem... Adoro!”

“É sério sua sem vergonha.” Ele desligou e eu ainda fiquei rindo sozinha por uns instantes.

Fui até a sala de Matthew, após bater e ouvir o rotineiro ‘Entre’ dele, assim o fiz. Ele estava olhando alguma coisa muito interessante no computador, por que sequer desviou os olhos quando eu entrei. Sentei na cadeira a sua frente e fiquei esperando ele finalmente me dar alguma atenção. Quando ele, depois ainda de alguns minutos, enfim olhou para mim, estava com o queixo apoiado nas mãos e sorrindo, ele não conteve o riso.

“Posso ajudar?” Ele falou ainda rindo e abaixando um pouco a tela do notebook.

“Ah, olha quem resolveu me notar.” Cruzei as pernas e falei irônica. “O que você tanto olhava nesse computador?”

“Coisas do trabalho.” Ele deu de ombros. “A que devo a honra da sua ilustríssima visita em meus aposentos?”

“Luke me obrigou a chamar você e a demôn...” Ele me olhou feio. “A Lindsay. Eu ia falar Lindsay.” Matthew cruzou os braços e se recostou na cadeira. “Enfim, ele disse para convidar vocês para sair hoje. É isso.”

“Você e a Lindsay no mesmo local? Não mesmo.”

“Em minha defesa, ela que começou.”

“Não importa quem começou Sophie...” Ele disse sério. “Você já é uma mulher com quase trinta anos, haja como uma.” Desviei os olhos dele e ficamos em silêncio por uns minutos que pareciam horas.

“Acho que sinto falta de você como meu amigo.” Admiti ainda sem olhar para ele.

“E não somos mais amigos?”

“Eu não sei. Somos?” O olhei séria. “A gente saia e se divertia horrores, até quando a gente ficava só em casa se entupindo de fast food a gente se divertia. Antes era tudo para a Sophie e agora é tudo para a Lindsay. Não curti isso.” Bufei.

“Está com ciúmes?” Ele riu de orelha à orelha. “Pior, com ciúmes da minha mulher?” Levantei resmungando.

“Você é patético.” Virei para sair, mas dei um passo atrás. “Para sua informação, ela não é ‘sua mulher’. Ou você casou e esqueceu de me informar?”

“É só modo de falar Sophie.” Ele disse calmamente. “Só um minuto.” Ele pegou o celular, discou algo e colocou no ouvido. “Oi amor. Luke e Sophie me convidaram pra jantar, queria saber se está tudo bem por você. Sim, vamos só nós três. Eu sei que mancha de vinho não saiu da sua roupa, por isso pelo seu bem e das suas coisas, vamos só nós três. Tudo bem, também te amo, até mais tarde.” Ele desligou, se levantou e começou a juntar algumas pastas. “E é assim que os adultos resolvem as coisas.” Ele sorriu arrogante. “Só vou deixar essas coisas para Emily e descemos.” Ele saiu e eu fiquei pasma. Que tipo de mulher deixaria o seu noivo ir jantar com a uma mulher que ela apenas odeia?! Eu heim... Que demônia esquisita.

Aproveitei que ele tinha saído e não aguentei a curiosidade. Corri até seu computador e o abri. A janela do navegador aberta estava no google, onde Matthew tinha pesquisado por Sophie Trammer. Tinham várias abas abertas com noticias sobre mim e fotos minhas. Fotos de mim em eventos, fotos de mim em algum jantar com algum cara que eu nem lembrava o nome. Quem era mesmo o adulto de nós dois agora?

“É muito feio mexer nas coisas dos outros.” O ouvi dizer atrás de mim, mas não me movi. Continuei olhando as fotos e lendo o que tinha sobre mim nos sites.

“Você estava pesquisando sobre a minha vida particular e eu nem estou reclamando por isso.”

“Na verdade, nada que está na internet é particular. É informação de utilidade pública.”

“E qual utilidade tem pra você uma foto minha, por exemplo...” Cliquei em uma das abas que estavam abertas. “Correndo no parque?”

“Ér... Bom... Você sabe...” Ele começou a gaguejar e eu tentei conter minha risada. Isso é tão coisa de adolescente e ver Matthew, que se auto intitula: A voz da razão, fazendo essas coisas, era muito bizarro.

“Olha...” Sentei em cima de sua mesa e fiquei balançando minhas pernas. “Se você quer passar o dia olhando pra mim, eu trago uma foto pra você.”

“Muito engraçadinha...” Ele cerrou os olhos.

“Melhor ainda, você pode passar o dia na minha sala só me assistindo trabalhar. Um show particular só pra você!” Sorri inocentemente.

“Eu não tinha nada pra fazer e fiquei pesquisando nomes no Google. Quem nunca fez isso?”

“Eu nunca fiz!” Ele tentou responder algo, mas acabou apenas fechando de vez o computador e pegando suas coisas de cima da mesa.

“Vamos jantar ou não vamos?”

“Vamos! Claro que vamos!” Saltei de sua mesa e caminhei ao seu lado até as escadas.

“Não quer arriscar o elevador?” Matthew disse rindo maliciosamente.

“Você não ia ter tanta sorte assim bonitão.” Bati em seu braço e fomos descendo pelas escadas. Era incrível como em pouco tempo nós nos sentíamos a vontade um com o outro, era como se nos conhecêssemos há anos.

Passamos em minha casa para pegar Luke e aproveitei para trocar de roupa. Troquei a calça por um vestido um pouco acima do joelho, com alças finas, vinho e um decote reto que era justo o suficiente para marcar meu corpo de uma forma sutil e elegante, prendi o cabelo em um rabo de cavalo, deixando alguns fios soltos e voltei para sala.

“Uau... Que linda!” Luke se levantou e me deu um beijo no rosto, sorri em resposta.

“É, ela gosta de brincar de ser linda o tempo todo.” Matt disse desviando o olhar de mim. Não precisa se preocupar bonitão... Você mexe comigo também. Talvez mais do que eu mexo com você.

“Então, para onde vamos?” Perguntei animada.

“Acho que é a vez do Luke escolher.” Matthew sentou no braço do sofá.

“Até que enfim! Vou mostrar um pouco de diversão para vocês.” Ele fez uma cara maquiavélica e descemos. Luke foi dirigindo meu carro e Matthew foi dirigindo o seu, nos seguindo. Liguei para ele e coloquei no viva voz, assim fomos todo o caminho conversando os três.

Chegamos em um clube que eu era sócia há muito tempo, mas tinha ido pouquíssimas vezes, porém em todas as vezes que fui, Luke e eu nos divertirmos bastante. Luke deu as chaves para o manobrista estacionar, Matt chegou junto conosco e fez o mesmo. Fomos para a entrada principal, onde se formava uma fila enorme de pessoas esperando para entrar. Andamos até a porta e cumprimentei o segurança.

“Senhorita Trammer. Que prazer revê-la!” Ele disse educadamente. “Espero que a noite seja de seu agrado e de seus convidados.” Sorri agradecendo e entramos.

“Então senhores...” Virei ficando de frente para os dois. “Quais os planos agora?”

“Nós vamos jantar no maravilhoso restaurante e depois vamos para o bar encher a cara.” Luke disse sério.

“Eu apoio totalmente!” Matthew falou. Ri e fomos para a área do restaurante.

O clima era muito agradável, uma música de fundo muito calma e gostosa de ouvir. Alguns casais estavam dançando próximo ao palco. O garçom nos guiou até uma mesa a céu aberto, sentamos, fizemos nossos pedidos e uns minutos depois, ele voltou com uma garrafa de vinho branco. Ficamos papeando, conversando nossas besteiras de sempre. Nossa comida chegou e estava uma delicia, comemos até não aguentar mais, porém sem esquecer da sobremesa. Luke pediu torta de maça com canela, Matthew mousse de maracujá com morangos e eu pedi a minha preferida torta de chocolate. Quando o garçom veio com nossas sobremesas, veio junto uma taça de champanhe.

“Desculpe, nós não pedimos isso.” Falei educadamente devolvendo a taça para a bandeja do garçom.

“Um senhor pediu que lhe entregasse junto com este bilhete.” Ele colocou o papel em cima da mesa, nele escrito:

Você é a mulher mais linda aqui esta noite.

“Você poderia me dizer quem mandou?” Perguntei ao garçom ignorando os olhares curiosos de Luke e bravos de Matthew.

“Aquele senhor de paletó preto, na mesa próximo à fonte.” Ele sorriu e se virou saindo. Avistei o rapaz, que era muito bonito inclusive, ele estava olhando diretamente pra mim e não se envergonhou quando o olhei de volta. Levantei a taça em forma de agradecimento a ele, que sorriu e tomei um gole.

“Muita cara de pau mesmo...” Matthew falou dando uma colherada em sua sobremesa.

“O que? Ele ser educado e gentil comigo? Acontece Matt... Não com muita frequência, mas acontece.”

“Você está acompanhada de dois homens. Qualquer um que tenha um mínimo de inteligência deveria saber que um de nós pode ser seu namorado.”

“Nisso eu concordo.” Luke falou. “Mas, já que nenhum de nós é o dono do coração de gelo dessa bela mulher, só nós resta admirar nossos companheiros admirando a tão sublime beleza dela.” Ele falou tentando conter um riso.

“Ai meu Deus, você já está bêbado Luke.” Comecei a rir. “E olha... Não sei em que mundo você vive Matthew, mas mulheres gostam de ser elogiadas e cortejadas. A falta de inteligência que você disse que ele tem, na verdade eu enxergo como um ato de coragem.” Sorri e guardei o papel dentro da minha bolsa.

“Quando podemos ir beber?” Matthew falou impaciente.

“Quando eu terminar minha torta.” Sorri. Luke tirou o celular, que estava tocando, do bolso.

“É da equipe da Vogue, vou atender ali fora.” Assenti com a cabeça e ele se levantou. Peguei meu talher e tirei um pedaço da torta o colocando na boca. Gemi de puro prazer mesmo, o chocolate estava maravilhoso, lambi até a última migalha do garfo. Quando olhei para frente, Matt estava me encarando.

“O quê foi? Me sujei?”.

“Não, não. É que estou começando a entender por que o cara da outra mesa mandou um bilhete.” O olhei sem entender nada. “Francamente mulher...” Ele falou em um tom divertido. “Você consegue ser sexy até comendo a porra de uma torta.” Comecei a rir.

“Ou você é um pervertido que vê maldade em tudo!” Ele pôs a mão no queixo e ficou pensativo por uns segundos.

“Sempre existe essa possibilidade.”

“Com licença.” Uma voz disse atrás de mim. Era o meu educado admirador da noite. “Boa noite, desculpem interromper.”

“Imagina. Muito obrigada pelo champanhe, estava maravilhoso.” Falei educadamente.

“Eu fico feliz.” Ele sorriu. Belos olhos castanhos, alto, forte... Até que é bonitinho mesmo. “Gostaria de saber se posso ter seu número de celular, podemos marcar de jantar qualquer dia.”

“Eu realmente fiquei lisonjeada com tamanha gentileza da sua parte, mas eu estou namorando no momento.” Sorri, notei seu olhar de desapontamento. Ele olhou para Matthew, que estava ficando vermelho de raiva e visivelmente tentando se controlar.

“Eu peço desculpas senhor.” Ele olhou para Matthew. “Não sabia que eram um casal.”

“Ah não. Ele não é meu namorado. Ele é meu melhor amigo gay.” Matthew olhou com espanto para mim. “Aquele outro rapaz que está conosco é que é meu namorado.” O rapaz sorriu sem graça para Matt.

“Oh, eu não sabia. Perdoem-me. Mas, eu queria que soubessem que eu apoio a comunidade totalmente. Eu mesmo tenho muitos amigos gays.” Ele disse e eu tentei conter meu riso, mas estava realmente difícil. Matthew me olhou como se fosse me matar e depois olhou para o meu ex admirador.

“Que bom!” Ele sorriu de uma maneira muito afeminada e eu fiquei pasma vendo ele entrar na brincadeira. “Nós da comunidade gay agradecemos o apoio, você sabe, tem todo um lance de preconceito, a sociedade não aceita totalmente... Mas olha, se um dia você mudar de ideia quanto a sua opção sexual, me avise.” Ele piscou e deu um cartão seu para o rapaz que ficou vermelho de vergonha.

“Muito obrigada. E desculpem novamente interromper.” Ele disse sem graça e saiu. Luke estava voltando para a mesa, o rapaz pôs a mão em seu ombro. “Você é um cara de sorte.” E continuou a fazer seu caminho para a saída. Luke sentou de novo em seu lugar e a essa altura eu já estava literalmente chorando de rir.

“O que eu perdi?” Luke falou sem entender nada.

“Nada demais... Só o Matthew dando uma cantada no cara que me cantou.” Falei sem ar de tanto rir. Luke olhou boquiaberto para Matthew.

“A sua amiga muito engraçadinha, pra dar um fora no cara, disse que namorava com você e que eu era o amigo gay dela!” Ele falou tentando fingir raiva, mas foi impossível, ele estava se divertindo tanto quanto eu.

“Você não fez isso!” Luke começou a rir e olhou surpreso pra mim. Eu só fiz que sim com a cabeça e comecei a secar as minhas lágrimas.

“Deus... Fazia tempo que eu não ria assim.” Respirei fundo tentando me conter. “Eu não achei que você fosse entrar na brincadeira tão fundo assim. Muito menos dar o seu telefone pro cara.”

“Querida se toca.” Matthew estralou os dedos. “O bofe era um gato.” Nem Luke se aguentou, começamos a rir os três por vários minutos. Quando enfim conseguimos nos controlar, andamos para o bar.

Dentro do ambiente do bar a música era mais alta, tinha uma pegada eletrônica, uma pista de dança e um DJ ao fundo. Nem parecia o ambiente tão refinado e tranquilo que estávamos antes.

“Nada de álcool pra você bonitão.” Bati no braço de Matt. “Tomou uma taça de vinho e já estava com crise de identidade sexual, se beber mais, vai subir no balcão e fazer um strip.”

“Como se você fosse odiar me ver fazer um strip.” Levantei uma sobrancelha pra ele.

“Como se você soubesse fazer um strip!”

“Como você sabe que eu não sei?” Ele disse ao meu ouvido, me fazendo ficar arrepiada. O que ele obviamente notou e riu vitorioso.

“Caras quadrados como você, não fazem strip.” Dei um gole na minha bebida. Um coquetel de frutas delicioso.

“Ok. Eu faço um strip pra você, se você fizer um pra mim.”

“Ah, isso é um acordo?”

“De forma alguma. Uma promessa.” Engoli em seco, mas me controlei pra não demonstrar como ele mexia comigo. Ele estendeu a mão para eu apertar e ‘fechar’ o nosso acordo.

“Combinado.” Falei atrevida. Dois podem jogar esse jogo.

“Calem a boca os dois. Só eu que sei fazer strip aqui!” Luke disse, já bêbado. Matthew e eu começamos a rir.

Ficamos até quase 1hr da manhã bebendo, rindo das maluquices do Luke e nos divertindo. Fizemos um brinde em comemoração ao ensaio do Luke para a revista e sem querer, acabamos percebendo que fizemos nossa festa de despedida particular. Depois de cinco ligações da Lindsay demônia, Matt decidiu que era hora de ir embora. Eu tentei convencê-lo a pegar um taxi, já que ele tinha bebido, mas ele disse que não estava bêbado o suficiente que não conseguisse chegar em casa. E como o clube era próximo mesmo de onde ele morava, nem insisti. Luke e eu preferimos ir de táxi e eu mandaria alguém buscar o carro pela manhã, eu também não estava bêbada, mas estava com muito sono, o que não deixa de ser um perigo ao volante e Luke simplesmente não tinha condições de dirigir no estado atual dele.

Chegamos em casa e Luke se jogou no sofá e pelo sofá ficou. Nem tentei tirar ele de lá e por na cama, por que iria ser inútil, achei melhor deixar ele quietinho lá e fui para o meu quarto. Tirei minha maquiagem, tomei um banho bem rápido e deitei para dormir. Ah... E dessa vez sem pesadelos.


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