Ctem - Homens de Branco escrita por Anna_Rosa
Os primeiros raios de sol da fria manhã já despontavam, banhando o aeroporto com sua graça. E foram esses mesmos raios que iluminaram o rosto ansioso da mulher de cabelos negros ao ver que o homem de rosto tão familiar descia pela escada do avião e vinha em sua direção, com um sorriso tão radiante e sincero que chegava a ofuscar os raios de sol, sim, era por ele que ela esperava, pelo seu Gregoryo.
-Raffiane!! – disse ele correndo na direção da mulher.
Raffiane estendeu os braços, haviam lagrimas em seus olhos, Gregoryo a ergueu do chão em abraço longo e apertado.
-Pensei que você não vinha. – disse ela encostando a cabeça no peito dele.
-Eu nunca, – falou o homem enxugando uma lágrima do rosto dela – nunca, perderia a chance de mostrar o quanto eu te amo.
Raffiane ergueu os olhos e se deparou com a imensidão azul que eram os olhos dele, Gregoryo aproximou o rosto do dela, ela ainda admirava aqueles olhos, mas também aproximou o rosto do dele e eles se beijaram, doce e calmamente, por infinitos segundos, que pareceram apagar qualquer vestígio de briga que ambos podiam ter tido um com o outro.
-Senti sua falta – disse ele se afastando um pouco e brincando com uma mecha do cabelo de Raffiane.
-Tive medo que dessa vez você fosse realmente embora – falou a mulher baixando a cabeça – pensei que nunca mais o veria.
Gregoryo apenas sorriu, um sorriso amável, passou o braço ao redor dos ombros dela e começou a caminhar ao seu lado.
-O que acha – perguntou Gregoryo – de tomarmos café da manhã, to morrendo de fome.
Raffiane deu-lhe um tapa no braço, mas continuou a sorrir, afinal, depois de tudo até que um café da manhã cairia bem.
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-E então? – perguntou Gregoryo minutos mais tarde em uma pequena padaria – como se sente? Melhor?
-Hum? – questionou ela – Me sentir melhor, do que?
-A poção, das balas – explicou ele confuso – passou o efeito?
-Claro! – respondeu a mulher rindo – o efeito é passageiro, ate porque eu comi uma só.
Gregoryo a encarou intrigado, mas optou por não comentar nada.
-Ah! – exclamou Raffiane – Você não disse porque o seu vôo foi cancelado.
-Ele não foi – disse o homem comendo um pedaço de pão com geléia.
-Como assim, não foi cancelado, então porque você... voltou?
-Por causa de você – disse ele encarando a mulher – não queria que eu voltasse?
-É claro que queria, mas na mensagem você disse que seu vôo pro Brasil foi cancelado.
-Mensagem, que mensagem Raffiane?
-A que você me mandou – respondeu Raffiane erguendo a sobrancelha – olha... – disse ela mostrando a mensagem à ele.
-Eu não... – começou Gregoryo, mas parou no meio da frase observando a mulher a sua frente pensativo – eu tinha uma chance, precisava falar com você, eu não podia ir embora assim...
-Awm Gregoryo – falou Raffiane o abraçando de lado – Obrigado por voltar.
Ele a olhou encantadoramente antes dizer:
-Vamos embora, estou com saudades de casa...
Raffiane o observou surpresa, afinal, era a primeira vez que Gregoryo se referia ao BOSB como sua casa, normalmente ela era quem chamava aquele lugar casa.
-Vamos? – perguntou ele estendendo a mão.
-É claro – disse Raffiane aceitando a mão que ele estendia – afinal, os outros já devem estar com saudades suas.
E assim os dois saíram dali, felizes e de mãos dadas, como um casal que há muito tempo não se via. E embora ambos estivessem satisfeitos com o ocorrido, nada tirava da cabeça de Gregoryo que aquele não tinha sido um encontro acidental, proporcionado pelo destino e muito menos planejado pelos dois.
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Ainda era muito cedo quando Gregoryo e Raffiane chegaram ao BOSB, e mesmo assim parecia que todo mundo já estava em pé, inclusive as crianças.
-Cuidado!!! – gritou Tiago passando pelos dois a uma velocidade inimaginável
-Bom dia senhor Gregoryo, oi Raffiane – disse Hugo correndo atrás do primo que ia em direção a cerca viva, sem controle algum.
-Pare isso Hugo!! – berrou o menino a centímetros da cerca.
-Eu não sei como parar – respondeu Hugo – isso ai nem é meu.
-É só gritar pára – exclamaram Alvo e Rosa no topo de uma espécie de rampa, Lily tinha a mão nos olhos para não ver a cena.
-PÁRA!!!! – gritou Tiago, mas era tarde de mais, o menino voou por cima da cerca viva, aterrissando, mais suavemente que o esperado, mas ainda assim rapidamente, de quatro no outro lado do jardim.
-Tiago?! – perguntou Hugo – você esta bem?
-Eu quero ir de novo – exclamou ele ficando em pé e levantando a mão, para depois cair de novo.
-Ele se matou? – perguntou Lily curiosa tirando um das mãos dos olhos.
-Não – respondeu Rosa rindo – ele esta pronto para outra.
-Eu sou o próximo! – exclamou Alvo enquanto ele, Lily e Rosa corriam ate Tiago e Hugo.
-Bom dia senhor Gregoryo – disseram os três ao passarem correndo pelo homem – que bom que voltou.
-Bom dia para vocês também! – disse Raffiane, no entanto eles já estavam longe dali, disputando quem seria o próximo a brincar com os patins turbo.
-Eles vão acabar se matando desse jeito – disse Gregoryo se aproximando da porta.
-Não, eles não vão se matar – disse Luis abrindo a porta – mas bem que podiam quebrar um braço ou uma perna, assim davam uma folga.
-Só você mesmo Luis... – disse Gregoryo ao receber um forte abraço do amigo.
-Bom ter você de volta entre nós Gregoryo – falou Luis.
-É verdade – disse Anna assim que eles entraram na sala – se você não voltasse, nem sei como eu agüentaria a Raffiane.
-Mãe! – exclamou a mulher ficando vermelha.
-Ai, ai – disse Anthonyo sentado com uma cara estranha no canto do sofá – eu não acredito que você voltou, podia ter ido embora, íamos... ai!
-O que aconteceu com você? – perguntou Gregoryo observando o rapaz
-Caiu da escada! – respondeu Luis segurando o riso, observando Anthonyo que fazia uma cara de horror enquanto Anna arrumava uma tipóia em seu braço.
-Como assim, caiu da escada? – questionou Raffiane
-Eu tava brincando com eles – explicou Anthonyo indicando o jardim onde as crianças brincavam – de... de algo como descobrir quem era alguém e vencer o jogo depois de pegar a pessoa e... ai mãe, – disse ele fechando os olhos – isso está doendo mesmo, tem certeza que me deu a coisa certa?
-Ai meu Deus! – exclamou Anna erguendo um pequeno frasco de poção – Você tem razão Anthonyo, não podia estar doendo tanto, acho que tomou a poção errada.
-E agora? – exclamou ele abrindo os olhos, apavorado – O que vai acontecer comigo?
-Seu braço vai ter a flexibilidade de uma gelatina – disse Luis pegando o frasco da mão de Anna – depois talvez apareçam pequenas escamas nele...
-Mãe!!! – exclamou o rapaz empalidecendo – faz alguma coisa, eu não quero ter um braço escamado e...
-Anthonyo – disse Anna calmamente com um sorriso doce, sentando-se ao lado do filho – você acha mesmo que eu faria você tomar algo que fosse te fazer algum mal?
-É claro que não mãe – disse ele apressado – mas é que... – e olhando a sua volta viu que todos seguravam o riso – desculpe – continuou ele sem graça – mas vocês podiam ter me matado de susto, e se eu sofro do coração...
-Claro que sofre – disse Luis dando um tapa na cabeça do rapaz – esse sofrimento se chama Askhara...
Todos caíram na gargalhada com a cara que Anthonyo fez, ate ele mesmo riu ao esconder o rosto no ombro da mãe.
-Ta – disse Gregoryo, - mas você não terminou a história, pegar a pessoa e...?
-Resumindo – falou Luis – ele subiu as escadas correndo atrás da mini Weasley, que lacrou a porta da Raffiane com um feitiço, nisso a copia do Potter saiu correndo escada abaixo ao mesmo tempo em que a praga do Potter 1 vinha correndo escada acima para capturar o aprendiz de Weasley que surgiu sei la da onde, a fedelha Potter se limitou a parar no pé da escada. Na fuga do Aprendiz de Weasley o Potter 1 atropelou o Anthonyo, que se desequilibrou e rolou escada abaixo. Levando a praguinha com ele.
-Isso – disse Anthonyo – ai eu fiz ele levitar, pra ele não se machucar com um tombo então quebrei o braço na queda.
-Só deixa eu entender – disse Gregoryo achando graça na imaginação de Luis para inventar apelidos – mini Weasley é a Rosinha, aprendiz de Weasley o Hugo, fedelha Potter a Lily e Potter 1 e copia do Potter são o Tiago e o Al?
-Bem criativo – comentou Anna sarcástica – não acha?
-Você disse que a Rosa lacrou minha porta com magia? – perguntou Raffiane – eu nunca vi eles usando magia assim... e ainda não são nem nove da manhã!
-Pra você ver como eles estão hoje – comentou Luis sombriamente.
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O final do dia chegou com estranha rapidez, trazendo consigo uma brisa calma e gelada, o clima indicava que a neve estava a caminho. Dentro da casa mais um jantar chegava ao fim, haviam agora poucas pessoas na enorme cozinha, rindo e conversando, como se não houvessem batalhas ocorrendo no mundo que os cercava.
-Anthonyo – disse Luis maldosamente para o moreno que se gabava por ter sarado tão rápido – cresce e aparece menino, você estava choramingando ate agora pouco para a Anna.
-Não tava não tio – respondeu ele indignado – eu estava conversando...
-Claro que tava – continuou Luis – “mãe, tem certeza que me deu a poção certa?” – imitou ele erguendo a sobrancelha vitorioso ao ver que o rapaz não respondia.
-Você não perguntou isso! – disse Tiago incrédulo
-Perguntou sim – continuou Gregoryo – apavorado, e ainda disse que não queria ter um braço escamado.
-Escamado? – perguntou Hugo – Por que escamado?
Enquanto Gregoryo narrava o ocorrido para as crianças Anna sentou ao lado de Anthonyo, tinha um ar preocupado.
-Que foi mãe? – perguntou ele docemente
-Você não quer ficar ate o Natal?
-Quero – respondeu ele – mas não posso, o setor A deve estar entrando em pani agora...
-Eles podem sobreviver... – disse Anna indiferente
-Eu preciso voltar e ajudar os outros contra o CTEM...
-Você que nem pense em lutar...
-Não vou lutar mãe, mas eles precisam da minha ajuda lá, entende?
-Ela entende, mas não aceita – disse Raffiane rispidamente se dirigindo a porta, no que foi seguida por Gregoryo – é tão difícil pra você entender que ela fica preocupada com você lá sem a gente pra te proteger...
-Proteger? Você se sente o orgulho da família né – retrucou ele com frieza.
-Pelo menos sempre deixei claro os meus objetivos, e você!
-Ah claro, a garota perfeita, aquela que nunca fez nada de errado, nunca decepcionou ninguém, que sempre fez o que esperavam dela...
-Eu, pelo menos não decepcionei minha mãe, fazendo o que sempre prometi que não faria e me tornando...
-Chega! – exclamou Anna – Raffiane, deixa que com o Anthonyo me entendo eu, e quanto a você – disse ela se virando para o filho – termina essa sobremesa e fica quieto.
Raffiane subiu para a salinha reclamando e resmungando, Gregoryo apenas a acompanhou, sem dizer nada, o clima entre eles estava muito bom para ser estragado por uma discução boba. Luis respirou fundo e continuou a comer sua sobremesa, afinal, aquilo era normal para ele, as crianças iam subindo quando Anthonyo disse:
-Ei, fiquem aqui, vão atrapalhar o casal GR lá na salinha.
-Eles nem tão namorando para ser um casal – disse Hugo rolando os olhos, o que fez Anthonyo abrir um largo sorriso.
-Ele não é o que ela merece! – falou Anthonyo com ar intelectual.
-Não mesmo – disse Rosa com sinceridade – ele é legal de mais pra ela.
-Rosinha! – repreendeu Hugo fazendo todos rirem.
-Mãe – perguntou Anthonyo – você vai passar o natal aqui então?
-Não – respondeu Anna – vou passar o natal em casa.
-Que bom – disse ele sorrindo e abraçando a mãe – vou passar o natal com você e a vovó então.
-Não quer mesmo deixar para ir amanhã cedo Anthonyo – perguntou Luis – a Anna tem razão, é perigoso aparatar perto da setor A à noite com o CTEM por ai...
-Não, eu prefiro ir agora, o Amithaby ia esperar um sinal meu e abrir o centro de aparatação do setor, o que torna tudo mais fácil e é melhor ser à noite.
-Como ele está? – perguntou Anna – O Amithaby?
-Não muito bem, ainda mais depois que prenderam a Madalena por passar informações para o CTEM.
-Eu nem acreditei quando o Luis me contou – comentou Anna.
-E eu não acreditei quando vi no profeta – concluiu Luis.
-Ela alegou que estava sendo controlada pela imperius – contou Anthonyo – mas era mentira.
-Como se sabe? – questionou Lily – Digo, que era mentira?
-Existe um tipo de feitiço – disse Anthonyo – que é capaz de mostrar se a pessoa em questão foi ou não atingida por uma maldição imperdoável.
-Serio? – disse Alvo demonstrando a mesma animação presente no rosto dos outros quatro – Como funciona?
-Assim oh – falou Anthonyo erguendo Rosa e a colocando sentada em cima da mesa – para a Imperius... – ele ergueu a varinha e a encostou no topo da cabeça da menina – fique bem calma – ela concordou com a cabeça, os olhinhos azuis brilhando – agora é só a pessoa que esta fazendo o feitiço pensar no efeito da maldição imperius e... – uma luz amarelo limão, irrompeu da varinha do rapaz, contornando delicadamente todo o corpo de Rosa, a fazendo parecer um marcador de texto fosforescente e rapidamente sumiu.
“Isso indica – continuou Anthonyo – que você não foi atingida pela maldição imperius, se a luz fosse roxo berrante e pairasse no ar sobre sua cabeça, significaria que você estava sob o efeito da maldição.”
-Uau!!! – exclamaram Lily e Hugo ao mesmo tempo.
-Para a cruciatus... – começou Anthonyo
-Tirando os traumas e ferimentos – comentou Luis sarcástico.
-Que nem sempre serão visíveis – continuou o rapaz – abra bem os braços Rosinha – a ruivinha esticou os braços, Alvo acompanhava cada movimento de Anthonyo de boca aberta – agora, seria feito um gesto com a varinha, como se quisesse fazer um laço ao redor da vit... pessoa, então se pensa no contrario do crucio, ou seja, algo que faça bem, que acabe com a dor, surgiria então uma espécie de luminosidade palpável que acompanhara sua varinha enquanto você passa ela próxima a pessoa, assim... – ele contornou um dos braços da menina, como se estivesse o desenhando em um papel.
-Cadê a lusinha que da para pegar? – indagou Alvo confuso.
-Eu não vou fazer o feitiço, é complexo de mais – disse Anthonyo pondo Rosa no chão – e pode machucar se feito incorretamente.
-Mas – perguntou Hugo – isso ocorreria se a pessoa tivesse sido atingida, e se ela não tivesse?
-No momento em que a “lusinha que da para pegar” encostasse na pessoa – disse Anna - ela faria uma espiral cintilante em volta da mesma e dissolveria em uma nevoa azulada.
-E a maldição da morte? – perguntou Lily
-Bom – respondeu Anthonyo segurando o ombro de Tiago – a pessoa vai estar morta, isso já é o suficiente.
-Ei Potter – disse Luis serio enquanto Anthonyo cutucava Tiago que parecia estar imitando alguém estuporado – os olhos abertos pode ate ser, mas a língua para fora e a cara de bobo, já é culpa de uma azaração desorientadora.
-No caso do Tiago é de nascença mesmo! – exclamou Alvo fazendo os outros rirem.
-Puxa – disse Hugo impressionado – você poderia trabalhar com a minha mãe, lá no departamento dela tem uma sessão nova, de reconhecimento e execução de feitiços, você se daria super bem lá.
-Eu... eu já vou indo – respondeu ele sem graça bagunçando os cabelos do menino, era a segunda vez em menos de uma semana que ouvia que podia trabalhar com Hermione no ministério da magia.
-Eu levo você ate lá fora – disse Anna docemente, mas seu olhar parecia triste – e quanto aos cinco, cama!
-Cama?! Mas nem estamos casados...
-Não me interessa – disse Luis – caramba, vocês estão acordados desde as sete da manhã, não pararam um minuto sequer e não estão cansados? Por favor! Andem, já pra cama os cinco.
Sem argumentos e cansados de mais para resistir as cinco crianças subiram, cada uma para seu respectivo quarto, o sono já invadindo suas mentes.
No jardim Anna ainda observava um ponto fixo próximo aos portões quando uma figura alta se aproximou calmamente.
-Ele ainda vai me matar do coração Luis – disse ela sem precisar olhar para a figura que havia se aproximado.
-Aninha – disse ele sorrindo – você era umas cem vezes pior que ele e não nós matou do coração.
-Eu não era pior que ele Luis – disse ela indignada.
-Claro que não era – continuou o homem com sarcasmo – você disse a Bellatriz Lestrange que ela era louca quando tinha oito anos e uma semana depois resolveu que talvez um seqüestrador e um lobisomem não seriam tão perigosos assim, – Anna tentou argumentar, mas ele continuou – você enfrentou um auror três vezes mais forte que você sem varinha, para defender comensais da morte, fugiu do St. Mungos pelo menos umas cinco vezes e perdi as contas das vezes que conseguiu escapar de Hogwarts, brigou com alunos mais velhos que você e tudo isso antes dos doze anos, você bateu no Diogo e...
-Ta Luis – disse Anna vencida – já entendi, eu era terrível, teimosa e cabeça dura, satisfeito!
-Aninha, você ainda é tudo isso que acabou de dizer, a diferença é que agora dificilmente alguém vai conseguir te vencer.
Anna sorriu e Luis bagunçou seu cabelo, eles contemplaram os portões por um momento, então se dirigiram ao BOSB. A noite estava quieta, misteriosa, a lua brilhava imponente no céu nublado, uma tranqüilidade pairava sobre o local, mal sabiam eles que a calma estava prestes a chegar ao fim.
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Desculpem a demora em postar...
O capitulo ficou meio sei lá... mas eu preciso dele para voltar ao CTEM, espero que gostem... *--*
As cenas com o Luis são pra você Shii-sensei ^ ^
Feliz Natal atrazado e Ótimo 2011 a todos *-*