Querido Diário escrita por Erzy


Capítulo 5
Página 5.


Notas iniciais do capítulo

QUANTO TEMPO! NÃO ME MATEM! ~~foge~~ UIHASIHUAHSSA
Então, trago o último cap de Querido Diário, depois de taaaanto tempo -q
Obrigado aos favoritos e comentários, amei cada um!
Espero que gostem e se divirtam!
Boa leitura!



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Querido Diário

 Ainda estou “chocrível” (!)-  chocado + incrível - com o que vou escrever aqui hoje, digamos que rolou altas tretas na festa do Natsu que preciso relatar, mesmo estando anotando isso depois de uma semana após a festa, digamos que agora que voltei ao estado normal depois do que aconteceu lá, apesar de eu ainda estar viajando na maionese.

Foi assim...

Flash Back (Já contei que amo colocar isso porque da mais impacto nos meus dramas?)

Depois que telefonei pra loira burra da Lucy para me ajudar com a roupa da festa, ela disse que amanhã cedo estaria aqui em casa, mas não antes de gritar pelo telefone que o shipp dela estava se realizando e que a sofrência do OTP iria acabar, então depois desse surto desliguei o telefone e puxei um babo, porque eu merecia um sono de beleza antes de encontrar o crush/ senpai/ boymagia e todos os nomes que damos para aquele carinha que temos um amor platônico e que queríamos dar uns pegas selvagens. E, sim, eu quero dar uns pegas no Jellal, SEM DÓ E SEM PIEDADEEE!!

Acordei com um barulho alto demais, olhei para o relógio no criado-mudo e percebi que eram... o quê?... cinco horas da manhã? Sério mesmo? Cinco malditas horas da manhã? E já com a certeza de que o barulho que vinha era de alguém batendo na porta, deduzi ser a filha de uma mãe protetora da Lucy, e com esse pensamento eu comecei a chorar de verdade. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, e eu me perguntava se havia dançado pole dance na cruz pra ter uma amiga como ela. Então, sem pressa, ainda com remela e vestígios de babo fui atender a porta, dando passagem pra uma eufórica loira que não tem amor aos dentes.

—-Lucy, sabe que horas são? – perguntei olhando para a cara lavada daquela vaca loira.

—- Cinco horas e mais uns quebradinhos! – exclamou sorridente, dando alguns pulinhos em direção a cozinha. – Poxa, Erza, nunca tem nada que preste nessa sua geladeira, sem ser bolo de morango! – gritou de lá, e ainda eu conseguia escutar ela dizendo o quanto eu era pobre de comida.

—-Você não vai sair da minha casa, não é? – perguntei quando ela já estava de volta na sala com um pedaço do meu bolo.

—- Você sabe que não, até parece que não me conhece. – sorriu travessa.

—-E eu choro todos os dias por ter te conhecido, sua bruxa. – sorri. Apesar de ter que conviver com a imprevisível da Lucy, não poderia negar que gostava disso.

—- Erzinha, não é por nada, mas você poderia lavar esse rosto antes que eu sinta pena da pessoa que terá que acordar e ver isso todos os dias pela manhã? – antes que eu pulasse naquela loira e fizesse aquele rostinho lindo ficar irreconhecível, decidi fazer o que ela pediu.

~~x~~x~~

Já haviam se passado horas, faltava pouco pro Jellal vir me buscar. Passei a manhã dormindo, isso mesmo, depois que eu lavei meu rosto, encontrei Lucy no meu sofá dormindo e dizendo “Natsu”, então sem demora me joguei no outro sofá e dormi. Quando acordamos já havia passado da hora do almoço, e em um segundo já estávamos de pé indo tomar banho.

Lucy se arrumou aqui em casa, Natsu passaria pegar ela antes, já que ele a convidou para ser sua acompanhante, mesmo não tendo muito sentido já que ele era o dono da festa, mas vai entender. Quando ele chegou, ao ver em como a loira estava linda, com um vestido branco de renda, um cinto rosa na cintura, da mesma cor que seu sapato de salto alto, ficou com o rosto todo envergonhadinho, mesmo assim, elogiou a loira, o que deixou Lucy corada também, deu vontade de pegar a cabeça deles e fazer um: NOW KISS!!

Assim que eles saíram, recebi mais uma mensagem do número desconhecido que havia me mandado aquele dia, mas dessa vez dizia “Hoje me revelarei para você, ruiva.”. Ok, aquilo estava me assustando, seja quem for que não seja um estuprador! QUE NÃO SEJA UM ESTUPRADOR!

Fiquei tão neurótica com aquela mensagem que nem percebi que já eram 20hrs em ponto, só fui notar quando bateram na minha porta. Sem saber se era o possível perseguidor, fui abrir a porta com o primeiro objeto que vi.

—- EU TENHO UMA ARMA E SEI USÁ-LA! – gritei apontando meu celular em direção a porta, pensando ser a pessoa que me mandou mensagem por um número desconhecido. – Je-Je-Jellal? --JELLAL! Oh, me desculpe, eu pensava ser o cara Sr. Número Desconhecido.

—- Ah, tudo bem... Bela arma, ótima para se defender, creio eu. – brincou me deixando totalmente vermelha de vergonha pelo king Kong que paguei.

—- P-Para sua informação, tudo em minhas mãos vira uma arma. – sorri, mesmo estando falando sério. – Vamos? – perguntei, antes que eu passasse mais vergonha ainda.

Fomos em direção ao carro, que segundo Jellal, seu pai havia emprestado. Enquanto ele dirigia, percebi o quanto ele estava lindo, com um blazer sobre uma camiseta branca, calça jeans escura e um AllStar preto. Simples, porém, super hiper mega pagável. Acho que babei, literalmente.

Fui desperta quando ouvi um som alto, e logo, paramos em frente à casa de Natsu, na verdade, está mais pra mansão mesmo, porque dizer que aquilo era uma casa era o mesmo que dizer que eu morava num barraco, o que não era verdade.

Fomos recebidos pelo Natsu que nos cumprimentou sorridente, mas assim que viu um cara loiro se aproximar de Lucy, sua expressão mudou completamente, murmurando um “Vou cuidar do que é meu” quase inaudível por causa da música alta, antes de sair em direção da loira. Eu e Jellal fomos nos sentar junto de Levy e Gajeel, que estavam abraçados. Único casal que se acertou, e soube que já até rolou tico tico no fubá. Aquela baixinha pervertida nunca me enganou com aquela cara de santa.

—- Erza! Oh, meu Deus! – exclamou Levy assim que me viu com Jellal, então apenas lancei um olhar mortal para ela pensar antes de falar, o que entendeu perfeitamente. – Gajeel, pegue umas bebidas pra nós.

—- E eu lá sou seu escravo, baixinha? Se quiser uma bebida, pegue você mesmo. Ge He. – riu com aquela risada estranha de sempre. Mesmo ele sempre irritando Levy o tempo todo, amava muito a menor.

—- Vamos, Erza, preciso mesmo conversar a sós, com você. – falou fuzilando o moreno com o olhar enquanto me puxava pelo braço em direção da cozinha.

Assim que chagamos na cozinha, a azulada ficou me encarando com um olhar malicioso, enquanto cruzava os braços.

—- Levy, não é nada pessoal, mas eu queria estar com o Jellal agora, sabe?

—- Ora, Erza, quer dizer que estão juntos? Já beijaram? Transaram? – perguntou na maior cara-de-pau que tinha, me fazendo corar dos pés a cabeça.

—- Não sou uma ninfomaniacazinha igual você dona Levy! E-Ele apenas me convidou para vir com ele, s-só isso. – respondi envergonhada.

—- Posso até ser ninfomaníaca, mas sei que você lê algumas revistas bem ousadas, sua pervertida. – falou com desdém. Nesse momento só pude pensar “PUTA QUE PARIU, ONDE EU FUI ARRANJAR TANTO ENCOSTO NA MINHA VIDA!”

—- Eu. Vou. Te. Matar. – disse pausadamente, enquanto ia em direção a menor, mas assim que a encurralei alguém entra na cozinha, fazendo Levy mostrar um sorriso diabólico.

—- Erza! Não mate a Levy, ela é nossa amiga! – era Lucy, com seu senso de aparecer em ótimos momentos.

—-Só queria assustar ela. Enfim, quem era aquele loiro que ficou perto de você, Lucy? –perguntei, fazendo Lucy ficar toda vermelha.

—- B-Bem, se apresentou como Sting, eu iria dar o fora nele, mas até que serviu pra algo. – riu me olhando de forma travessa, logo liguei os pontos. – Natsu apareceu do nada e me puxou pra perto dele dizendo “Sai de perto da Luce, ela é minha.” – imitou a loira, enquanto era envolta por coraçõezinhos.

—- Ok, gente, sei que saber sobre como vai os nossos relacionamentos é super divertido e tals, mas SE VOCÊS NÃO PERCEBERAM, EU ESTOU TENTANDO DAR UNS PEGA NO JELLAL, MAS VOCÊS NÃO DEIXAM! EU TO PIOR QUE A DOCETE TENTANDO VIVER UMA LINDA HISTÓRIA DE AMOR! –gritei, virando um copo de bebida que estava na mesa. E, sinceramente, me arrependo, era alcoólica.

As meninas olharam assustadas, e logo, ficaram desesperadas quando viram o copo na minha mão. Elas sabiam que eu era fraca para bebidas, e um copo já me deixava alterada, me fazendo ficar totalmente sem um pingo de vergonha na cara.

—- Bem, eu vou ir atrás do Jellal, até mais. – sai dali antes que elas me impedissem, assim que cheguei Jellal, Gajeel e Natsu, que estavam conversando animadamente, pararam com o assunto, mas nem liguei – Jellal, quero dançar. – disse, assustando.

—- Erza Scarlet quer dançar esse tipo de música? É isso mesmo? – perguntou Natsu atônito, já imaginando o que havia acontecido. – Droga, Erza! Você bebeu? Você sabe o que aconteceu na última vez que colocou bebida na boca? Fomos presos! – exclamou desesperado, enquanto Gajeel ria, talvez se lembrando do acontecimento.

—- Na verdade, bebi sem querer, pensei que era refrigerante... Mentira, nem sabia o que tinha no copo, só sei que bebi porque aquelas kengas das namoradas de vocês dois não queriam me deixar em paz para eu dar uns pega no Jellal, então gritei e virei um copo qualquer que estava na mesa. – falei, deixando um Jellal vermelho, e dois idiotas de boca aberta. Se eu estivesse sóbria, iria me jogar no primeiro carro que passasse. – Enfim, não quero mais dançar, quero ir lá fora ver as estrelas, vamos, Jellal? – perguntei agora dando pulinhos, fazendo o azulado rir.

—- Jellal, para sua própria segurança sugiro que se afaste dessa “demônia”. – aconselhou Natsu com o semblante assustado.

—- Como assim dêmonia? – perguntou ainda tentando entender a história. Enquanto ele falava com o rosado, passou uma garota com um copo de bebida nas mãos, lançando uns olhares maliciosos para Jellal. Sem pensar duas vezes, tomei o copo dela e bebi, lançando um olhar mortal, a fazendo sumir em menos de três segundos. Quem ela pensava que era pra olhar para meu Jellal? Vadia.

—- A galera marcou de se encontrar na casa da Lucy, e levamos umas bebidas, mas não sabíamos que a Erza era fraca, só fomos descobrir depois que ela, literalmente, se transformou em um—antes que Natsu revela-se o porquê de termos sido presos, eu o interrompi pulando em sua direção, colocando a mão em sua boca. Ou vocês acharam que eu deixaria Natsu contar para Jellal que os amarrei e os levei para desfilar no meio da rua pelados, num frio de rachar? Nem em sonhos que deixaria meu boymagia saber de uma coisa dessas.

—- Acho bom você nem continuar, Natsu, senão terei que arrancar sua língua com a mão. – sussurrei ameaçadoramente no seu ouvido, mas consegui o ouvir engolir em seco.

—- Quer saber? Vou procurar a Luce. Fui! – disse assim que o soltei.

—- E eu minha baixinha, não sou louco de ficar aqui, não. Boa sorte, geléia! – avisou Gajeel já se afastando.

—- B-Bem, não liga para o que eles dizem, vamos lá fora? -- perguntei, esperando que ele não estivesse querendo fugir.

—- Seus desejos são uma ordem. – riu, pegando em minha mão para não sermos separados pelo povo que nesse momento dançava Baile de Favela, mas se Jellal soubesse que meus desejos eram proibidos para maiores de dezoito anos, ele não falaria isso novamente. Sim, diário, eu sou uma pervertida, tanto que nesse momento, estou olhando para a bunda do crush, com uma vontade de morder!

Assim que saímos da casa, nos dirigimos para o jardim onde a música já não era tão alta. Sentamos na grama mesmo, um ao lado do outro, ainda de mãos dadas. Ficamos em um silêncio agradável enquanto olhávamos as estrelas, que pareciam estar mais visíveis.

—- Sempre estive te observando pelos corredores, Erza. – confessou Jellal, sem olhar para mim, como se estivesse buscando coragem para continuar. Eu fiquei tão chocada que meu queixo caiu, meu sangue subiu e se espalhou pelo rosto todo. – E devo dizer que você é azarada demais, e eu sempre me aproveitei disso para me aproximar de você. – riu, agora olhando em meus olhos, e eu estava me segurando ao máximo para não rir de vergonha. – Eu sei que nesse momento você quer rir, pois é isso que você faz em situações que te deixam com vergonha ou nervosa. – ele foi se aproximando, fazendo meu estômago atiçar umas borboletas. – Eu gosto de você, Erza, desde o momento em que a vi caindo pela primeira vez na faculdade. – e assim, ele me beijou, e não demorei retribuir, não seria otária de recusar mesmo.

O beijo foi calmo, recheado de sentimentos, e eu poderia ficar naquele paraíso a vida toda. Nos separamos pela falta de ar, mas antes que eu pudesse dizer alguma coisa, senti meu estômago embrulhar, e dessa vez, não eram as borboletas, e sim, um belo vômito, então apenas virei o rosto para não vomitar em Jellal.

—- Meu beijo foi tão ruim assim, ruiva? – perguntou Jellal aos risos, enquanto eu continuava vomitando.

Eu só queria morrer nessa hora.

~~x~~x~~

Depois de estar falecida de vergonha, consegui imaginar perfeitamente o dizer que colocaria no meu túmulo:

Erza Scarlet

“Vomitou depois de beijar o crush”

Enfim, depois daquela cena, Jellal achou melhor me levar embora. Quando passamos para nos despedir de Natsu, ficamos surpresos em encontrar ele aos beijos com Lucy, então decidimos não incomodar, mas quando saímos da casa, vimos mais um casal aos beijos no escuro. Gray e Juvia. E, se dependesse de Juvia que era outra pervertida, Gray só sairia de lá sem roupa.

                Pelo jeito teríamos que nos reunir para fofocar igual umas velhas no portão, de tanta coisa que aconteceu durante a festa.

                Seguimos em silêncio no carro, eu ainda estava envergonhada. Jellal devia estar me achando a garota mais estranha que vomita depois do beijo. Eu até poderia beijar ele, mas eu deveria estar com um BAFO DO CÃO agora, então achei melhor não arriscar. Quando chegamos a minha casa, pedi para que ele esperasse que eu já voltava. Entrei correndo e fui escovar os dentes na velocidade da luz, PORQUE EU NECESSITAVA DAR UM BEIJO DECENTE!

                Quando estava voltando, um lampejo na minha mente veio.

                Primeiro: O desconhecido iria se revelar hoje.

                Segundo: O desconhecido me chamava de ruiva.

                E terceiro: JELLAL ME CHAMOU DE RUIVA!

                EU VOU INFARTAR! Só pode ser ele, era ele que me ajudava sempre que me metia em confusão, mas eu tenho que tirar isso a limpo e seria o mais discreta possível.

Sai novamente, e Jellal sorriu – e que sorriso lindo, puta que pariu, vai ser lindo assim lá no meu quarto... Opa, foco, Erza. Me aproximei um pouco mais e disse:

—- Você é o Sr. Número Desconhecido, não é mesmo, Jellal? – perguntei, assustando-o. Ok, NA CADEIA QUE ISSO É SER DISCRETO, mas tentei. Então Jellal pegou seu telefone e, logo, meu celular tocou e na tela dizia “número desconhecido”, atendi.

“Olá, ruiva”

—-O-Olá, Jellal. – sorri. Sim, eu não fiquei chateada nem nada, na verdade, saber que era ele que se preocupava comigo – mesmo eu tendo achado que era um estuprador – eu fiquei muito feliz, era tipo poder bater na Travaca de novo.

Jellal se aproximou, talvez no intuito de pedir desculpas, mas antes que ele fizesse isso, eu o beijei. Um beijo tipo “Desentupidor de pia” ou “Vamos se engolir”.

                -- Eu escovei os dentes, só pra avisar. – sorri ainda abraçada a ele. – Então, vamos se beijar, sim?

                -- É o que mais quero.

               ~~Fim do Flash Back~~

                SIIIIIIIIIIIIIM! EU CONSEGUI DAR UNS PEGAS NO JELLAL! SE CURVEM DIANTE DE UM SOLDADO QUE SAIU DA FRIENDZONE!! SINTA INVEJA DOCETE!!

                A luta valeu a pena.

Agora estou namorando com Jellal Fernandes desde o dia seguinte da festa, onde nos encontramos na para tomar um sorvete,- beijar muito— e recebi o pedido. Mas saibam que nem tudo é rosas, porque quando voltei para a faculdade, eu era a atração principal. Lucy havia gravado o meu beijo com Jellal, e meu vômito também, e enviou para todos seus contatos, logo, virei um ícone.

Lucy continua viva e namorando com Natsu. Levy deve estar gratinando. Juvia anda mais pervertida que o normal depois que começou a namorar Gray, e ciumenta também. Travaca ninguém liga, pra mim que vá pra casa do caralho com a Pragura. Ultear ainda ri dos meus micos, mas é legal quando não está perto do meu Jellal. Meus vídeos na internet são um sucesso. Rogue tem saído com Yukino, uma moça bem simpática. E Jellal, bom, esse não é da sua conta, ele é só meu, ok, suas fangirls?

Agora vazem daqui! Esse é meu diário, contém os MEUS segredos, então sugiro que não leia...  Caso faça isso, terá que arcar com as consequências, pois se eu descobrir, vou te encontrar e matar.

Com carinho, Erza Scarlet ♥


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Notas finais do capítulo

Então, é isso, o que acharam? Pedras? aopskaposkpksa
Espero de coração que tenham gostado, e adoraria saber disso ;-; -q
Docete* me referi ao jogo Amor Doce
Até a próxima!
*perdoem os erros ;c
Bye



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