Concertando a História escrita por RoryHunter


Capítulo 2
Chapter II - Conhecendo Pessoas 'Novas'


Notas iniciais do capítulo

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BOA LEITURA GALERA!



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Capitulo 02

Depois da descoberta que estava em SAO, Rae debateu muito consigo mesma.

Ela devia ou não entrar no jogo?

Por um lado, ela poderia tentar ajudar. Por outro, era algo muito grande. Ela não poderia controlar.

Ela poderia morrer. Novamente. E o que aconteceria? Jogar a vida fora por uma simples aposta?

Por outro lado… Ela não queria que as pessoas morressem. Pensou em lançar um rumor na internet que jogos de Realidade Virtual destroem o cérebro, mas, se não funcionasse, ela não queria ser rastreada pela policia.

Ela não conseguia chegar numa conclusão.

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Com cinco anos, Rae viu a rua de casa pela primeira vez. Sua mãe era excessivamente protetora e não saiu com ela de casa até seu aniversário de 5 anos, quando elas saíram para o mercado.

Mas sua mãe tinha razão de se preocupar. Rae era do tipo que se perdia facilmente. Teve uma vez que ela se perdeu dentro da casa e foi achada presa no telhado. Sabe-se-lá-como.

De qualquer forma, elas foram para o mercado. Sua mãe estava comprar legumes para o jantar.(Ela ainda não conseguia entender o que sua mãe via em legumes aquela coisa era horrivel.)

Enquanto sua mãe olhava os legumes, Rae decidiu explorar. Normalmente ela era uma criança comportada(sua mãe achava assustador como ela seguia as ordens sem reclamações e birras. Mal sabia ela que na verdade era a mente de uma pessoa de 17 anos(12(na vida normal)+5(dessa vida)) no corpo de uma criança.), mas, bem, crianças tem instintos.

E ela queria sair para explorar. Portanto, quando sua mãe virou o corredor ela deu meia volta e saiu da loja.

Ela era realmente curiosa sobre o exterior. Nunca tinha visto “o japão” e essa era a primeira vez que ela realmente “saia para passear”. Além de ir para a escola, claro.

Tudo era tão… Limpo. Era algo que ela ainda não tinha se acostumado.

Mas o japão sempre foi um lugar muito limpo. Ela teve que manter isso em mente.

Também havia muitos prédios. Era bonito. As lojas também eram convidativas. Ela sorriu internamente com isso. Ela tinha trezentos yens no bolso. Ela podia comprar um suco! Ou um refrigerante se estivesse na promoção! Aaaah, ela queria saber como era refrigerante. Na antiga vida ela não tinha chegado a conseguir tomar, e na nova sua mãe odiava esse tipo de coisa…

Bem, ela sorriu puxando o dinheiro do bolso da blusa.

Ela começou a procurar uma loja com refrigerante barato ou uma maquina de refrigerante. Infelizmente, era um pouco mais caro do que ela pensava. Ela não desistiu e continuou procurando…

Até finalmente perceber que tinha se perdido.

Ela olhou ao redor desesperada procurando um sinal de sua mãe, mas nada. Seu peito doeu e ela começou a pensar irracionalmente devido ao nervosismo.

E se ela não achar mais minha mãe? E se ela não quer vir me achar? E se eu ficar perdida pra sempre? E se eu for para um orfanato de novo? E se-?

Em seu desespero ela não percebeu uma pessoa atrás dela até sentir uma mão no ombro de pular de susto.

–-Ei… Não chore menina. Onde está sua mãe? -ela ouviu uma voz infantil.

Rae olhou rapido e viu duas crianças. Uma garota e um garoto. Ambos tinham cabelos negros e olhos escuros, mas seus rostos não eram parecidos. Eles pareciam mais primos que irmãos…

–-Ei, calma. -ela ouviu. Era a menina falando. Ela tinha ouvido essas vozes em algum lugar… Mas onde?

O garoto se abaixou um pouco - ele parecia ser em torno de 4 ou 3 anos mais velho que ela. - olhando-a cuidadosamente.

–-Qual é seu nome, hein? O meu é Kirigaya Kazuto e essa é minha irmã Kirigaya Suguha. -ele apresentou, sorrindo. Ele estava tentando ser calmo pra que ela mantesse a calma, percebeu.

Ela limpou as lagrimas que ela nem tinha percebido que estavam caindo antes de falar com a voz embargada e infantil.

–-E-eu sou Yuusha Rae. -falou ela, num japonês meio quebrado. Era difícil falar japonês infantil… -Eu perdi a mamãe… -ela choramingou para Kazuto, soluçando um pouco.

Kazuto inclinou a cabeça um pouco.

–-Minha casa é perto daqui. -ele disse. -Podemos ir pra lá. Ai minha mãe pode ligar pra sua. Você sabe o telefone da sua mãe? -ele franziu a testa, confuso.

–-Un. -respondeu Rae, hesitante. -Papai sempre esquece e eu tenho que lembrar pra ele.

Ela parecia orgulhosa desse fato.

–-É por aqui. -ele guiou. Rae segurou a mão dele para segui-lo em meio da multidão.

Chegando na casa, ela travou.

Ela conhecia aquele lugar.

–-Hm? -Suguha pareceu confusa quando ela parou. -O que foi, Rae-chan?

Rae olhou para ela, com os olhos arregalados.

Não podia ser…

Ela tinha acabado de encontrar Kirito e Lefa pessoalmente?

Só podia ser brincadeira!

–-Ah… Vovô. -Kirito cumprimentou um pouco tenso. O avô olhou para a criança um pouco mais forte do que Rae achava que ela preciso antes de se virar pra ela…

Que se escondeu humilhantemente atrás de Kirito.

–-Quem é ela? -perguntou o avô deles.
–-É Rae-chan. -foi Suguha que respondeu. -Ela estava perdida na cidade.

O Avô olhou para ela novamente antes de sorrir.

–-Vamos ajudar você, ok, Rae-chan? Sabe o numero da sua mãe?

Rae assentiu e disse para ele o numero. Ele saiu e foi ligar para ela. Nem dez minutos depois ele voltou, avisando que a mãe de Rae estaria ali logo e que era para eles se comportarem em quanto isso.

Visto que eles estavam sem nada pra fazer, foram para o quarto de Kazuto jogar video-game. Suguha não gostou da ideia, apesar de tudo, e foi praticar Kendo.

Rae descobriu que ela gostava de video-games. Especialmente os baseados em RPG.

–-Você é boa. -exclamou Kirito, contente. Ele não parecia ter um grande desafio no jogo a algum tempo. -Já jogou isso antes.

–-Nu-uh. -negou ela. -Nunca joguei video-game.

Ele se virou para Rae, com os olhos arregalados.

–-Como é que você vive?-perguntou ele, assustado com a ideia.

Rae encolheu os ombros.

–-Mãe acha que faz mal… Mas eu gosto! É divertido!

–-É claro que é! -concordou Kirito, fervorosamente.

Quando a mãe de Rae chegou, Rae se sentiu triste. Anotando mentalmente para pedir um video-game no natal para seus avós, ela deu tchau para Kirito e Suguha antes de ir.

Mãe parecia brava, mas preocupada, também. Rae se sentiu envergonhada de ter “fugido” dela. Mas se sentiu feliz. Se ela estava preocupada queria dizer que se importava. E se ela se importava, queria dizer que a amava.

Rae gostava disso. E a amava de volta.

Era bom ter uma familia. Muito. Muito bom. Mesmo que isso tivesse significado que ela ficaria de castigo pelos próximos meses.


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Notas finais do capítulo

E ai? Ficou bom o suficiente para valher três segundos da sua vida pra vc escrever "gostei"? no comentario?
BYE!