*

Chegamos ao local onde a forte luz brilhou por um momento.

Uma trilha de sangue.

Seguimos.

Gorudo. Ele está coberto de sangue.

Seu corpo está repleto de marcas de combate.

Mando Cassiel ir buscar ajuda.

Fico com ele.

Está inconsciente.

Ainda respira.

Precisamos tratar dele imediatamente.

...

A ajuda está demorando em chegar.

Se continuar assim, ele não vai resistir.

Cassiel chega. Trás Frey consigo.

O elfo se espanta ao ver a situação de Gorudo.

Ele passa uma espécie de pasta de folhas sobre as feridas.

Com cuidado, ambos o carregam e o levam para casa.

Colocam-no sobre a cama.

Ele treme um pouco.

Parece estar recobrando a consciência.

“Freya está em perigo.”. É tudo o que ele diz.

Sua consciência se esvai novamente.

Frey está bastante preocupado.

Deixamos Gorudo aos cuidados de Cassiel.

Vamos para biblioteca dos elfos. É a primeira vez que entro no lugar.

É enorme, com cheiro de livros antigos e repleto de prateleiras de madeira coberta por livros grossos, finos e pergaminhos.

Myrddin está em uma grande mesa circular, junto a ele estão dezenas de livros e algumas velas vermelhas.

Contamos a situação para ele.

O velho mago saiu, e quando volta tem uma grande esfera cinzenta em suas mãos.

Coloca-a sobre a mesa.

Profere algumas palavras estranhas e a esfera se ilumina fortemente.

Quando a luz baixa, vejo uma imagem.

Sangue. Muito sangue.

Homens com sobretudos sociais verde-musgo, gravatas azuis e braçadeiras vermelhas.

Flechas.

Estão espalhadas por todos os lugares. Cravadas no peito, cabeça, braços e pernas dos homens.

Myrddin conhece o lugar. Planícies Geladas. O mesmo lugar do massacre de algum tempo atrás.

Gorudo deve ter convencido Freya a abrir a porta de Alfheim e ir até lá com ele.

— Precisamos ir até lá.