Partners escrita por Adri M


Capítulo 21
Moira Queen e a aliança – Parte II.


Notas iniciais do capítulo

Oiii Pessoal. Tudo bem? Espero que sim :)
Tina escrito uma enorme nota aqui, mas ficou cortada. Droga! Enfim boa leitura. Espero que gostem.



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OLIVER QUEEN.

Tudo estava sendo muito surreal. Nosso pequeno exercito tinha vencido o grande exercito da aliança. Um dos líderes estava morto, três, incluindo minha mãe, estavam presos e pelo que minha mãe acabou de falar outro está trancado em algum lugar.

Caitiln levou um tiro e não sabemos qual o estado de saúde dela. Minha namorada matou uma criminosa, não que isso seja um problema. Não é, na nossa profissão, matar uma pessoa às vezes é a solução. Porem, eu conheço Felicity, e sei que depois de toda essa adrenalina ela vai se sentir mal.

– Aonde ele está Moira? – pergunta Gordon. Depois de minha mãe afirmar que sabia onde Merlyn estava.

– Eu vou mostrar. – ela diz e começa a andar na neve. Entra em um dos alojamentos. – Uma vez a porta da base da aliança era no chão, agora, depois de todas essas inovações ela é isso. – aponta para uma maquina com refrigerantes. – Ainda não me acostumei nesse mundo cheio de inovações. – dá um sorriso fraco e olha para todos.

– Acho melhor você mostrar essa entrada, Moira. – fala Gordon impaciente.

– Claro. – minha mãe aperta em um botão da maquina, e ela revela uma porta de aço. No lado direito tem um controle de senhas. Moira digita alguns números e a porta se abre.

– Como tem certeza que Merlyn está ai? – indago.

– Eu o esfaqueei e travei a porta do lado de fora. – responde.

– Essas portas não são tão modernas. Se travadas do lado de fora, não podem ser abertas pelo lado de dentro. – comenta Gordon.

Passamos por um extenso corredor até chegar em outra porta. Novamente minha mãe a abre. Entramos em uma enorme sala e vejo Malcon, ele está sentado em uma cadeira com o olhar vago. Quando seus olhos se encontram com os da minha mãe eu vejo toda a raiva que ele está dela. Naturalmente ele cerra os punhos e levanta-se. Paro na frente da minha mãe como um muro.

– Sua desgraçada. – exclama. Seu corpo enrijece. Sua mandíbula se contrai e um fio de fúria se forma na testa dele. Ele anda a passos largos na direção da minha mãe, mas antes que encoste um dedo nela, eu fecho o meu punho e lanço na direção do rosto dele. Sinto o osso do nariz dele chocar-se com as dobras dos meus dedos. Ela solta um urro e o sangue não demora a cair do nariz dele, encharca toda a camisa branca que ele usa embaixo do paletó.

– Malcon Merlyn você está preso! – exclamo. Seguro os dois braços dele e os cruzo atrás das costas, Felicity me alcança uma algema e eu o algemo.

– Vocês não têm provas, como vão me levar preso?! – indaga, com um sorrisinho vitorioso nos lábios.

– Isso não é problema, Malcon Merlyn. Eu vou acabar com você e com essa maldita aliança! – exclama minha mãe, andando até um canto da enorme sala.

– Eu juro que mato você Moira, e depois levo seu bem mais preciso junto comigo. – Malcon tem uma grande certeza no que diz.

– Nós dois vamos apodrecer na cadeia, junto com Slade e Lawton, meu querido. – minha mãe coloca a palma da mão na parede e ela se divide em duas, revelando um cofre.

– Você vai se arrepender Moira. A cadeia não é um lugar como a sua mansão, esta longe de ser igual ao luxo que você vive. – esbraveja.

– É para lá que vamos, Malcon. Não estou me lixando para o luxo. – minha mãe se aproxima de mim e me entrega uma pasta cheia de arquivos. – Preciso conversar com você Oliver. – assinto e sigo-a.

– O que quer? – indago, depois de nos afastarmos dos outros.

– Aqui estão todas as provas necessárias para incriminar a aliança. São assassinatos de inocentes, pessoas más, e alguns agentes da Cia. Também tem arquivos sobre extorsões e roubo a bancos. Mas. – ela dá uma breve pausa e olha para Malcon. – Isso não é tudo. Malcon e Slade estavam escondendo o projeto de uma bomba nuclear. Global Merlin está criando essa bomba em segredo junto com uma empresa do Hong Kong. Todas as informações estão arquivadas em um nano chip. Oliver, essa bomba é perigosa, você tem que destruir esse chip. – diz, vejo que ela está em pânico, realmente preocupada com essa bomba.

– E onde está esse nano chip? – indago. Ela volta a olhar para Merlyn.

– Em um banco em Hong Kong. É um banco próprio para ladrões, assassinos, mercenários. O nome do banco é Toyo KH. – diz. – O banco é cheio de seguranças treinados e armados. Alguns vigiam pelos computadores. Isabel estava com a chave de Merlyn, ele confiava a vida nela. Porem, Isabel é burra, deve ter guardado em algum lugar na empresa. – conclui.

– Temos que ir, Oliver! – exclama Gordon.

– Eu vou ver o que posso fazer. – ela assente. – Agora temos que ir.

[...]

BASE SECRETA MOSCOU – RUSSIA.

Ainda não tínhamos noticias de Barry e Caitlin. Joe e os outros “escravos” da aliança estavam protegidos em uma fazenda, que a Cia mantinha em Moscou. Felicity limpou meu ferimento, tirou a bala do meu ombro, e fez um curativo. Graças a Deus tudo tinha dado certo. Malcon, Slade, Lawton e minha mãe estavam presos, em celas do exercito Russo. Só vamos poder ir embora amanhã pela noite.

Olho ao redor e vejo Nyssa e Felicity treinando com barras de ferro. As duas cruzam as barras, elas se chocam e fazem um barulho estridente, de aço se batendo. Nyssa é melhor que Felicity. Porem, minha namorada é esperta, muito esperta e tem ótimos reflexos. Quando Nyssa lança a barra na lateral da barriga da Felicity, que se esquiva da barra, e para, atrás de Nyssa, dando um mata leão na morena, que pede arrego.

– Acho que por hoje chega. Temos que descansar para a viajem de amanhã. – diz John, parado ao pé da escada.

– Foi bom trabalhar com vocês. – diz Dominic.

– Quando precisar do nosso serviço. É só chamar. – completa Brian.

– Quando precisarmos de alguém para acabar com dois tanques, com certeza, vamos chamar vocês. – comenta uma Felicity admirada com os dois homens. Isso me faz sentir ciúmes.

– Eu preciso de um banho e de uma cama confortável. – diz Nyssa. – E também de uma companhia. – olha para Sara que imediatamente fica como um pimentão. Depois do comentário Nyssa sai da base.

– Oliver, não é? – Carrie para ao meu lado e apóia o corpo na mesa.

– Sim. – respondo, mantendo meus olhos fixos em Felicity, que esta arrumando as barras de ferro e alguns outros objetos mortais.

– Então, Oliver, o que acha de sair para tomar uma cerveja? Conheço um clube aqui que serve ótimas cervejas artesanais. – nesse momento Felicity olha para mim e cruza os braços. Ela está com uma carranca. Usa uma calça leggin e um top. Deus me ajude a ficar um tempo sozinho com ela hoje, sem nenhum bandido para prender ou uma missão suicida para atrapalhar.

– Já tenho plano para hoje, Carrie. – respondo sem olhar na cara da ruiva. Fazer o que, se só tenho olhos para a loira a minha frente.

– Ok! Talvez, Sara e Digg aceitem. – fala decepcionada.

– Sim. Tenho certeza que eles vão aceitar! – exclamo. – Não é, Digg e Sara? – os dois me olham confusos. – Carrie quer fazer um convite para vocês.

– Que convite seria esse? – questiona Sara.

– O que acha de sair para tomar uma cerveja? Dig, você e eu? Tem um clube aqui perto que serve cervejas artesanais do Brasil e de outros países da America do sul. – explica.

– Eu aceito. – Sara pega um sobretudo e para ao lado de Carrie.

– Vou passar, obrigado. Vou dormir, preciso descansar. – diz John. – E ainda tenho que passar no exército e falar com Gordon. – Carrie assente.

– Então, vamos Sara? – Sara assente e as duas saem da base.

– Vocês dois. Descansem. Corrigindo... Comportem-se. – diz John saindo da base logo depois das duas.

– Você está sangrando Oliver! – exclama. Olho para o meu ombro e vejo a camisa absorvendo o sangue.

– Estou bem, Felicity! – exclamo. Mas, mesmo assim ela pega o kit de primeiros socorros e corre até mim.

– Um ponto deve ter estourado. – tira minha camisa rapidamente. Por um breve instante ela crava os olhos no meu abdômen. Porem, foram breves segundos. Ela me faz sentar na cadeira e para ao meu lado.

– Ai. – resmungo, quando sinto uma pontada no ferimento.

– Para de ser marica, Oliver. – diz, debochando da minha cara.

– Sabe que não sou marica. – seguro na cintura dela e a faço sentar no meu colo. Ela coloca os objetos que tinha nas mãos na mesa e segura nos meus dois ombros.

– Carrie também sabe, não é? – os olhos dela brilham de ciúmes e desejo.

– Qualquer mulher sabe. – provoco. Ela me fuzila com os olhos. – Entretanto, é só para você que eu tenho olhos. – falo.

– Isso é muito brega,Oliver! Juro que não sei como as mulheres se jogam aos seus pés, você solta essas cantadas bregas e idiotas, e elas estremecem. Fico me perguntando o que elas têm na cabeça...

– Eu te amo. – falo naturalmente. Ela fica calada e estreita os olhos que brilham intensamente e perde os argumentos. Seguro em sua nuca e abaixo seus lábios de encontro aos meus. Eles são tão macios e delicados. A beijo com paixão e desejo. Ela desliza as mãos pelos meus bíceps até chegar às minhas mãos. Segura minhas mãos e me faz segurar a cintura dela.

– Senti sua falta. – murmura, ofegante e com a voz rouca.

– E eu a sua. – levanto com ela em meus braços. A coloco sentada em uma mesa e jogo os objetos no chão. Ela envolve as pernas no meu quadril e depois tira o top que estava usando. Fito seus seios rosados e duros. Vagueio meus olhos pelo seu corpo até chegar em seus olhos, que brilham de desejo e luxuria.

Seguro as suas coxas envolta do meu quadril e aproximo nossos corpos. Sinto a sua pele queimar. Sinto meu corpo inteiro se arrepiar quando suas unhas arranham a pele das minhas costas.

Abro o zíper da minha calça e a abaixo, ela desliza pelas minhas pernas, me livro dela e a chuto para longe. Sinto meu membro latejar, ele precisa senti-la, estar dentro dela, saciá-la.

– Fe.li.ci.ty. – digo com a voz rouca, quando sinto sua mão sobre meu membro. Ela desliza o corpo e fica em pé na minha frente. Segura minhas bochechas e me beija fervorosamente. Nossas bocas se encaixam perfeitamente, nossas línguas dançam no mesmo ritmo.

Seguro em seus braços e os contorno descendo até a cintura dela, que agarro e junto ainda mais nossos corpos. Ela segura na lateral da minha barriga e crava as unhas na minha pele, me fazendo grunhir de dor e prazer. Gira meu corpo e me empurra até eu sentar-se na mesa. Coloca o corpo em meio as minhas coxas e puxa meus lábios para os dela, no beijamos avidamente. Separamos-nos quando o ar é preciso. Ela fita meus olhos e depois coloca a mão sobre minha boca, contorna meus lábios com a ponta dose dedos. Contrai seus lábios e depois um pequeno e malicioso sorriso se forma neles. Abaixa a calça leggin e revela uma fina calcinha de algodão, que ela não demora a tirar e jogar longe assim como a calça.

Sinto meu membro pulsar, preciso urgentemente estar dentro dela. Fico em pé e rapidamente abaixo minha cueca. Felicity percorre os olhos pelo meu corpo, quando seus olhos encontram meu membro, suas bochechas ficam vermelhas. Ela estava perto e ao mesmo tempo longe. Cobri a distancia entre nós e parei a cm do corpo dela. Segurei em seu queixo e o ergui, inclinei meu pescoço e meus lábios se encontraram com os dela, de inicio foi só um roçar de lábios, mas, depois o beijo se tornou quente e luxurioso.

Segurei sua cintura e guiei seu corpo até a mesa, a ergui, e ela deitou. Subi sobre o seu corpo. Trocamos um olhar cúmplice e mutuo. Em um movimento rápido eu estava por completo dentro dela. Ela deu um gemido baixo e sexy.

Beijei seus lábios e desci com beijos e mordidas pelo seu pescoço, a pele sensível começa a ficar como tom vermelho, beijo o vale entre seus seios e roço a língua em um dos seus mamilos. Ela mexe o quadril embaixo de mim me fazendo revirar os olhos e soltar um grunhido.

Seguro uma de suas coxas e afundo meus dedos na carne dali. Movimento-me dentro dela com movimentos firmes e rápidos. Ele crava as unhas nos meus ombros e arranha meus braços. Parece uma gata selvagem. Inclino minha cabeça e beijo seus lábios, dou uma leve mordida na região.

– Senti falta do seu corpo. – murmuro no ouvido dela.

– Eu senti falta da sua pegada. – diz com a voz rouca.

[...]

– Isso foi incrível. – Felicity diz juntando as roupas do chão.

– Por que nunca fizemos isso na base de Washington? – indago. Ela dá uma gargalhada.

– Vamos fazer Oliver! – ela termina de se vestir. – Agora temos que ir para o hotel que Dig reservou, preciso de uma cama. – fala.

– Precisamos. – corrijo.

Felicity pega a bolsa e seu sobretudo. O clima em Moscou é gelado e Felicity não gosta de passar frio. Termino de me vestir e pego minha jaqueta. Pego na mão dela e saímos em direção à escada da base. Porem o telefone toca.

[...]

BARRY ALLEN.

Já fazia cinco horas que tinha entrado no hospital com Caitlin em meus braços. Os enfermeiros correram até mim e me ajudaram a colocar ela sobre uma cama, imediatamente a levaram para a sala de emergência.

Logo depois disso um enfermeiro veio falar comigo, eu entendo muito pouco a língua desse país e o enfermeiro entendeu. Por que correu e voltou com um médico americano. O médico me explicou que Caitlin havia perdido muito sangue e que ia passar por uma cirurgia para retirar a bala que estava alojada entre sua costela direita e seu abdômen. Disse também que era muito cedo para um diagnostico e que era para eu ser forte. Antes de sair às pressas, falou que depois da cirurgia ele falaria comigo.

Depois que o medico saiu, eu tentei me manter calmo, mas, isso é impossível, quando a mulher que eu amo está em uma sala de cirurgia, entre a vida e a morte. Massageio minhas têmporas e me sento em um banco. Entretanto, estou inquieto e sinto necessidade de caminhar de um lado para o outro. Levanto e ando até o outro lado da pequena sala, volto para onde estava e assim constantemente, até o medico adentrar a sala e me fazer ficar parado.

– Como ela está? – pergunto, meu medo é visível e o medico trata logo de responder minha pergunta.

– Ela está estável. Como disse antes ela perdeu muito sangue e ao longo da cirurgia teve uma parada cardíaca, porem, conseguimos reanimá-la e ela passa estável. – sinto meu coração falhar e minha respiração entrecortar. – ela vai ficar bem senhor... – arqueia as sobrancelhas, espera que eu diga meu nome.

– Connor. – digo meu nome falso.

– O senhor vai querer passar a noite aqui com ela? – assinto. Por nada sairia do hospital sem ela ao meu lado.

– Eu preciso fazer uma ligação. – mexo nos meus bolsos. – e estou sem celular. – completo.

– Ó claro! Venha comigo. – vira-se de costas e começa a andar, o sigo até uma pequena sala. – Ali está o telefone. Fique a vontade. – diz, saindo da sala.

Disco o numero da base, há essas horas eles já devem estar lá. Espero por alguns segundos até que escuto alguém falar do outro lado.

‘Alo’ – dia uma voz feminina e conhecida.

– Felicity!? Como estão as coisas por ai. Prenderam todos os lideres? – indago.

‘Lynns morreu. Os outros foram pegos’ – a linha fica quieta, só escuto a respiração de Felicity. ‘ E Caitlin?’ – pergunta.

– Ela acabou de sair da cirurgia. Seu estado é estável. – respondo.

‘ Ela vai ficar bem Barry. Caitlin é uma mulher forte. E agora que revelou o que sente por você, não vai desistir fácil’ – sinto conforto nas palavras de Felicity, e a lembrança de Caitlin dizendo que me ama veio como um filme em minha cabeça.

– Eu sei! – falo. – E Oliver como está? – lembro que ele também foi baleado.

‘Oliver está bem’. – responde com uma alegria visível. – ‘Amanhã vamos ver Caitlin’ – assinto como se ela estivesse na minha frente, podendo ver meu aceno. Eu sou mesmo um idiota.

– Okay. – falo, apenas.

‘Vai ficar tudo bem Barry. Tenho certeza disso. Agora preciso desligar.’ – diz, sua voz denuncia o quanto ela está preocupada.

– Vai ficar tudo bem. – repito o que ela disse. – Boa noite, Felicity.

‘Boa noite, Barry.’ – a linha fica muda.

Coloco o telefone no gancho e saio da pequena sala. Preciso ver Caitlin e é isso que vou fazer. Entro no corredor que dá no quarto onde ela esta e cuido para não ser visto. Paro na frente do quarto que ela esta. Seguro a maçaneta e respiro fundo a giro e entro. Aproximo-me da cama e paro ao lado dela.

Caitlin está ligada a alguns aparelhos. Ainda parece o anjo que conheci há anos atrás. Ela esta linda, seus lábios rosados ainda me deixam completamente louco. Seus cabelos espalhados pelo travesseiro me fazem imaginar ela e eu dormindo e acordando juntos toda a manhã.

Seguro a mão dela e aperto delicadamente. Acaricio a parte de cima da sua mão com meu polegar. Não quero que ela morra, não consigo imaginar um mundo sem o belo sorriso de Cait. Inclino meu corpo e dou um selinho em seus lábios.

– Preciso que volte para mim. – sussurro em seu ouvido. – Você sabe muito bem o quanto fico perdido quando estou longe de você. Não vá embora. Por favor, eu preciso de você. – sinto meus olhos marejarem, porem, seguro minhas lagrimas.

– Sr. Connor?! – olho para trás e o medico está parado atrás de mim. – ela vai ficar bem senhor. Agora, você precisa descansar também. – Assinto. – Esse sofá não é do melhores. Todavia, é a única coisa que posso te oferecer.

– Tudo bem. – falo. – Só preciso ficar perto dela. – ele assente.

– Vou providenciar algumas cobertas para o senhor, por que é muito frio aqui, mesmo com os aquecedores ligados. – assinto com um singelo sorriso nos lábios. O medico sai do quarto.

Olho para Cait, que dorme tranqüila e serena. Levo minha mão até a bochecha dela e acaricio. Não posso deixá-la ir embora da minha vida outra vez. Dessa vez eu vou lutar por ela.

– Aqui estão as cobertas, Sr. Connor. – o medico entra e joga as cobertas sobre o sofá. – Fique a vontade. – assinto.

– Obrigado. – ele sorri e assente.

Olho para Caitlin e não quero sair de perto dela. Porem, meu corpo precisa descansar e ela não vai fugir dali. Estarei à noite inteira alerta, cuidando dela. Dou um beijo em sua testa e outro em sua mão. Afasto-me a contra gosto e sento no sofá. Ele é duro, mas um pouco confortável. Deito nele e jogo as cobertas em cima do meu corpo. Permaneço com os olhos fixos no de Caitlin. O cansaço toma posse do meu corpo e acabo adormecendo.

[...]

– Que droga Barry! – abro os olhos no momento que escuto sua doce voz, que está irritada. – Sabe que odeio hospitais, espero que não tenha me deixado sozinha aqui. – diz com seu bom humor de toda manhã. Jogo as cobertas para cima e em um pulo estou ao lado dela. Ela se assusta, porem, depois que percebe que sou eu, ela sorri abertamente.

– Nunca mais pense que eu te deixaria sozinha em um hospital. – digo, parecendo ofendido.

– Prometo nunca mais pensar isso. – diz, mais calma.

– Você está bem? – assente. – Você me ama? Ou disse da boca pra fora? – ela entorta a boca e pensa por alguns segundos.

– Você sabe que eu te amo, Barry Allen. – diz, alargando um sorriso orelha a orelha. Fico embasbacado, não consigo reagir... – Agora é a hora que você me beija. – as bochechas dela ruborizam.

Inclino meu corpo e aproximo meus lábios dos dela, ela parece nervosa. Então, eu dou um sorriso, e depois, ela parece relaxar. Roço meus lábios nos dela, ela abre a boca dando passagem para a minha língua. Beijamos-nos apaixonadamente, um beijo calmo e apaixonado.

– Eu te amo, Caitlin Snow. – murmuro.

– Eu te amo, Barry Allen. – ela puxa meus lábios novamente para os dela. Acho que posso me acostumar com isso.

(LEIAM AS NOTAS FINAIS)


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Espero que sim. Não esqueçam de comentar. Agora preciso pedir se vocês leram minha proxima fic >>> Essa é a ideia >> OLICITY ENCANTADO.
Essa história é bem parecida com contos de fadas, porem, não é um. Felicity passa por uma grande perda e se isso não bastasse, ela tem que lidar com uma megera, sua “mãe” adotiva, ela é o demônio em forma de mulher. E ainda tem a irmã adotiva que não gosta nenhum pouco da garota, ela vive criando ceninhas e dramas. Mas, também existe o pai adotivo, um homem muito bom, que adotou a menina depois de tudo que aconteceu com ela, e também, a irmã mais nova que é um doce. E do outro lado da cidade, em uma enorme mansão, que mais parece um castelo mora Oliver. E como em um conto de fadas eles vão se apaixonar. Porém, os obstáculos são grandes e eles têm que passar por todos os obstáculos. Para enfim, viverem felizes para sempre. GOSTARAM? LERIAM? ESPERO QUE SIM. BJOOS E ATÉ O PRÓXIMO CAP :)