Um Amor para Relembrar escrita por twilightdeia


Capítulo 16
Capítulo 16




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Fiquei sentada no sofá de casa, me perguntando a que horas ele viria, e que estava demorando já que não agüentava mais a ansiedade, e então minha mãe veio a minha direção.


-Filha. O Edward me disse que você chegaria muito tarde e que não era para eu esperar, mas não sei como explicar isso a seu pai.


-Ele disse isso?


-Disse. Você não sabia?


-Não. Ele disse apenas para que quando ele viesse eu estivesse pronta somente isso.


-Estranho. Posso perguntar uma coisa?


-Sim.


-Você. Bom. Você e ele. Quer dizer. Ah. Então você e ele...


-Fala mãe.


-Estou tentando mas não esta saindo Bella você sabe quero saber se vocês dois já...


-Hum?


-Se vocês já você entende. Se já fizeram. Bom você sabe.


-Ah mãe?


-O que preciso saber você já tem 16 anos, é uma adolescente, e seus hormônios, bom sabe como é, eu preciso preveni-la. E seu pai não esta então não precisa mentir para mim.


-Mãe eu nunca menti para você isso não aconteceria agora.


-Certo.


-Já.


-Já o que?


-Já fizemos foi isso que perguntou não foi?


-TRANSARAM!


-Não grita mãe nossa!


-Vocês tiveram relações e nem me consultou para levá-la ao ginecologista?


-Mãe até suspeita de gravidez teve e não aconteceu nada. Deu tudo certo fizemos da maneira certa. E não transamos fizemos amor, o que é diferente para mim.


-Certo. Os olhos dela corriam de um lado ao outro como se demonstrassem pânico.


-Mãe.


-Sim.


-Relaxa.


-Ok.


Eu sorri porque ver minha mãe daquela maneira estava me deixando muito comovida por ela, que sempre me chamou de filhinha ou seu bebe, e também, me fez entender que o oficio de ser uma mãe não deve ser nada fácil nesses momentos.


-Mãe você esta bem?


-Sim. Surpresa. Mas estou bem.


-Que bom.


-Eu gosto muito do Edward, ele é o genro que toda mãe sonha.


-Pena o pai dele não pensar o mesmo.


-O Edward me contou.


-Sério? Quando?


-Quando você saiu com o Jake. Tentei servir de tudo para ele, mas não aceitou. Estava com raiva e ciúme ao mesmo tempo, foi engraçado vê-lo com ciúme sabe...


-Imagino.


-Expliquei para ele que o Jake fazia seus dias serem melhores, mas que eram apenas amigos, que seu coração era dele, somente do Edward.


-Obrigada mãe, mesmo.


-Tudo bem filha, e sinto por ter passado aquela situação com o pai dele, sinto por não saber e te apoiar mas você nunca me conta nada.


-Pode ser que em algum momento eu consiga.


-É pode ser.


O Edward bateu palmas no portão, e então fui para a porta.


-Tchau mãe!


-Vai com Deus filha vejo o que farei com seu pai, e que Deus me ajude, mas quero muito que seja feliz.


-Valeu.


Sai de encontro com o Edward, ele sorria para mim não tinha boné, e estava com o cabelo para trás, lindo como sempre, e deslumbrante a meus olhos, meu amor, meu grande e eterno amor, quando eu o via sentia tudo em meu corpo, meu coração acelerava, eu me arrepiava, o cheiro dele me deixava embriagada de prazer, quando ele me tocava mesmo que fosse com um beijo, eu sentia meu corpo tremer, começava a suar frio, era muito desconcertante algumas das vezes.


-Oi meu amor. Ele me disse beijando-me.


-Oi meu anjo.Respondi me embriagando de seu cheiro de quasar.


-Suba em meu grande carro conversível magrela do amor. Gargalhou.


Eu sorri, com sua piada. – Claro meu gentil cavalheiro, aonde iremos?


-Segredo. Mas você já conhece, o que não sabe é o que teremos.


-Fico assustada?


-Acho que sim.


-Eu confio em você. Sei que não terá nada de surpreendente.


-Quem sabe.


Sorrimos juntos, e subi em sua bicicleta, e fomos, diretamente para nosso ninho de amor, a casinha do celeiro, sempre ali, tudo que vivemos, ou boa parte do tudo foi ali, sempre...


Ele abriu a porta da casinha para mim e não pude me conter com o que estava vendo, tinha um caminho de rosas vermelhas, a minha frente, na cama um coração de rosas, lindo, nunca havia visto nada parecido a não ser em filmes, o meu lado direito, tinha uma mesa, onde tinham talheres e pratos, estava com velas, de aroma para todo o lado da pequena casinha, olhei para ele perplexa, e não consegui evitar o comentário.


-Mas. Como? Nossa! Você fez isso sozinho?


-Sim, tudo para ver você assim com este rosto de impressionada.


-Mas eu estou em choque terminal!


-Hum. Não fique. Quero você toda para mim esta noite. Pode ser?


-Tudo que você quiser.


-Vamos comer, espero que sua mãe não tenha deixado você se alimentar como pedi.


-Na verdade não pensei nisso, quando estou ansiosa não consigo pensar, você sabe fica difícil.


-Sei. Fiz um estrogonofe para você de carne porque sei que você gosta.


-A-DO-RO!


-Eu sei minha vida. Também preparei um vinho tinto suave, sei que somos menores, mas você gosta, então pensei que iria tomar ao mesmo um cálice.


-Com certeza. Não provar um vinho tinto é desperdício!


-Então venha. Sente-se. Vamos comer.


Ele puxou a cadeira para mim, me sentei e ficamos nos olhando diante daquelas velas, falamos de nosso amor, de tudo que sentíamos um pelo outro, eu estava um pouco embriagada quando ele me colocou na cama, mas me lembro exatamente de tudo que fizemos, foi maravilhoso, ele colocou em todo meu corpo doce de leite, eu acho tinha esse cheiro pelo menos, me lambeu inteira dos dedos de meus pés, até minha orelha, sussurrando em meu ouvido, coisas que me enlouqueciam, depois começou a insinuar que chupava os dedos de minha mãe se insinuando e olhando para mim, era tão obsceno que sentia minha pele e meu rosto corarem, mas ele parecia não estar satisfeito, simplesmente me colocou de quatro sem prévio aviso, jogou doce em minhas costas, eu me perguntava como tiraria aquilo de mim, mas aceitei, estava gostando, ele começou a lamber, e pegar em meus seios, esfregando sua intimidade na minha, me deixando muito excitada, depois pegou meu cabelo me causando arrepios, puxou para perto de si, dizendo em meu ouvido se eu estava gostando eu gemi dizendo “sim”.  Depois ele me virou para cima de novo, e mordiscou minha intimidade, de leve, fiquei úmida com sua atitude, então ele voltou a beijar meus lábios, mexendo com os dedos minha intimidade, entrando e saindo sem parar, aquilo me fez gemer de novo, ele não parou e penetrou em mim, como amor, ternura, e fizemos amor, pela noite toda.


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