Operação Cupido. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 2
| ‘Cause she is the solution for the problem.


Notas iniciais do capítulo

*Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom.*

WHATSSUP?!
Olá amoras! Como vocês estão?!
Antes de mais nada, eu quero desejar a todos um feliz ano novo, e que 2015 seja ainda melhor do que 2014 foi. Porque, pelo menos pra mim, 2014 foi um ano que me trouxe algumas realizações, mas muita coisa triste aconteceu na minha vida, então eu não penso muito nele como um dos melhores anos que eu já passei. Então, eu tenho muitas esperanças que 2015 seja um ano mil vezes melhor, lembrando sempre que as mudanças começam por nós.
Sooo... desculpem pela demora. Mas essa época de final de ano é realmente complicada – mesmo tendo entrado em recesso na facul. Eu viajei, revi pessoas que não via há muito tempo, e isso realmente me fez muito feliz, porém, como consequência, eu não parei em casa. Então eu realmente não tive como postar o capitulo. Mas o tempo de espera acabou, porque aqui está ele.
Bom, obrigada por todos e cada um dos comentários. Eles me fizeram muuuuito feliz. Amei de peixão ver algumas das minhas leitoras mais antigas neles. Serio gente, eu amo vocês. E claro, agradeço também aos favoritos e aos fantasminhas, que são muitos, a proposito. A resposta a essa fanfic tem sido absolutamente fantástica.
Como sabem, primeiro capitulo é normalmente introdução e blablabla. Não tendo a ser muito fã deles. Mas eu realmente espero que gostem. De coração.
Enjoy it.

*Malfeito, feito.*



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Mais um dia no inferno.

Esse era o pensamento de Lily Evans enquanto a mesma se levantava da cama e jogava não muito gentilmente o despertador contra a parede, o fazendo parar de tocar no mesmo instante. Mais um daqueles que iria direto para o lixo. A ruiva não se dava muito bem com despertadores. Ou com acordar cedo. Naturalmente, ela costumava pensar que ambas as coisas só poderiam ser itens de tortura no inferno, porque, honestamente, ninguém merecia aquilo.

Outra coisa que Lily Evans achava que havia sido invenção do próprio capeta era o colegial. Normalmente e usualmente, ela imaginava cada pessoa que transitava ali como um diabinho, mesmo que alguns desses diabinhos usassem saias de lideres de torcida.

E acredite... esses eram os piores.

Então, quando unia o fato de acordar cedo, com um despertador e para ir ao colégio, digamos que a ruiva não ficava exatamente no seu melhor humor.

Ela não gostava muito da escola, e o fato de estudar na HHS não ajudava muito nesse quesito. Na verdade, tudo o que ela conseguia pensar era que não via a hora daquele ano terminar e então ela finalmente poderia dar adeus a escola, aos estudantes de QI incrivelmente baixo e aos carrinhos importados dirigidos por filhinhos de papai que tinham o ego grande e bom... outras muitas coisas pequenas. E claro, poderia dizer olá para a faculdade, com seus universitários extremamente gatos e incrivelmente inteligentes e com, talvez, carrinhos importados que seriam dirigidos por pessoas que tinham o ego grande e um quase diploma de medicina.

Ela poderia conviver facilmente com isso, tinha certeza.

Algumas pessoas diziam que o colegial era a melhor fase da vida de uma pessoa. Lily Evans não poderia discordar mais. A ruiva não fazia o estilo garota popular e muito menos daquelas que quando passavam na rua arrancava assovios e olhares nada discretos. Na verdade, os olhares ela poderia até ganhar, mas normalmente esses questionavam de onde aquele ser de cabelo vermelho surgiu. Apesar de gostar do fato de ter ganhado na loteria genética da vida, muitas vezes ser ruiva tinha suas desvantagens. E ser ruiva, adolescente e com hormônios a flor da pele, poderia ser altamente catastrófico.

Então ela se questionava o porque as pessoas dizerem que a adolescência é a melhor parte da vida. O que tinha de tão especial em ter espinhas, mudanças constantes de humor, mudanças físicas constantes e normalmente constrangedoras, além de não ter dinheiro no bolso?!

Isso. Absolutamente nada!

Não era especial. Era apenas mais um fardo que todo ser humano passava e que tinha que suportar. Suportar o colégio, os amiguinhos falsos, as espinhas, os hormônios, as reclamações constantes dos pais, o fato de ainda não ser independente e claro... tentar achar uma pequena luz no meio do caos.

Algo que te faça, mesmo contra a vontade, levantar da cama, com o cabelo parecendo um ninho de rato e se dirigir ao banheiro para se preparar para mais um dia no inferninho particular. No caso de Lily, a razão no momento eram as suas duas melhores amigas que estariam em alguns minutos buzinando loucamente em frente a sua casa e ambas com um mau humor assassino. E o inferno particular que ela se dirigiria era a Hogwarts High School.

A Evans não detestava exatamente a instituição. Hogwarts era realmente um colégio privilegiado e Lily sabia que tinha sorte de ter uma vaga lá, sorte que a sua irmã mais velha não havia compartilhado, mas que colocaria a ruiva em qualquer universidade que a mesma quisesse.

HHS tinha nome.

Porém a ruiva não gostava nada das pessoas que tinha que conviver lá. 99,8% eram filhinhos de papai, que não tinham mais o que fazer com dinheiro. Os outros 0,2% eram, assim como ela, bolsistas. Pessoas que tiveram a sorte de serem convidadas a ter uma educação no colegial no nível da alta elite de Londres.

Lily era quase uma alienígena naquele lugar.

E, por mais exclusiva que fosse, a Hogwarts High School não estava livre do mal de todos os colégios que eram os grupinhos. No topo, tinha os populares – as lideres de torcida, os jogadores de basquete e na HHS, os Marotos. Um grupinho ridículo, na opinião da ruiva, formado por três idiotas que se acham a ultima bolacha do pacote. Logo abaixo vinha os “atualizados”. Formados por presidentes do grupo estudantil e membros de grupos existentes no colégio. Depois estavam os roqueiros, drogados, patricinhas, skatistas e os nerds.

Já a ruiva normalmente passava despercebida, mesmo com o seu cabelo vermelho não sendo exatamente o sinônimo da discrição.

– Lily, as meninas chegaram! – ouviu-se um berro do andar de baixo, fazendo a mesma suspirar longamente. As cordas vocais de sua mãe eram admiráveis, assim como também era admirável a vontade que a ruiva tinha de se jogar da janela do seu quarto. Só que o mesmo ficava no segundo andar e a queda até lá em baixo não parecia muito fatal. Com a sorte que a garota tinha, o máximo que ela provavelmente iria conseguir era quebrar alguns membros e ficar sangrando e sendo observada por um monte de abutres enquanto a ambulância chegava.

– Já estou indo! – gritou de volta. Lily jogou rapidamente os livros dentro da bolsa e pegou a mesma descendo as escadas logo em seguida. – Oi mãe. Pai. Cara de Cavalo. – cumprimentou a família enquanto pegava um cupcake em cima da mesa de café da manhã, como sempre atrasada demais para se sentar com eles.

– Aberração. – Petúnia disparou de volta, com a sua típica cara amarga, mas a mesma estava mais concentrada na revista da Vogue que tinha em mãos, do que realmente corresponder a provocação com entusiasmo que sempre possuía quando ressaltava a “estranheza” da irmã.

Foi-se a muito, o tempo em que a ruiva realmente se importava com isso. O que a irmã mais velha dela dizia por estranho”, Lily definia como “ter um cérebro”. Coisa que a sua maninha loira e que era líder de torcida na época do colegial, não fazia muito uso. Sim, Petúnia era loira. A ruiva costumava pensar que a logica não se aplicava muito bem aquela família.

– Vai se encontrar com a morsa hoje? – a ruiva perguntou com um sorriso de canto se referindo ao namorado da irmã que parecia um leão marinho. Sim, ela também não perdia uma oportunidade e provocar a outra era realmente tentador, principalmente se fosse contar o fato de que Petúnia também não perdia uma oportunidade.

– Pelo menos eu tenho um namorado diferente de você. – a irmã falou irritada, finalmente abaixando a revista e focando a atenção na outra. Falar do namorado dela não a deixava no melhor dos humores.

– Nossa isso me deixa tão triste. – Lily deu uma mordida no cupcake enquanto falava com tedio. – Mas não se preocupe Petúnia, quando eu tiver um namorado ele não vai parecer uma baleia encalhada. – completou.

– Se um dia alguém te aguentar. – a loira retrucou.

– Alguém te aguenta, Tunia. Perto disso, me aguentar não vai ser um milagre tão grande.

– Chega, as duas. – o pai interrompeu a discussão, olhando para ambas as filhas com a testa franzida. Às vezes aquela “guerrinha” realmente passava dos limites, então ele aprendeu a hora certa de interferir.

– Lily, as meninas estão te esperando lá fora. – a mãe informou, chamando a atenção da ruiva, enquanto tomava despreocupadamente seu chá e lia seu jornal, já acostumada o suficiente com as briguinhas para não se importar mais com elas.

– Fui família. – anunciou meio assustada, se lembrando que tinha provavelmente duas amigas furiosas a sua espera do lado de fora. Saiu rapidamente, fechando a porta atrás de si e encontrando o carro da Dorcas estacionado com uma castanha e uma loira dentro. Suas duas melhores amigas.

Elas, assim como a Lily, eram invisíveis aos olhos de qualquer grupinho já existente na HHS e por isso se juntaram e formaram um grupo só delas. Lily não poderia pedir nada melhor. Carly Hills era uma garota loira e com uma imaginação um tanto pervertida e que a ruiva sabia que poderia contar com nas horas mais extremas. Das três ela era que fazia graça de tudo, via uma piada em toda e qualquer situação, por mais tensa que a mesma fosse. Já Dorcas Meadowes era uma castanha fofa e tímida, que tinha uma não-tão-secreta queda por Remus Lupin, um dos Marotos, o que fazia as outras duas amigas rolarem os olhos para cada suspiro que a castanha dava em nome do mesmo.

Elas duas estavam dentro do Jose Maria, esperando o ser ruivo que naquele momento caminhava até ambas, enquanto tinham no rosto uma expressão de profundo tedio. Você deve estar se perguntando: “O que diabos é Jose Maria?”

Bom, José Maria era o carro. Sim, o carro tem um nome.

Na verdade era uma historia estranha. O carro pertencia a Dorcas e a castanha o pintou de azul celeste, colocando detalhes rosas e portas amarelas. Sim, o carro era o poço da discrição. Aí aconteceu uma breve discussão porque a garota queria que o mesmo tivesse um nome. O problema era: qual era o sexo do carro?! Como não faziam ideia, ficou José Maria.

– Se você demorasse mais um segundo íamos te largar aí. – a Carly falou irritada. Se tinha uma coisa que a loira detestava era esperar, segunda-feira, acordar cedo e escola. Tudo isso junto a deixava putamente enfurecida.

– Bom dia para você também. – a Lily devolveu entrando no carro.

Well, começamos o dia como sempre. A Lily com seu mais puro sarcasmo, a Carly com sua irritação matinal e eu com meu tedio de sempre. Awesome. – a Dorcas falou ligando o carro. As outras duas riram de leve, através da nuvem de mau humor.

O caminho passou com as três cantando as musicas presentes no radio enquanto a Carly tagarelava sobre algo que as outras duas tentavam não dar muita atenção. Normalmente a tagarela era a ruiva, mas as outras não ficavam lá muito atrás nesse quesito. Toda manhã era o mesmo ritual. E era naquele clima que parte da irritação se dissipava.

– Chegamos. – a loira anunciou com certo desanimo, assim que a castanha estacionou o José Maria na vaga mais afastada de todos os outros carros.

– Que bom, eu não aguentava mais ouvir sobre como a sua noite com aquele cara havia sido inesquecível. – na última palavra ela imitou a voz da amiga, o que fez Lily rir gostosamente e Carly lhe dar, infantilmente, a língua, enquanto suprimia um sorriso. – Sinceramente você podia ter poupados os detalhes.

A visão da Hogwarts High School não era nada de se jogar fora, isso até um cego poderia afirmar, afinal a sua arquitetura havia sido projetada para a instituição se assemelhar à um castelo. Considerando as pessoas que estudavam ali isso não era de surpreender. E pelo fato de ser um colégio antigo, tudo isso o tornava ainda mais lindo.

A HHS era dividida em quatro “casas”. O sistema de casas foi feito para dividir as turmas e os estudantes a partir das suas características. Cada casa (Grifinória, Lufa-Lufa, Sonserina e Corvinal) tinham suas aulas com seus respectivos alunos. O teste para a seleção das casas eram escritos, psicológicos, físicos e extremamente criteriosos. Todo aluno assim que ingressava em Hogwarts no primeiro ano, tinha que passar pelos exames a fim de saber para que casa seria designado. E esses eram realizados pelos professores e também diretores de cada uma das quatro casas e supervisionado pele diretor da HHS, Albus Dumbledore – um velho meio maluco, mas genial.

As três faziam parte da Grifinória, casa dos corações indômitos. Ousadia, sangue frio e nobreza destacavam os alunos da Grifinória dos demais. Essa casa era vermelha e dourada e tinha como símbolo um leão. Mas como nem tudo é perfeito nem todo mundo que havia sido selecionado para aquela casa, Lily julgava como merecedor.

– Prontas para mais um dia com nossos queridos colegas? – a Carly falou fazendo graça, enquanto retirava o cinto de segurança e pegava a sua bolsa.

– Nem um pouco. – a Dorcas resmungou.

Welcome to Hell. – Lily falou enquanto saia do carro e fechava a porta do mesmo.

[...]

– Pontas, para de secar a McKinnon! – Sirius Black exclamou dando um tapa na cabeça do amigo.

Como todos os dias, os três estavam encostados nos seus carros apenas observando as pessoas passarem por ali, com aquela aparência completamente despreocupada que apenas os três conseguiam exalar com tanta facilidade. E isso fazia parte do charme deles. Aquele ar meio badboy e sedutor sem esforço, que apenas pessoas seguras de si e de seu potencial exalam. Eles cumprimentavam com a cabeça e sorriam para todos que falavam com eles enquanto passavam – o que era todo mundo, afinal quem não os conhecia naquele lugar?

E claro, se tinha uma garota que algum julgava interessante o suficiente para eles, um sorriso de canto surgia, uma encarada sedutora e o resultado era uma das meninas daquele lugar completamente sem ar. Um dia normal na vida dos três.

– Não dá. Ela me disse um não. – o moreno exclamou indignado, não usualmente ignorando todo mundo ao redor e mantendo os seus penetrantes olhos chocolates por trás dos óculos fixos na morena com roupa de líder de torcida, à uma pequena distancia de onde o mesmo se encontrava.

– Relaxa James, ela só esta se fazendo de difícil. – Remus comentou rolando os olhos para o amigo e observando também com suas orbes mel, a garota que estava rindo junto às amigas inclinada sedutoramente em seu próprio carro, o que dava uma bela visão de suas coxas e do seu definido par de pernas.

– O que é surpreendente, já que a McKinnon de difícil não tem nada. – o Six falou com um sorriso sacana no rosto, antes de morder de leve os lábios, sabendo muito bem do que estava falando.

– Eu ainda não entendi o joguinho da Marlene. – o Remus concordou.

– Vai ver se fazer de difícil é apenas um pretexto pra se livrar do Pontas. Vai ver ela me quer. – o Almofadinhas opinou ainda sorrindo e com um olhar por trás do óculos ray-ban fixo na líder de torcida, fazendo os outros dois rolarem os olhos.

– Cala a boca Sirius. – o Aluado o aconselhou, dando um tapa nas costas do amigo.

– Não importa. Ninguém me diz um não. – o James falou irritado, antes de voltar o olhar para os dois melhores amigos. – Eu vou fazer Marlene McKinnon não só querer ficar comigo, mas implorar por mim. – completou.

– Esquece isso James. – o Aluado comentou entediado, enquanto digitava algo no celular que agora tinha em mãos. – Desde quando você precisa de uma garota para se dar bem? Mais da metade da população feminina dessa escola mataria para ter um encontro contigo. – o Remus falou.

– Inclusive o Aluado – Sirius completou dando uma risada latido, fazendo o amigo citado resmungar um “pulguento”.

– Acontece que eu quero a McKinnon, e eu vou conseguir ela. – James Potter resmungou, não dando muita atenção a briguinha comum entre os Marotos.

– Acho que um ego foi atingido. – Remus falou risonho, movendo os olhos da tela do celular para o amigo.

– Eu só quero entender o motivo da Marlene dar uma de difícil de uma hora para outra sendo que isso não faz o estilo dela. – Pontas revidou mordendo de leve o lábio, pensativo. – Nenhuma garota me da um fora.

– As pessoas já estão comentando sobre isso. – o Almofadinhas deu um leve riso, enquanto falava para o melhor amigo. – Acho que a Marlene dispensar uma noite de sexo e ainda por cima com “James Potter”, foi bem chocante. Sua fama ta indo pro bueiro Prongs. – riu ainda mais no final, porque sabia que precisaria muito mais do que isso pra a fama de um dos três desaparecer.

– Não viaja Almofadinhas. – Aluado rolou os olhos e olhou em seguida para o outro amigo. – Esquece isso Pontas. A Marlene só é gostosa. Existem outras garotas gostosas por aqui.

– Mas eu a quero. – James falou com um sorriso torto e com um olhar determinado que fez ambos os amigos perceberem que nada que eles dissessem fariam o maroto mudar de ideia. – E eu vou fazer Marlene McKinnon implorar de joelhos por mim. Com ela. Dentro dela. – abriu um sorriso meio safado no final.

– E como você vai consegui essa proeza? – o Sirius perguntou com um sorriso irônico, olhando a própria simplesmente dar as costas e começar a caminhar para dentro da HHS junto com as outras lideres de torcida.

Naquele exato momento, Lily, Carly e Dorcas passaram, em direção aos portões do colégio, conversando entre si e rindo de algo provavelmente sem noção o suficiente para arrancar risada apenas das três. Os Marotos as observaram calmamente e James tinha um sorriso extremamente estranho e um olhar pensativo enquanto observava atentamente a ruiva que trajava uma calça folgada e uma blusa do mesmo estilo. Isso era surpreendente já que garotas assim não costumavam chamar a atenção do moreno e ele normalmente custava para saber de suas existências.

– Quem é a ruiva? Desde quando estuda aqui? – o Pontas perguntou com um sorriso de canto, ainda olhando as três que naquele momento entravam na HHS sem olhar para os lados nenhuma vez sequer.

– Lily Evans. – o Remus respondeu prontamente e os outros dois olharam para ele e ergueram as sobrancelhas, surpresos que o amigo soubesse quem era a “desconhecida”. – Ela esta na minha turma de química. E ela estuda aqui já faz sete anos Pontas. – completou rolando os olhos.

– Putz, e onde essa garota estava? – o Sirius perguntou confuso.

– Cala a boca Almofadinhas. – o Remus falou rolando os olhos. – Que cara é essa James? – Aluado completou franzindo a testa meio receoso, ao notar o olhar no rosto do amigo. Um olhar que ele conhecia bem demais e que precedia confusão. E das grandes.

– Eu tive uma ideia, e ela é genial. – o James falou com um sorriso enorme, voltando o olhar para os amigos que ergueram as sobrancelhas ao mesmo tempo.

– Vai dar merda. – o Lupin falou.

– Manda. – o Sirius sorriu mais, já animado com o que viria.

– Pontas esquece isso. – o Aluado pediu chamando a atenção dos outros dois. – Você sabe que suas ideias sempre acabam fodendo com tudo. E nós estamos atrasados para a aula. – completou se desencostando do carro.

– Oh, meu caro Aluado, eu não vou esquecer isso. – James não havia alterado a sua expressão um momento sequer.

– Jura? – o Almofadinhas deu risada enquanto caminhava junto aos amigos em direção aos portões da HHS. Ele conhecia o melhor amigo. – Qual é a ideia?

– Digamos que eu descobri o nome para a solução do meu problema. – o Pontas sorriu torto trocando um olhar com o amigo. – E ele é Lily Evans.


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Notas finais do capítulo

*Lumus*

Apenas usando essas notinhas aqui de baixo para dizer que eu fiz um ASK (apesar de achar meio eca) para poder responder as perguntas de vocês sobre as fanfics, sobre quando irei atualizar, sobre mim, sobre qualquer coisas que vocês quiserem kkkk. É um modo de ficar mais próxima de vocês, amoras. O link é esse: http://ask.fm/mrssprongs. Ou você pode ir simplesmente no meu perfil aqui do nyah e clicar no link que também está lá. Assim como o link do meu tumblr pessoal (onde eu reblogo mais coisas que transmitem como eu me sinto sobre as coisas que acontecem na minha vida) e também o do meu twitter (o qual eu não tenho entrado, por isso fiz o ASK). Enfim, é isso. Perguntem o que quiserem.

*Nox*